terça-feira, 30 de novembro de 2021

Anos 60 - Corrida de motos Paulo José Buso dando a bandeirada de chegada Acervo: Marilena Celeste Buso de Souza

 Anos 60 - Corrida de motos
Paulo José Buso dando a bandeirada de chegada


Acervo: Marilena Celeste Buso de Souza 

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CINE GUARANI. Em cartaz, FUGINDO DO INFERNO, filme lançado em 1963.

 CINE GUARANI. Em cartaz, FUGINDO DO INFERNO, filme lançado em 1963.


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LARGO DA ORDEM.

LARGO DA ORDEM.


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PROFESSORA POMPILIA LOPES DOS SANTOS.

 PROFESSORA POMPILIA LOPES DOS SANTOS.


Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoasOs mais novos não sabem quem realmente foi a Professora Pompilia Lopes dos Santos, mas a ilustre professora residiu nesta cidade por alguns anos, e alguns dos seus filhos nasceram nesta cidade, por isso ela tem raízes na terra de Fernando Amaro.
A professora nasceu em Curitiba no dia 07 de agosto de 1900 - 121 anos - e se formou também na Capital do Estado do Paraná.
Se formou Professora Normalista em 1918, lecionando Francês e História da Literatura da Língua Francesa no ensino secundário em Guarapuava-PR, Antonina-PR, Curitiba e Paranaguá-PR no Colégio José Bonifácio.
Em 1919 casou com o também Professor e ex-Prefeito de Curitiba, Dario Nogueira dos Santos, que por aqui também deu aula.
O casal teve seis filhos: Liadar, Liamir (escreveu um livro sobre nomes de ruas e de pessoas que moravam aqui em Paranaguá no século passado, escritora e nascida nesta cidade), Dario, Lialis, Laurindo e Ligia (falecida recentemente e também escritora e parnanguara de nascimento).
Em 1956, fundou e presidiu o Clube Soroptimista de Curitiba, uma instituição filantrópica e social.
Foi a responsável pela fundação da Academia Feminina de Letras do Paraná em 1970, sendo aclamada para assumir a presidência, função que exerceu pelo período de dez anos. Também foi a primeira mulher a ingressar na Academia Paranaense de Letras. Seu romance histórico Origens (1961) obteve o 1º prêmio em concurso promovido pelo Centro de Letras do Paraná, recebeu o título de Vulto Emérito de Curitiba em 1978, entre outras honrarias e prêmios.
As homenagens de hoje são para esta ilustre personagem da Cultura e da História de Paranaguá, a Professora Pompilia Lopes dos Santos, falecida em 1993.
Referências:
Facebook: Perfis Celebres – Nelson Toledo (in memoriam)
http://sites.uem.br/.../letra-p/pompilia-lopes-dos-santos
Acessado por Almir SS em 05/08/2021.

ADA DIAS DE PAIVA MACAGGI BRUNO LOBO

 ADA DIAS DE PAIVA MACAGGI BRUNO LOBO


Nenhuma descrição de foto disponível."Desde pequena, foi uma revelação; cantava, declamava e decorava tudo com facilidade. Aos 5 anos começou os primeiros rudimentos de música com sua mãe. Aprendeu o francês e italiano com seu pai (grande pintor).
Aos 7 anos, com sua irmã Eugênia (Geni), deram ambas audição de piano no Club Litterario, a quatro mãos, tocando trechos das óperas "Lúcia de Lamemour" e "Cavalaria Rusticana".
Aos 13 anos já escrevia poesias, que eram publicadas
no jornal "Gazeta do Povo", usando pseudônimo; até que
um dia o Dr. Plácido e Silva, proprietário do referido Jornal, lhe
disse: "Olhe, menina, você é uma revelação poética; não precisa
usar pseudônimo; assine-os". Ada, modesta e simples como sempre foi, achou que era cedo para isso. Mas no dia seguinte era publicado um soneto seu, assinado.
Nessa ocasião, suas colegas mornalistas prestaram-lhe uma homenagem.
ADA fez o Curso Primário e Complementar no "Col. Ludovica
Bório" aqui em Paranaguá. Seus pais mudando-se depois para
Curitiba, ela pode continuar os estudos, cursando a "Escola
Normal".
Continuando a escrever crônicas, contos e versos, conseguiu
publicar em 1923,0 seu primeiro livro de poesias intitulado "VOZES EFÊMERAS".

texto: Manoel Viana

Nasceu em Paranaguá 29/05/1906 Pianista precoce aos 7 anos, participou de audição de piano no Club literário, tocando trechos das óperas “Lucia de Lammemour" e “CavaleriaRusticana". Aos 13 anos já escrevia poemas, que eram publica dos no jornal “Gazeta do Povo”. Curitiba, onde cursou e diplomou se professora em 1924 pelo Institutos de Educação e lecionou em Jacarezinho e em Paranaguá. Em 1923, é editado o seu primeiro livro de poesias "Vozes Efêmeras". Mudando se para o Rio de Janeiro, colaborou na "Revista da Semana", na “Vida Doméstica" e “Fonfon” "O Cruzeiro" em diversos jornais. Enviava, também colaboração para Curitiba e especialmente para Paranaguá "Revista Itiberê" e posteriormente, "Marinha". Foi uma das primeiras escritoras, a viver de rendimentos literários. No Rio de Janeiro casou se com o Dr. Bruno Lobo, médico. Em um concurso Nacional de Puericultura entre mais de 1.000 candidatos, Ada obteve a primeira colocação. Publicou ainda dois livros decontos: "Água parada" e "Taça" e, antes de falecer, a sua obra prima "Ímpetos" (poesias), vem a luz e é premiado com "menção honrosa" pela Academia de Letras do Brasil. Para tristeza nossa, a poetisa veio a falecer, repentinamente, no dia 12 de novembro de 1947, com 41 anos de idade. Ada Macaggi (Paranaguá, 29 de março de 1906 – Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1947

Avenida Afonso Camargo

 Avenida Afonso Camargo


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Fábrica de Balas São Domingos, de Elizio João Gabardo e seu cunhado Plácido Massochetto. Elizio foi jogador do Coritiba e atuou no Palmeiras na década de 30. Foram os últimos a produzir as balas Zequinha. Adquiriram o direito da marca em 1955 e encerraram em 1968, com a falecimento de Elizio Gabardo. Como curiosidade, a fábrica do Juvevê foi "assaltada" várias vezes por garotos a procura das figurinhas premiadas e que, segundo um dos parentes de Elizio, ainda tinham coragem de voltar para exigir os prêmios. Curitiba - PR

 Fábrica de Balas São Domingos, de Elizio João Gabardo e seu cunhado Plácido Massochetto.
Elizio foi jogador do Coritiba e atuou no Palmeiras na década de 30.
Foram os últimos a produzir as balas Zequinha. Adquiriram o direito da marca em 1955 e encerraram em 1968, com a falecimento de Elizio Gabardo.
Como curiosidade, a fábrica do Juvevê foi "assaltada" várias vezes por garotos a procura das figurinhas premiadas e que, segundo um dos parentes de Elizio, ainda tinham coragem de voltar para exigir os prêmios.
Curitiba - PR


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Anos 60 - Batedores do Departamento de Trânsito com a carretera de Paulo José Buso Acervo: Marilena Celeste Buso de Souza

 Anos 60 - Batedores do Departamento de Trânsito com a carretera de Paulo José Buso
Acervo: Marilena Celeste Buso de Souza


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1920. Edificação da UNIVERSIDADE DO PARANÁ (de 1914) na Praça SANTOS ANDRADE. A esquerda, a edificação da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL (de1913). A direita, a CATEDRAL (de 1893).

 1920. Edificação da UNIVERSIDADE DO PARANÁ (de 1914) na Praça SANTOS ANDRADE. A esquerda, a edificação da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL (de1913). A direita, a CATEDRAL (de 1893).


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1952. Edifício dos Comerciários (I.A.P.C.) na EBANO PEREIRA esquina CÂNDIDO LOPES.

 1952. Edifício dos Comerciários (I.A.P.C.) na EBANO PEREIRA esquina CÂNDIDO LOPES.


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1991. PRAÇA GARIBALDI.

 1991. PRAÇA GARIBALDI.


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RUA XV esquina MARECHAL FLORIANO. À direita, a BOMBONIERE MIMOSA.

 RUA XV esquina MARECHAL FLORIANO. À direita, a BOMBONIERE MIMOSA.


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Muita gente que circula pelas ruas de Paranaguá atravessa pela Rua Fernando Simas e nem imagina a história de vida que existe por trás desse nome.

 Muita gente que circula pelas ruas de Paranaguá atravessa pela Rua Fernando Simas e nem imagina a história de vida que existe por trás desse nome.


Nenhuma descrição de foto disponível.O Dr. Fernando Machado Simas nasceu no dia 24 de abril de 1851 em Paranaguá. Era filho de Manoel Ignácio Simas e Francisca Romana Machado. Matriculou-se no curso de Farmácia da Faculdade do Rio de Janeiro, após haver concluído o curso de humanidades em Curitiba.

Depois de concluir o curso foi para Antonina a serviço da sua profissão, depois a Paranaguá onde foi eleito vereador em 1888. Os livros contam que pela excessiva bondade era estimado por todos, principalmente pelas pessoas de baixa renda que por ele eram socorridos, não só com as consultas como também com medicamentos e alimentação.

Em 1887 mudou-se para Petrópolis, no Rio de Janeiro, estabelecendo uma farmácia. Em função de suas habilidades em física, química e botânica, foi nomeado naturalista auxiliar do jardim Botânico, cujo cargo procedeu como cientista de alto valor.

Retornando a cidade natal, lutou incessantemente em prol da liberdade dos escravos e da mudança do sistema governamental do Brasil.

Fundou o jornal ‘Livre Paraná’, veículo responsável por propagar as notícias mais importantes da época na província, sendo de fundamental importância para a concretização de um dos seus ideais, que era a abolição, que aconteceu em 13 de maio de 1888. No ano seguinte, outra conquista, com a Proclamação da república, em 15 de novembro de 1889.

Assim o Dr. Fernando Simas via realizado um ideal que lhe custara sérios e irremediáveis aborrecimentos. Espírito forte, liberal, batalhador, incansável. Severo e energético, talhado para as lutas em benefício da Pátria.

Os registros o destacam como um homem que jamais se curvou às conveniências partidárias. Atacado pelos adversários, nuca esmoreceu, graças à retidão do seu caráter e a sua fortaleza de ânimo. Polemista e cortês, estudioso e investigador até os últimos momentos de sua vida.

Faleceu no dia 17 de setembro de 1916, no Rio de Janeiro. A rua que hoje leva seu nome fica no centro histórico de Paranaguá, entre a Praça dos Leões e a Rua XV de Novembro, e antes do seu falecimento era chamada de Ipiranga e no final do século XIX de 13 de Maio.

Pesquisa realizada através do livro A Alma das Ruas
Fonte: http://christianbarbosa.blogspot.com/

A Exposição Interestadual de Curitiba em 1934, montada no campo que hoje é a Praça Rui Barbosa| ***Foto: Acervo Cid Destefani ***

 A Exposição Interestadual de Curitiba em 1934, montada no campo que hoje é a Praça Rui Barbosa|
***Foto: Acervo Cid Destefani ***

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***Decoração carnavalesca feita pela prefeitura na Avenida João Pessoa, atual Luiz Xavier. Em foto tirada no dia 24 de fevereiro de 1952| *** ***Foto: Acervo Cid Destefani ***

 ***Decoração carnavalesca feita pela prefeitura na Avenida João Pessoa, atual Luiz Xavier. Em foto tirada no dia 24 de fevereiro de 1952| ***
***Foto: Acervo Cid Destefani ***

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Alto do Morro do Hospital Militar, em 1938. Abaixo parte do Batel. A Rua Capitão Souza Franco , era um caminho de barro que terminava na Alameda D. Pedro II| ***Foto: Acervo Cid Destefani ***

 Alto do Morro do Hospital Militar, em 1938. Abaixo parte do Batel. A Rua  Capitão Souza Franco , era um caminho de barro que terminava na Alameda D. Pedro II| ***Foto: Acervo Cid Destefani ***

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Rua ÉBANO PEREIRA.

 Rua ÉBANO PEREIRA.


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Rua EBANO PEREIRA. Aparecem: GINÁSIO PARANAENSE (de 1904), SANTA CASA (de 1880) e CAPELA BOM JESUS ( de 1901). A igreja BOM JESUS ainda não existia.

 Rua EBANO PEREIRA. Aparecem: GINÁSIO PARANAENSE (de 1904), SANTA CASA (de 1880) e CAPELA BOM JESUS ( de 1901). A igreja BOM JESUS ainda não existia.


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Naufrágio de Navio Pirata Francês em Paranaguá - 1718

 Naufrágio de Navio Pirata Francês em Paranaguá - 1718


Nenhuma descrição de foto disponível.As primeiras referências ligadas a este naufrágio aparecem, na forma de um comunicado, em 1717:
"Entrou neste anno nas Bahias de Pernaguá hum galeão hespanhol, do qual era Capitão Mr. Bolorot, que veio a refrescar, e refazer-se de mantimentos e aguada, por ter que seguir sua viagem ao porto do Chile, no mar pacifico".

Esta embarcação, na realidade de bandeira da França, retornou no ano seguinte. No ínicio de 1718, entrou na baia de Paranaguá vinda de Valparaizo do Chile com uma grande carga em prata. Fundeou para abastecer-se de água e mantimentos antes de voltar para a Europa.

Naquelas águas também estava a sumaca armada Louise que, vendo a embarcação francesa decidiu tentar apossar-se da mesma.

Vendo que a sumaca pirata era mais rápida, o navio francês ancorou na parte interna da Ilha da Cotinga. Enquanto os piratas fundeavam na parte externa da ilha, o cargueiro rumou novamente para as proximidades de Paranaguá, fundeando no porto chamado "de Nossa Senhora". Como o vento amainasse, os piratas decidiram fundear próximo da ponta da Ilha da Cotinga e aguardar alguma nova movimentação do cargueiro.

A população da vila de Paranaguá temia pelo pior, um saque não só ao cargueiro, mas também a vila que, naquele tempo encontrava-se sem defesas e com sua população sem treinamento em armas. Restou-lhes rezar pedindo "divina proteção", implorando auxílio à sua padroeira, Maria Santíssima Senhora do Rozário.

Seja pelo acaso da natureza ou pela divina vontade, aquela calmaria começou a transformar-se numa forte trovoada ao rumo Sudoeste e acabou por torna-se uma tempestade. Isto ocorreu de forma tão rápida que o navio pirata não teve tempo de procurar abrigo e, jogado pelas forças do vento e do mar, acabou por bater numa laje submersa, naufragando rapidamente.

Poucos foram os piratas que sobreviveram e que foram capturados. Nos interrogatórios que se seguiram soube-se que a embarcação pirata tinha dois capitães, um inglês e outro francês que, na época do naufrágio encontravam-se em diputa pelo cargo. Também soube-se que já haviam pilhado outros navios e que existiam a bordo 2 cofres com os tesouros conseguidos.

No dia 3 de junho de 1719, o Doutor Ouvidor Geral Rafael Pires Pardinho, como Provedor da Fazenda dos Defuntos e Ausentes, informa a El Rei Dom João V, por via do Conselho Ultramarino, a notícia do naufrágio e que havia ordenado a arrecadação de tudo o que se pudesse salvar do mesmo. Informou também que foram entregues ao Almoxarife das Armas 2 espingardas, um cano de outra e um alfange que foram encontrados nas praias, além de um grupo de negros escravos.

Estes escravos foram postos em leilão e o valor recebido foi guardado para ser devolvido aos senhores dos mesmos, " ... que na Villa de Santos tinhão Procuradores que justificarão serem seus...".

Anos mais tarde, em 11 de setembro de 1730, é publicada nova comunicação informando à população da vila que: "... nenhua pessoa de qualquer qualidade e condição que seja, dos moradores dessa Villa e seus districtos, possão recolher em suas cazas e fazendas aos Buzios (nome dado a escravos mergulhadores) de João de Araujo Silva, e seus soçiosque andam na deligençia de tirarem o verdadeiro Coffre da Nao pirata, quecom os mesmos naufragou na ponta da Cotinga..., sem que logo os remeta aos seus Senhores, incorrem nas penas dos que costumão dezencaminhar a Real Fazenda de Sua Magestade..."

Esta comunicação foi publicada depois que o grupo de negros mergulhadores resgatou do naufrágio um cofre, com moedas de ouro e prata, armas e nove peças de artilharia em bronze.

Neste ponto, abre-se uma lacuna na história onde, aparentemente, não houveram outras tentativas de resgate.

Apenas em 1963, uma nova tentativa de resgate é proposta. Um grupo de São Paulo decide tentar, utilizando técnicas modernas, resgatar o que havia sido deixado e, talvez, um cofre contendo cerca de 200.000 cruzados (cerca de 250 Kg. de ouro).

As operações de resgate teve duas fases distintas, uma na década de 60 e outra nos anos 80 e sofreu diversos imprevistos entre os quais: 4 naufrágios da chata de dragagem, um volume impressionante de sedimentos descarregados pelos rios da região, a morte (não ligada ao resgate) de um dos sócios e dificuldades financeiras e acabaram por terminar sem que sua meta principal, a localização do cofre, fosse atinginda.

Nas operações foram resgatados: 29 canhões de ferro, 1 canhão de bronze, 1 sino de bronze, centanas de balas de canhão, colheres e garfos, cachimbos, arcabuzes, várias moedas de ouro e prata, uma imagem de Nossa Senhora da Vitória, um Cristo em marfim, além de outros objetos menores e de um maxilar inferior, talvez pertencente a um dos desafortunados piratas.

Os resultados podem não ter sido fabulosos, os métodos utilizados podem hoje sofrer grandes críticas mas este é o único caso em que a pesquisa de um naufrágio mereceu, aqui no Brasil, a emissão de um sêlo. (ver matéria sobre naufrágios nos sêlos)

Mais um fato curioso sobre o resgate: Em 1969, o grupo de canhões resgatados durante a primeira fase dos trabalhos estava depositado no acampamento da Empresa Brasileira de Engenharia e Comércio. Um belo dia foi verificado que 2 canhões estavam faltando e, após algumas diligências, soube-se que havia sido "pirateados" por marinheiros do navio alemão Merian. A Interpol foi acionada e, tendo sido o capitão do navio informado, as peças roubadas foram entregues em Capetown antes de retornarem ao Brasil.

Fonte: http://www.naufragios.com.br/louise.html

Selo postal de 1968, em comemoração aos 250 anos do naufrágio do navio Pirata " Louise" em Paranaguá, no ano de 1718. O cofre do navio com cerca de 250 kg de ouro não foi descoberto, ainda se encontra no fundo lamacento da baía.

 Selo postal de 1968, em comemoração aos 250 anos do naufrágio do navio Pirata " Louise" em Paranaguá, no ano de 1718.
O cofre do navio com cerca de 250 kg de ouro não foi descoberto, ainda se encontra no fundo lamacento da baía.


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segunda-feira, 29 de novembro de 2021

1915 – A PRIMEIRA USINA ELEVATORIA DE ESGOTO, NO RIO ITIBERÊ, EM FRENTE AO ATUAL MERCADO DO CAFÉ.

 1915 – A PRIMEIRA USINA ELEVATORIA DE ESGOTO, NO RIO ITIBERÊ, EM FRENTE AO ATUAL MERCADO DO CAFÉ.

No início do século XX, sob a batuta do prefeito Caetano Munhoz da Rocha, a cidade passou a se preocupar com o seu apuro estético, denotando a busca pela higiene e a organização que se imprimiu nas cidades brasileiras à época.
No ano de 1910 foram inauguradas as redes de água e esgoto da cidade, criando uma dívida somente saudada na década de 1940.
Quanto à rede de esgotos, diz estar entre as primeiras instaladas nas cidades brasileiras.
Em frente ao Mercado do Café ainda encontra-se o pequeno edifício destinado ao tratamento dos efluentes, não funcionando mais como tal.
A construção da atual Estação Elevatória de Esgoto, bem menos graciosa, está localizada hoje, também às margens do rio, junto ao trapiche dos barcos de linha.
Ref.: Relatório do Prefeito Caetano Munhoz da Rocha à Câmara Municipal - 1915
Pesquisa: Almir SS - IHGP
Foto colorizada por Cincinatus Siqueira

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Pico do Marumby Colaboração Emerson Pippi. 1910

 Pico do Marumby
Colaboração Emerson Pippi.
1910


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Trapiche do Guilherme Weiss, por aqui eram embarcadas telhas da Cerâmica Weiss, originárias da fabrica na cidade de Pinhais. A firma Weiss era uma potência, os empregados eram pagos com moeda própria, possuíam sua frota de vagões para transporte das telhas. https://www.facebook.com/.../a.236939064.../3437019796397967 Na foto de 1926 vemos o navio Irati embarcando telhas para o porto de Niterói no Rio de Janeiro. Na segunda foto, nos fundos do mercado municipal de Antonina, na data de 01/03/2020. Uma Livre Caminhada na cidade de Antonina, todos os domingos às 10:30hs, saída do Mercado Municipal. Fonte: https://www.facebook.com/Antonina-Free-Walking-101591637935525/

 Trapiche do Guilherme Weiss, por aqui eram embarcadas telhas da Cerâmica Weiss, originárias da fabrica na cidade de Pinhais.
A firma Weiss era uma potência, os empregados eram pagos com moeda própria, possuíam sua frota de vagões para transporte das telhas.
https://www.facebook.com/.../a.236939064.../3437019796397967


Na foto de 1926 vemos o navio Irati embarcando telhas para o porto de Niterói no Rio de Janeiro.
Na segunda foto, nos fundos do mercado municipal de Antonina, na data de 01/03/2020.
Uma Livre Caminhada na cidade de Antonina, todos os domingos às 10:30hs, saída do Mercado Municipal. Fonte: https://www.facebook.com/Antonina-Free-Walking-101591637935525/

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