domingo, 31 de julho de 2022

Quase inacreditável que esse era o panorama da praça Rui Barbosa, de Curitiba, provavelmente 1951. Ao fundo, o Edifício "Demeterco" ainda em construção.

 Quase inacreditável que esse era o panorama da praça Rui Barbosa, de Curitiba, provavelmente 1951. Ao fundo, o Edifício "Demeterco" ainda em construção.

PRAÇA RUI BARBOSA DE CURITIBA
Quase inacreditável que esse era o panorama da praça Rui Barbosa, de Curitiba, provavelmente 1951. Ao fundo, o Edifício "Demeterco" ainda em construção.
A praça em si, parece um chaco. Em 1955, recebeu melhoramentos na administração do prefeito Ney Braga.
(Foto: Negativo de Nelson Nigro Samways / Acervo: Noel Samways)
Paulo Grani

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Histórica foto da década de 1910, mostra o panorama da cidade de Curitiba apenas com seus casarões de dois ou três pisos. Destaca-se, ao fundo, as torres da Catedral católica.

 Histórica foto da década de 1910, mostra o panorama da cidade de Curitiba apenas com seus casarões de dois ou três pisos. Destaca-se, ao fundo, as torres da Catedral católica.

CURITIBA SEM PRÉDIOS
Histórica foto da década de 1910, mostra o panorama da cidade de Curitiba apenas com seus casarões de dois ou três pisos. Destaca-se, ao fundo, as torres da Catedral católica.
Impressiona, se constatar como Curitiba era a pouco mais de cem anos atrás diante de sua transformação nos dias atuais.
(Foto: Acervo Paulo José Costa)
Paulo Grani

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O INÍCIO DE PIRAQUARA "O povoamento de Piraquara teve início por volta de 1660, nos trabalhos de mineradores à procura de ouro.

 O INÍCIO DE PIRAQUARA
"O povoamento de Piraquara teve início por volta de 1660, nos trabalhos de mineradores à procura de ouro.

O INÍCIO DE PIRAQUARA
"O povoamento de Piraquara teve início por volta de 1660, nos trabalhos de mineradores à procura de ouro. Apesar de sua antiguidade, o povoado de Piraquara permaneceu estacionário durante muitos anos, como parte integrante do Distrito Policial, depois Município de São José dos Pinhais.
Seu progresso, especialmente nos setores da agricultura e da pecuária, iniciou-se com a vinda de imigrantes europeus, principalmente italianos, que em 1878 ali chegaram em número aproximado de 350 pessoas e fundaram a Colônia Santa Maria, atual Nova Tirol.
Outro fator de progresso da localidade foi, em 1885, a inauguração da Estrada de Ferro do Paraná, ligando o litoral paranaense a Curitiba, com os trilhos passando por Piraquara, na qual foi construída uma estação.
Em 1885, a povoação foi elevada a freguesia, com a denominação de Senhor Bom Jesus de Piraquara. Em 1890, passou à condição de vila, desmembrada de São José dos Pinhais e com a nova denominação de "Vila Deodoro" em homenagem ao marechal Manoel Deodoro da Fonseca.
Ainda em 1890, foi criado o município, com sede na Vila Deodoro, que voltou a denominar-se Piraquara em 1929.".
(Compilado da Wikipédia)
Paulo Grani

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Nesta foto de Arthur Wischral, da década de 1910, vemos o pequeno vilarejo que era então município de "Deodoro", mais tarde mudou para Piraquara.

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A Estação Ferroviária em 1924.
Foto: Wikipedia

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Casa de madeira, típica da época, construída em Deodoro, na Colônia Santa Maria do Novo Tirol, década de 1890.
Foto: Arquivo Público do Paraná

Pode ser uma imagem de ferrovia
Páteo da Estação Ferroviária, década de 1910.
Foto: nostrilhos.com.br

Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.

 Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.

Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.
Infelizmente, como aconteceu com a maioria das edificações construídas entre os séculos 19 e 20 em Curitiba, este prédio também foi demolido na década de 1940, para ser edificado um novo em estilo moderno, como se vê na foto 4.
A Associação Comercial do Paraná foi criada em 01/07/1890, sob a liderança de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, logo após a Proclamação da República, visando congregar os comerciantes e industrias de Curitiba.
O Barão do Serro Azul foi eleito o primeiro presidente da ACP e com a sua morte trágica na Revolução Federalista, o cargo passou às mãos do Comendador José Ribeiro de Macedo.
Paulo Grani
Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.
Infelizmente, como aconteceu com a maioria das edificações construídas entre os séculos 19 e 20 em Curitiba, este prédio também foi demolido na década de 1940, para ser edificado um novo em estilo moderno, como se vê na foto 4.
A Associação Comercial do Paraná foi criada em 01/07/1890, sob a liderança de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, logo após a Proclamação da República, visando congregar os comerciantes e industrias de Curitiba.
O Barão do Serro Azul foi eleito o primeiro presidente da ACP e com a sua morte trágica na Revolução Federalista, o cargo passou às mãos do Comendador José Ribeiro de Macedo.
Paulo Grani

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Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.

A idéia da criação de uma entidade que congregasse os comerciantes e industrias de Curitiba surgiu em 1887 e com o advento da Proclamação da República (em 1889) esta idéia ganha força. Alguns meses depois da proclamação e sob a prestígio e liderança de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, é fundado, em 01/07/1890, a Associação Comercial do Paraná.

O Barão do Serro Azul foi eleito o primeiro presidente da ACP e com a sua morte trágica na Revolução Federalista, o cargo passou as mãos do Comendador José Ribeiro de Macedo. 

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Barão do Serro Azul, primeiro presidente da ACP.

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Nesta foto, vê-se o antigo prédio da ACP logo atrás do prédio da Universidade Federal do Paraná

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O novo edifício construído no mesmo lugar, agora em estilo moderno.

RELEMBRANDO O CHAFARIZ DO NOGUEIRA O Chafariz do Nogueira, construído em 1862, por ordem do Presidente da Província do Paraná, Antônio Borba Gomes Nogueira, serviu de abastecimento da cidade de Curitiba até 1911, quando foi demolido.

 RELEMBRANDO O CHAFARIZ DO NOGUEIRA
O Chafariz do Nogueira, construído em 1862, por ordem do Presidente da Província do Paraná, Antônio Borba Gomes Nogueira, serviu de abastecimento da cidade de Curitiba até 1911, quando foi demolido.

RELEMBRANDO O CHAFARIZ DO NOGUEIRA
O Chafariz do Nogueira, construído em 1862, por ordem do Presidente da Província do Paraná, Antônio Borba Gomes Nogueira, serviu de abastecimento da cidade de Curitiba até 1911, quando foi demolido.
A primeira foto, de 1904, mostra sua edificação quadrada sustentada por colunas, uma forma de proteger a fonte e manter um reservatório de água. Geralmente eram instaladas bicas nos quatro lados, permitindo o uso simultâneo de mais pessoas. A segunda foto, da década de 1920, mostra a mesma casa registrada à esquerda do Chafariz, vista também na primeira foto.
Pelos antigos mapas de Curitiba, sua localização era na esquina da então rua do Nogueira (atual Barão do Serro Azul) com a então rua Carioca do Campo (também chamada Carioca de Cima), atual rua Riachuelo, onde havia o Largo do Nogueira, hoje Praça Dezenove de Dezembro.
Nota-se a existência de vários topônimos para o local, os naturais, surgidos pelo uso popular: Carioca do Campo, Carioca de Cima, Caminho (ou Estrada) da Marinha;
e os topônimos criados por força política: Nogueira, Riachuelo, Barão do Serro Azul, Dezenove de Dezembro.
Lembrando que, o topônimo "Carioca" era usado à época para indicar a existência de uma bica d'água, fonte ou olho d'água, em cujo local era edificado um bebedouro ou chafariz para atender à população, cujo costume teve por origem o nome do Chafariz da Carioca, na cidade do Rio de Janeiro, o qual tinha 35 bicas de latão, cujas águas foram canalizadas do rio "Carioca".
(Fotos: Acervo Museu Paranaense e Acervo Cristiane M. J. Gasparin)
Paulo Grani

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Foto de 1904, mostra sua edificação quadrada sustentada por colunas, uma forma de proteger a fonte e manter um reservatório de água. Geralmente eram instaladas bicas nos quatro lados, permitindo o uso simultâneo de mais pessoas.
(Foto: Acervo Museu Paranaense)

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Mapa, demonstrando as poucas quadras e suas ruas da Curitiba de 1857. Notamos a sua localização era na esquina da então rua do Nogueira (atual Barão do Serro Azul) com a então rua Carioca (também chamada Carioca de Cima e Carioca do Campo), atual rua Riachuelo, onde havia o Largo do Nogueira, hoje Praça Dezenove de Dezembro.

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Nesta foto, da década de 1920, vemos a mesma casa registrada à esquerda do Chafariz, vista também na primeira foto.
(Foto: Acervo Cristiane M. J. Gasparin)

OS SÁBADOS NA RUA JOSÉ BONIFÁCIO, ANTIGAMENTE A revista Ilustração Paranaense, edição de 1928, apresenta uma crônica de Raul Gomes intitulada “Os sábados na Rua José Bonifácio”

 OS SÁBADOS NA RUA JOSÉ BONIFÁCIO, ANTIGAMENTE
A revista Ilustração Paranaense, edição de 1928, apresenta uma crônica de Raul Gomes intitulada “Os sábados na Rua José Bonifácio”

OS SÁBADOS NA RUA JOSÉ BONIFÁCIO, ANTIGAMENTE
A revista Ilustração Paranaense, edição de 1928, apresenta uma crônica de Raul Gomes intitulada “Os sábados na Rua José Bonifácio” - dedicada ao pintor paranista Lange de Morretes -, onde descreve e comenta o exotismo e a singularidade das camponesas polonesas, em suas visitas à cidade:
" É aos sábados. Desde cedo há naquela rua, coração da urbs da graça, - uma concentração de carrocinhas coloniais. [...]
No inverno aparecem abarrotadas de pinhão, milho, abóboras.
No verão de frutas e hortaliças.
Guiam-nas mulheres, em geral velhas ou maduras.
É no dia das aquisições. [...]
Varejam as casas prediletas, as de armarinhos, fazendas, sapatos, roupas feitas, secos e molhados, açougues, padeiros. [...]
Ranzinzam. Exaltam-se. Brigam. Na ávara disputa de um tostão.
E sempre compram bastante.
Porém quanto suor na porfia enervante a acirrada da pechincha!
Dão serviço aos caixeiros traquejados no suplício de as aguentar. [...]
Ó a graça primitiva e quase silvestre desse 'meeting' de mulheres, enchendo o seio urbano de alacridade e vibração, jocundo eco da vida campesina e feliz!
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Essas rústicas e despreocupadas madamas oferecem, com seus encontros assíduos, salutaríssima lição à nossa gente, lição, aliás até aqui inapercebida dos competentes. "
Nesta foto da década de 1920, as colonas polonesas, descritas por Raul Gomes, destacam-se nas calçadas da Rua José Bonifácio, Curitiba, com suas típicas vestimentas, e em suas carroças.
(Foto: Casa da Memória de Curitiba)
Paulo Grani


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Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, postado em 04/07/1906, intitulado "Rua José Bonifacio - Curityba - Paraná - Brazil", produzido por Phot. De Limor - Série E nº 21. (Foto: Acervo de Carlos Hauer Amazonas Almeida) Paulo Grani

 Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, postado em 04/07/1906, intitulado "Rua José Bonifacio - Curityba - Paraná - Brazil", produzido por Phot. De Limor - Série E nº 21.
(Foto: Acervo de Carlos Hauer Amazonas Almeida)
Paulo Grani


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Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, de 1904, apresenta a Rua José Bonifácio olhando-se na direção à Praça Tiradentes, tendo seus antigos casarões e, à esquerda, a Catedral. Seu primeiro nome era Fechada.

 Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, de 1904, apresenta a Rua José Bonifácio olhando-se na direção à Praça Tiradentes, tendo seus antigos casarões e, à esquerda, a Catedral. Seu primeiro nome era Fechada.

Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, de 1904, apresenta a Rua José Bonifácio olhando-se na direção à Praça Tiradentes, tendo seus antigos casarões e, à esquerda, a Catedral. Seu primeiro nome era Fechada.
"A história da Rua Fechada nos remete ao início do desenvolvimento de Curitiba. Com a chegada dos desbravadores em busca do ouro e a instalação do Pelourinho, no ano de 1668, os moradores recém chegados à região passaram a procurar locais próximos para servir como residência.
O espaço escolhido se encontrava próximo onde atualmente está localizada a Catedral Basílica de Curitiba, tendo ao norte a futura Igreja da Ordem, considerada a primeira na história da cidade. Estava assim, formada a pequena viela que pode ser considerada a pioneira do atual desenho de Curitiba.
O nome de Rua Fechada deu-se em função da demolição da velha capela de pau a pique, que mais tarde acabou se transformando na Igreja Matriz e atualmente na Catedral de Curitiba. Como a nova construção se localizava na rua, o local acabou ficando impossibilitado de receber tráfego, recebendo assim o seu primeiro nome - Rua Fechada.
Com a construção da Catedral mais para o lado, o espaço da Rua Fechada aumentou e ela voltou a ter livre acesso, para se tornar um importante centro comercial da época.
O atual nome, José Bonifácio, veio em 1886 para homenagear José Bonifácio de Andrada e Silva, conhecido como ‘’Patriarca da Independência’’ pelo fato de ter atuado decisivamente no contexto da época. A Rua José Bonifácio se localiza no Centro de Curitiba e liga a Praça Tiradentes ao Largo da Ordem."
(Texto: Adaptado de curitibaspace.com.br / CP, Acervo de Paulo José Costa)
Paulo Grani

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quinta-feira, 28 de julho de 2022

Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, início dos anos 1920, apresenta parte da Praça Rui Barbosa e as edificações de sua face sul.

 Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, início dos anos 1920, apresenta parte da Praça Rui Barbosa e as edificações de sua face sul.

Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, início dos anos 1920, apresenta parte da Praça Rui Barbosa e as edificações de sua face sul.
Na praça, vemos uma estranha obra parecendo uma cerca alinhada com a rua Alferes Poli e uma pequena edificação, que não permaneceram ali.
À esquerda da foto, vemos parte da Santa Casa de Misericórdia. Mais ao meio, o Colégio Bom Jesus, depois a Igreja do Bom Jesus e, em seguida, o Convento Franciscano.
(Foto: Acervo Paulo José Costa)
Paulo Grani

Pode ser uma imagem de ao ar livre e texto que diz "ራ 10 CURITIBA PANDRAMA"

RELEMBRANDO A ANTIGA RELOJOARIA RAEDER

 RELEMBRANDO A ANTIGA RELOJOARIA RAEDER

RELEMBRANDO A ANTIGA RELOJOARIA RAEDER
A antiga Relojoaria e Joalheria Raeder, aberta em 1891, funcionava neste prédio na Rua Riachuelo, esquina com a Travessa Tobias de Macedo. Seu proprietário era o alemão Roberto Raeder que adquiriu um imóvel de Francisco Brito, um vendedor de charutos, e no local, construíu a loja estampada nessa foto da década de 1910.
Para a inauguração do seu estabelecimento o Sr. Raeder instalou na fachada um relógio trazido de Leipzig, na Alemanha.
Essa casa foi demolida em 1925 para a construção do prédio atual. O projeto desse novo prédio foi de autoria do arquiteto Ludovido Doetch. Depois de pronto abrigou o consultório do Dr. Tobias de Macedo, uma loja de calçados de Alberto Riskala, uma loja de artigos masculinos e um comércio de frutas. [...]
Em 1942 Carl Raeder, filho do senhor Roberto, assumiu o negócio que ficou aberto por 111 anos, até 2002. A relojoaria foi fechada no mesmo dia do falecimento do Sr. Carl Raeder.
No local foi construído um novo predinho em cuja fachada foi instalado o belo e centenario relógio, montado em caixa de ferro fundido, que funcionava na fachada da relojoaria desde 1893.
Paulo Grani

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Antigamente aprendíamos a pedalar a bicicleta, desta maneira. Houve um tempo em que a maioria das bicicletas eram produzidas, direcionadas aos homens adultos.

 Antigamente aprendíamos a pedalar a bicicleta, desta maneira.
Houve um tempo em que a maioria das bicicletas eram produzidas, direcionadas aos homens adultos.

Antigamente aprendíamos a pedalar a bicicleta, desta maneira.
Houve um tempo em que a maioria das bicicletas eram produzidas, direcionadas aos homens adultos.
Devido às dificuldades da época, o pai de família só podia adquirir arduamente uma bicicleta para ir ao trabalho, e, eventualmente, ela era compartilhada pela família, quando estivesse disponível. A indústria nem se atrevia a produzir bicicletas infantis em massa, pois poucas famílias podiam adquirí-las.
As de modelo feminino, sem o cano horizontal, também eram pouco produzidas pois as mulheres tinham seus afazeres domésticos e, raramente, tinham poder de compra.
Desta forma, nós crianças, tínhamos que aventurar a aprender na do papai, aos finais de semana. E foi assim que, grande parte dos sessentões/setentões de hoje, aprendeu.
Mesmo correndo risco de alguma lesão, enfiávamos uma perna no meio do quadro dela e saíamos nos contorcendo pelas ruas, sem o menor medo.
(Foto: pinterest)
Paulo Grani

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Na foto de 1940, o sr. Silvestre Michina posa ao volante do seu "Carro de Praça", junto à Praça Eufrasio Correia, em Curitiba.

 Na foto de 1940, o sr. Silvestre Michina posa ao volante do seu "Carro de Praça", junto à Praça Eufrasio Correia, em Curitiba.

Na foto de 1940, o sr. Silvestre Michina posa ao volante do seu "Carro de Praça", junto à Praça Eufrasio Correia, em Curitiba.
Naquela época os taxis de Curitiba eram assim chamados, justamente porque a maioria dos pontos de taxi ficavam adjacentes à praças.
Os condutores eram chamados de "Chauffeurs", palavra francesa adotada para a profissão, até que foi substituída por "Taxistas", a partir dos anos 1970, devido ao predomínio da língua inglesa.
(Foto: Arquivos Gazeta do Povo)
Paulo Grani.

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