quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Rua XV de Novembro na primeira década do século XXI.Aspecto da Rua XV de Novembro em 1896. Nesta data a antiga Rua da Imperatriz sustentava sua nova denominação por somente 7 anos.Um dos mais antigos instantâneos da atual Rua XV de Novembro. Foto de 1870 do trecho (na atualidade) entre a rua Monsenhor Celso e a rua Barão do Rio Branco.A antiga rua da Imperatriz em 1877 na região da atual esquina com a Rua Barão do Rio Branco.
Rua-XV.jpgRua XV de Novembro em 1896 Curitiba.jpgRua xv de novembro em 1870.jpgRua xv de novembro em 1877.jpg

Hospital e Maternidade Victor Ferreira do Amaral

Hospital e Maternidade Victor Ferreira do Amaral


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Hospital Victor Ferreira do Amaral
unidade do Hospital das Clínicas da UFPR
Imagem de 1930, ano da sua inauguração como Maternidade Victor Ferreira do Amaral
Nome completoHospital e Maternidade Victor Ferreira do Amaral
LocalizaçãoCuritiba, bairro Água Verde
Fundação1930 (90 anos)
Sistema de saúdeSUS
FinanciamentoGoverno Federal
TipoPúblico
Universidade afiliadaUniversidade Federal do Paraná
Emergêncianão
EspecialidadesMaternidade
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Hospital e Maternidade Victor Ferreira do Amaral é um hospital Brasileiro da cidade de Curitiba, sendo considerada a primeira maternidade do estado do Paraná.Fundado em 1913 pelo ginecologista e obstetra Victor Ferreira do Amaral e Silva com o nome de Maternidade Paraná, nos primeiros anos passou por dois endereços: Rua Barão do Rio Branco e na Rua Comendador Araújo (mesmo terreno do Omar Shopping, na atualidade), na antiga residência da família Miró, desde agosto de 1914.
Em 1925, d. Adalgisa Bittencourt doou o terreno localizado no bairro Água Verde e d. Lili Santerre iniciou uma campanha para arrecadação de fundas com a intenção de edificar uma sede própria para a maternidade[1] e em 1930 foi reinaugurado, agora com a denominação de Maternidade Victor Ferreira do Amaral', em uma clara homenagem ao seu fundador e gestor. O próprio Victor foi o encarregado de reestruturar o hospital em sua nova sede, agora própria e em novo endereço: Avenida Iguaçu.
Desde a sua fundação o hospital maternidade tinha o propósito de atender aos mais carentes e necessitados, sendo o hospital que realizava partos secretos, pois a sociedade, até meados dos anos de 1950, via com preconceito a figura da “mãe solteira”.
A maternidade, após sua reformulação em 1930, foi utilizada para o ensino aos cursos de medicina e obstetrícia da Universidade Federal do Paraná (antes da federalização – Universidade do Paraná) até 1961, quando foi criado o Hospital das Clínicas. A partir desta data, a maternidade foi administrada pela Fundação Caetano Munhoz da Rocha, instituição ligada à Secretaria Estadual de Saúde.
Em decorrência de problemas financeiros a maternidade fechou as portas em 1991, sendo reaberta no ano de 2001 e a partir deste momento sendo administrado por um grupo governamental, com parcerias entre o Município de Curitiba, o Estado do Paraná e a UFPR, voltando à instituição a propiciar a prática aos acadêmicos dos cursos de medicina da universidade.
A partir de sua reabertura o hospital mantém 45 leitos e atende em média 300 partos e 900 consultas mensais, pelo Sistema Único de Saúde. A instituição ganhou o prêmio “Hospital Amigo da Criança” em 2006 concedido pelo Fundo das Noções Unidas pela Infância (UNICEF) e Ministério da Saúde (MS). O programa da Secretária Municipal da Saúde, “Mãe Curitibana” é responsável por 90% dos partos no hospital.

2009[editar | editar código-fonte]

Em uma ampliação em uma das alas do hospital, em 2009, o “Victor Ferreira do Amaral” aumentou sua autonomia, realizando 320 partos e 1700 consultas mensais.

2015[editar | editar código-fonte]

Em 2015, o hospital e maternidade voltou s fazer parte das unidades funcionais do complexo do Hospital a Clínicas da UFPR, executando cerca de 350 partos mensais.[1]

Prédio histórico[editar | editar código-fonte]

Construído na segunda metade da década de 1920 e inaugurado em 1930, o prédio do Hospital e Maternidade Victor Ferreira do Amaral é uma Unidade de Interesse de Preservação (UIP) da prefeitura de Curitiba, pelo seu estilo peculiar do início do século XX, com uma arquitetura eclética térrea e linhas coloniais nos seus dois pavimentos, destacando-se a fachada e as janelas em madeira e suas molduras de alvenaria.[1]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c Abdalla, Sharon. «Casarão centenário abriga a primeira maternidade do Paraná». Site Gazeta do Povo. Consultado em 5 de abril de 2015 de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

Teatro Hauer

Teatro Hauer

A população curitibana não possuía um local de referência para espetáculos teatrais até meados do século XIX e as primeiras ações para transformar este cenário ocorrem, timidamente, por alguns entusiastas como Domingos Martins de Souza que em 1855 improvisa algumas apresentações ou pelo grupo teatral Sociedade Dramática Sete de Setembro que encenam algumas peças em um teatro provisório[2].
Curitiba ganha, oficialmente, o primeiro teatro em 28 de setembro de 1884 quando é inaugurado o Teatro São Teodoro[3].
O Teatro Hauer passa a ser a segunda opção dos curitibanos, ao abrir, em 1891, como um local específico para apresentações artísticas.
O edifício onde funcionou o Teatro Hauer foi construído em 1889 pelo imigrante e comerciante alemão Joseph Hauer e em 1891 o também alemão Ludovico Carlos Egg inicia as atividades do teatro. O Hauer foi inaugurado com a apresentação da Companhia Dramática Alemã.
Quando a Revolução Federalista bate as portas de Curitiba, no ano de 1894, o Teatro São Teodoro é transformado em prisão legalista, ocorrendo ali torturas, fuzilamento e degolas, e mesmo após o término do conflito este teatro ficou fechado e abandonado por alguns anos. Neste período o Teatro Hauer é o único teatro em atividade na cidade.

O início do cinema no Paraná[editar | editar código-fonte]

Em 1897 ocorreu um fato, de proporções históricas para o estado do Paraná. Em 25 de agosto daquele ano aconteceu a primeira exibição de imagens em movimento do estado e o local escolhido foi o Teatro Hauer[2].
Nesta data foi apresentada ao público curitibano a novidade mundial que apenas um ano e oito meses antes parou a cidade de Paris na exibição pública dos irmãos Lumière no Grand Café. Esta novidade era o cinematógrafo.
O equipamento que inaugurou o cinema paranaense era de propriedade da Companhia de Variedades de Faure Nicolay que viajava o Brasil fazendo apresentações “cinematográficas”.
Em meio à novidade do cinematógrafo, surgiram algumas companhias com equipamentos similares, como o KinetoscópioVitascópioCronofotógrafoOmniographoBioscópio, ou seja, equipamentos que utilizavam o princípio da ótica para fins de entretenimento ou simplesmente o mesmo cinematógrafo, só que com arranjos nominativos diferentes com o intuito de lotar teatros, mundo afora, com mais uma “nova maravilha”.
Em 1903, o Teatro Hauer anunciou uma destas “maravilhas” como sendo um espetáculo imperdível. É o Bioscopo Inglês que apresenta imagens fixas e animadas, da Companhia de Arte de José Filippi, um italiano que percorreu o Brasil “filmando” e apresentando as imagens.
A partir de 1897 e ao longo de sua existência, o Hauer dividiu seu espaço entre apresentações artísticas, como as zarzuelas das companhias espanholas, espetáculos de música e teatro, especialmente os alemães, os inúmeros saraus dançantes do Grêmio Carlos Gomes, com as exibições de cinematógrafos e sessões de cinema, quando na evolução desta nova tecnologia[1].

Nasce o futebol paranaense[editar | editar código-fonte]

Em 1909, o Hauer foi palco de mais um fato histórico para a cidade de Curitiba e o estado do Paraná. No dia 12 de outubro deste ano, nas dependências do teatro, ocorre uma reunião entre alguns curitibanos, na maioria alemães, que discorrem sobre uma excursão a cidade de Ponta Grossa a fim de realizarem uma partida de futebol, que na época era mais uma grande novidade[4].
Nos meses seguintes o mesmo grupo, e utilizando o mesmo espaço, realizam algum encontro para discutir, agora, na criação de um clube de futebol. Em 30 de janeiro de 1910, novamente no Hauer, é fundado o Coritybano Foot Ball Club (pouco depois é feita uma pequena alteração no nome do clube, ficando Coritiba F.C.), primeiro clube de futebol do estado do Paraná. A data da fundação foi determinada, na ata de 30 de janeiro, como sendo na primeira reunião do grupo em outubro de 1909[5].

O declínio e o fechamento do Hauer[editar | editar código-fonte]

Transcorridos mais de duas décadas depois do nascimento do Coritiba, o Teatro Hauer passou por maus momentos; momentos estes decorrentes da falta de bons espetáculos na cidade e também da falta de iniciativa dos governantes em desenvolver o estímulo da cultura teatral como forma de atividade ou entretenimento aos mais jovens, haja vista que neste período o outro teatro da cidade, o Teatro Guayra (que sucedeu o Teatro São Teodoro), sofreu abandono total e conviveu com espetáculos e sessões de cinema com o risco de algumas paredes ruírem durante as apresentações. O Guayra foi interditado para grandes espetáculos em 1935 e o seu prédio foi demolido em 1937.
Em meio a este cenário de desolação na capital paranaense, o Teatro Hauer, palco de inúmeras e variadas atrações e cenário de fatos históricos do Paraná, fechou as portas durante a década de 1930.

O imóvel após o Hauer[editar | editar código-fonte]

O imóvel, após o fechamento do teatro, virou o cinema Marabá, do empresário Paulo Sá Filho entre os anos de 1947 e 1965. Em 1970, o empresário João Aracheski Filho investe no imóvel e inaugura o Cine Bristol que funcionou até 1995 e logo após o ambiente foi transformado para receber o Bristol Golden Bingo, que, ao fechar, em virtude de lei federal proibindo este tipo de empresa, virou uma igreja evangélica.

Imagens do Teatro Hauer e o prédio no século XXI[editar | editar código-fonte]

Teatro Hauer em 1913. Nesta data o Hauerjá tinha presenciado dois fatos da história paranaense: a primeira sessão de cinema e o surgimento do primeiro clube de futebol. Este prédio foi construído no final do século XIX.Prédio do antigo Teatro Hauer em fevereiro de 2010. Nos primeiros anos do século XXI o edifício faz parte de uma igreja evangélica.
Theatro Hauer em Curitiba em 1913.JPGPrédio do antigo theatro Hauer na Mateus Leme com Treze de maio.JPG

Negão do Caixão é uma lenda paranaense, mais precisamente, do litoral do estado do Paraná

Negão do Caixão é uma lenda paranaense, mais precisamente, do litoral do estado do Paraná

A lenda baseia-se no fato de que nos anos que a Villa de Morretes era habitada por mineradores, estes tinham por habito marcar o local onde era enterrado o baú, repleto de ouro, com uma cova de um escravo assassinado para este fim. Em uma destas covas, localizada na região de Barreiros (Morretes), o senhorio não retornou para buscar o tesouro, forçando a alma do escravo morto a guardar e carregar o baú pela eternidade.
Dizem, os mais antigos moradores da região, que a alma penada do pobre escravo perambula, em noite escura, a procura de alguém que lhe tire este fardo das costas. Caso alguém se depare com o "negão do caixão" não deve se assustar e sim, perguntar "o que você tem nesse baú?" Ele afirmará que esta repleto de ouro e que pode ser seu, mas para tanto, deverá vencer um sacrifício imposto por ele.
Há histórias de pessoas que recusaram a fortuna, pois se o sacrifício não for cumprido, o “fulano” ficará carregando o baú pela eternidade ou se a pessoa que conseguir cumprir esta etapa e ganhar o tesouro e não gastá-lo todo, ainda em vida, também passará a eternidade como o guardião do baú, carregando o pesado fardo nas costas, como alma penada.

Castelo do Batel

Castelo do Batel

Outra foto do Castelo com destaque para a urbanização do bairro.
Castelo do Batel é um palácio localizado no bairro do Batel, na cidade de Curitibacapital do estado brasileiro do Paraná. Atualmente funciona como centro de eventos. Construído em 1924 pelo cafeicultor e cônsul honorário da Holanda Luiz Guimarães, foi comprado por Moysés Lupion, ex-governador do Paraná, em 1947, ano em que foi tombado pelo Patrimônio Histórico; teve outros usos até ser apontado como local adequado para um centro de eventos, em 2003.
Tal obra segue o estilo eclético, e é uma réplica dos castelos do Vale do Loire, na França. Destacam-se na mansão um torreão cilíndrico de cobertura cônica, os portais de arco pleno e as mansardas da cobertura; o telhado, de fonte inclinação, aparenta, de longe, ser feito com ardósia. Os paramentos de cor cinza, das paredes externas, são tratados à bossagem. Frontões em arco interrompido e triangulares na platibanda, colunetas ombreando a entrada principal, portas almofadadas de madeira entalhada, vitrais, pisos de mármore no adro, são os detalhes externos de acabamento mais expressivos. Com amplas garagens, quadra de tênis, destaca-se pela ampla arborização e pelos jardins, entrevistos através dos magníficos portões e gradis de ferro forjado, foi o castelo durante muitos anos a principal referência arquitetônica da cidade e cenário de recepções e festas de grandes repercussões nos abastados meios curitibanos.

História[editar | editar código-fonte]

Em 1923, o rico cafeicultor e cônsul honorário da Holanda, Luís Guimarães, adquiriu das famílias Gomm e Whithers e da Mitra Diocesana uma área de 10.500 m², encomendando ao arquiteto Eduardo Fernando Chaves "uma residência parecida com algumas das mais magníficas que fiquei conhecendo...", conforme ele mesmo depôs ao Patrimônio do Paraná. Seu desenho, inspirado nos castelos franceses da região do Loire, na França, resultou de viagens que Guimarães e o engenheiro Eduardo Carvalho Chaves fizeram à Europa. Iniciada a construção em 1924, terminou só quatro anos depois, pelas dificuldades de execução dos requintados detalhes de acabamento e pelo emprego de variada gama de materiais e peças importadas da Europa. Em 1928, 2.200 m² estavam erguidos; tudo seguiu os melhores padrões de luxo europeu da época. O jardim, com mais de 3.000 m² , chegou a ter dois profissionais diários para sua manutenção. Segundo relatos do próprio Guimarães, a maioria das pinturas em parede até hoje existentes no local foram feitas por um suíço e um alemão. As telhas planas de fibrocimento, Eternité, vieram da Bélgica, as louças sanitárias, do fabricante francês Jacob de Lafont, e a tapeçaria e ornamentação interna, de Paris.
Em 1947, o castelo passou a ser residência da família do governador do Paraná, Moysés Lupion, que havia vencido as eleições naquele ano. Em seus tempos áureos, Lupion atuou como mecena de vários artistas paranaenses, sendo que alguns deles deixaram marcas no Castelo do Batel. Foram os casos de Miguel Bakun (que, inclusive, viveu por alguns meses no castelo e decorou as paredes do sótão com pinturas singulares), Alfredo AndersenTeodoro De BonaJoão TurinPoty LazzarottoArtur Nísio e Guido Viaro. Na era de Moysés Lupion, passaram pelo castelo figuras ilustres como Assis Chateaubriand, os presidentes Juscelino KubitschekEurico Gaspar DutraJânio Quadros e João Goulart, o vice-presidente dos Estados Unidos Nelson Rockfeller, o Príncipe Bernard da Holanda e o Príncipe Oshio (sobrinho do Imperador do Japão), dentre outros.
A partir de 1973, o Castelo do Batel passou a abrigar a sede da TV Paranaense, na época, chamado apenas de Canal 12. A emissora funcionou no prédio até meados de agosto de 2003, quando a emissora se transferiu para um novo prédio no bairro das Mercês.
Em 2003 iniciou-se o processo de restauração e ampliação, e atualmente abriga um centro de eventos. O projeto desenvolvido pelo arquiteto Humberto Fogassa propôs a construção de um salão de 659 metros quadrados e a recuperação da edificação original, a partir do levantamento de dados de documentação, registros, cadastros, desenhos, iconografias e metragem do local.
O Castelo do Batel tem oito salas de reuniões com capacidade para até 60 pessoas, um salão de 650 m², business center, acesso à Internet em todas as salas por meio do sistema wireless e espaço para estacionamento interno com 1.500 m².
O Castelo do Batel é tradicionalmente um ponto turístico no Natal de Curitiba, juntamente com as apresentações do Palácio Avenida. Anualmente recebe iluminação especial para as festividades natalinas, além de ser palco de inúmeras atrações em tal período do ano. Sua localização na capital paranaense é na avenida do Batel, 1323.

Palácio São Francisco

Palácio São Francisco


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Palácio São Francisco
Palácio São Francisco é um prédio histórico localizado na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná.
Tombado pelo Patrimônio Cultural do estado do Paraná em 1987[1], é a sede do Museu Paranaense desde 19 de dezembro de 2002[2].

História[editar | editar código-fonte]

A edificação foi erguida como residência de Júlio Garmatter, então próspero empresário do ramo frigorífico, que em meados da década de 1920, em viagem a Alemanha, se encantou por uma mansão situada na cidade de Wiesbaden.
Após adquirir a planta da mansão de Wiesbaden e comprar um terreno no Alto São Francisco (no bairro São Francisco), local muito valorizado na Curitiba do início do século XX, iniciou a construção de sua residência em 1928, entregando a responsabilidade técnica para o engenheiro Eduardo Fernando Chaves[3].
Concluída em 1929, o então Palacete Garmatter foi ocupado por Júlio e sua família até 1938, data que o edifício foi adquirido pelo governo do Estado do Paraná para ser transformado no Palácio São Francisco, sede[4] do governo estadual [5].
Foi sede do governo até 1953, ano em que foram inaugurados o Centro Cívico e o Palácio Iguaçu, e após esta data, foi transformado em sede do Tribunal Regional Eleitoral e na década de 1980, transformou-se no almoxarifado do Museu de Arte do Paraná[6].
Em 2002 o prédio sofreu uma grande reforma e restauração para ser transformada na sétima sede do Museu Paranaense.

Ambientes e arquitetura[editar | editar código-fonte]

Réplica de uma mansão alemã da cidade de Wiesbaden, o Palácio São Francisco (antigo Palacete Garmatter) possui mais de trinta cômodos espalhados em seus dois pavimentos, subsolo e sótão. Como particularidade desta residência, foi uma das primeiras de Curitiba em que a garagem dava acesso direto à entrada da moradia, além de ter sido utilizado o concreto armado em sua estrutura, já que esta técnica e material era pouco utilizado no Brasil das primeiras décadas do século XX.
O estilo arquitetônico presente no Palácio é o Ecletismo Neoclássico e o Modernista com influência germânica.
Em 2002 foi restaurada e preservada toda a estrutura original do prédio, além de ter ganhado um anexo para a administração do museu.

Referências

  1.  Palácio São Francisco Coordenação do Patrimônio Cultural – acessado em 15 de setembro de 2013
  2.  De mansão a Museu Paranaense, em 75 anos História – Gazeta do Povo – acessado em 20 de setembro de 2013
  3.  Museu Paranaense Portal da Copa 2014 – acessado em 27 de setembro de 2013
  4.  Obras do MIS são iniciadas revista Idéias – acessado em 22 de setembro de 2013
  5.  Palácio São Francisco: histórico da construção e Sede de Governo Site do Museu Paranaense – acessado em 25 de setembro de 2013
  6.  capital do estado do Paraná Site GirafaMania – acessado em 25 de setembro de 2013