Aos verdureiros da Curitiba do passado, não importava se fazia frio de tilintar as moedas no bolso pelo tremer das pernas. Se choveu aos cântaros na madrugada. A manhã era sagrada para entregar legumes e hortaliças fresquinhas, colhidas pelas mãos abençoadas que desde a semeadura ao replantar, ao regar, adubavam com amor a planta que na carroça cheia atendia a clientela satisfeita. O sabor, a cor, a sustância eram inigualáveis aos de hoje em dia. O trabalho do cultivo da terra e dali seus sustento àqueles tempos, era para gente forte e assim sempre será.
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