domingo, 30 de abril de 2023

Luis Manuel Agner (Maneco Padeiro) O Degolador

 

Luis Manuel Agner (Maneco Padeiro) O Degolador


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Luís Manuel Agner.

Filho de João Francisco Agner e Catharina Barbara Luis Agner nasceu em Württemberg (na época um pequeno território ao sul da Alemanha – atual Baden-Württemberg) e muito pequeno veio para o Brasil (por isso o seu nome e prenome são aportuguesados).

Era Naturalizado Brasileiro

Com seus pais fixou residência em uma colônia alemã nas imediações da pacata cidade de Curityba em meados do século XIX.

Entrou para o exército brasileiro e combateu os paraguaios na aliança Brasil, Argentina e Uruguai na Guerra do Paraguai, lutando sob o comando do tenente José Joaquim Ferreira Júnior na 1ª. Companhia de Cavalaria.

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07 de Abril de 1858 Jornal 19 de Dezembro

Em 1858 foi Eleito ainda como alferes vice-presidente da Sociedade Redentora de Curitiba.

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Participou com cotas para a fundação da Biblioteca Publica do Parana em 1858.

Participante ativo da comunidade inclusive como participante de uma cota para a compra de um sino para a igreja matriz, isso noticiado pelo jornal 19 de Dezembro.

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Foi Eleito Suplente de Vereador pelo “Liberais” em 1860.

Realizou a Campanha Politica para vereador como o “Candidato dos Alemães”

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Fazendo uma analogia pela sua tendencia a ser liberal, poderíamos colocar como um liberal republicano

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Foi Eleito Vereador em 1865

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Foi nomeado Major e partiu para o teatro de guerra 

1866  Esteve na passagem do Passo da Pátria no dia 16 de Abril de 1866.

O Passo da Pátria era uma aldeia paraguaia, ao norte do Fortaleza de Itapiru, na margem direita do Rio Paraná. O plano era a Armada Imperial Brasileira, sob o comando de Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré, bombardear em ação conjunta ao Exército Imperial Brasileiro, as posições ocupadas pelo Exército Paraguaio no Passo, distraindo os paraguaios[2]. Permitindo a passagem dos navios que transportavam os soldados brasileiros e o imediato desembarque de 10 mil homens do Exército Imperial Brasileiro a Fortaleza de Itapiru, comandados pelo General Osório.

Em seguida, os soldados paraguaios que ainda defendiam o Passo, foram repelidos, assim Osório deteve o avanço. Os soldados recuaram para Laguna-Sirena, onde não conseguiram conter os soldados brasileiros na noite do mesmo dia, desembarcaram as forças uruguaias e argentinas, aliadas do Brasil.

Participou da tomada do Forte de Itaperu no dia 18

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Em 1846 o governo de Carlos Antonio López erigiu uma bateria em Itapirú, no local onde o seu antecessor, José Gaspar Rodríguez de Francia havia feito construir uma muralha defensiva, e destacou um piquete de dez soldados para a ilha do Cerrito. Entretanto, uma grande cheia do rio Paraná em 1848 destruiu essa batería e a ilha foi evacuada.

No contexto da Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), esta fortificação controlava o acesso à província argentina de Corrientes, que lhe era fronteira, na margem esquerda do rio Paraná.

Em novembro de 1865 Francisco Solano López restaurou a artilharia da fortaleza, instalando-lhe seis peças.

“Itapirú es un punto de roca que sale a amenazar la corriente del Paraná. Las ondas del río lamen sus costas por el sud donde está el canal principal, y por el este que es el canal privado y exclusivo del Paso de la Patria y donde forma una gran ensenada. Dos flancos pues presenta para el ataque de donde pueden cruzarse los fuegos y disputar la desocupación del punto. La escuadra en todo el tiempo de su permanencia, no se ha atrevido a asomarse al canal privado de que manifiesta un miedo cerval, y solo se ha contentado en atacar Itapirú por el frente sud, donde el respaldo de una colina preserva la infantería de los tiros del enemigo, cuyas balas o se hunden en las arenas de la colina, o van a visitar los pantanos y las lagunas del centro, haciendo por consiguiente inútil y sin ningún resultado el bombardeo que están efectuando.”A praça encontrava-se sob o comando de José María Bruguez, secundado pelo major Alvarenga e o capitão Pedro Hermosa.

A frota brasileira é atacada por uma chata paraguaia, matando 34 pessoas à bordo do Tamandaré (Le monde illustré: journal hebdomadaire, nº 477, 02/06/1866).

A 20 de março de 1866 o encouraçado “Tamandaré” da Marinha Imperial foi enviado em missão de reconhecimento das águas do rio Paraná até à altura de Itati, juntamente com o encouraçado “Bahia” e o barco “Cisne”. Entre os seus passageiros, seguiam a bordo o almirante Tamandaré e o presidente da Argentina, Bartolomé Mitre. Ao passar diante das defesas de Itapiru foram bombardeados, sem sucesso.

A 22 de março realizou-se um ataque da esquadra brasileira contra uma chata paraguaia artilhada na ilha de Carayá.

A 27 de março, a artilharia de uma chata paraguaia, a navegar nas imediações de Itapiru, atingiu o encouraçado “Tamandaré“, causando-lhe 37 baixas.

Quando da contra-ofensiva aliada a partir de Abril de 1866, foi o primeiro obstáculo a ser vencido pelas forças do 1º Corpo de Exército brasileiro comandadas pelo Marechal-de-Campo Manuel Luís Osório (1808-1879).

No assalto à fortaleza (5 de Abril) destacou-se o batalhão comandado pelo Coronel João Carlos Villagran Cabrita (1807-1866), e os do então Major Manuel Deodoro da Fonseca(1827-1892), futuro presidente da República brasileira.

Combate da Ilha da Redenção
Combate da Ilha da Redenção (10 de abril): A 19ª Brigada, comandada pelo Coronel Villagran Cabrita, repeliu o ataque dos paraguaios.
Batalha de Itapiru
Batalha de Itapiru (17 de abril), vencida pelos brasileiros, sob o comando do Marechal Osório.

Na noite de 5 para 6 de abril, protegidos pela neblina, deu-se o desembarque aliado em uma ilha vizinha a Itapiru, denominada Ilha da Redenção, Ilha Cabrita ou Ilha de Carvalho pelos brasileiros, e Ilha Purutué (em guarani, galobarulhento) pelos paraguaios, numa referência aos ruídos produzidos por estas aves naquela ilha. A partir dela, iniciou-se um intenso bombardeio da fortaleza por oito peças de artilharia brasileira. A fortaleza recebeu 1500 bombas, desde o flanco argentino (bateria de Corrales), o brasileiro na ilha cabrita, e pelo rio, da esquadra Imperial.

O chamado Combate del Banco Purutué (ou Combate da Ilha da Redenção) teve lugar no dia 10 de abril, quando as tropas paraguaias tentaram desalojar as brasileiras de sua posição, enviando contra eles 29 canoas com um efetivo de 1.260 homens sob o comando do tenente-coronel José Eduvigis Díaz. Foram entretanto rechaçados com grandes perdas e retiraram-se sob o fogo da esquadra brasileira, que por sua vez se viu forçada a retirar diante do fogo da fortaleza de Itapiru. Os tiros disparados contra o vapor Fidelis foram a causa mortis do coronel Villagran Cabrita. No decorrer da mesma ação, foi inutilizado ainda o vapor brasileiro Enrique Martins. O ataque custou 900 baixas paraguaias e 1.000 brasileiras.A 16 de abril Itapirú foi intensamente bombardeada enquanto um efetivo de 10.000 aliados cruzavam o rio Paraná e, no dia seguite, se produziu o confronto com 4.000 paraguaios sob o comando do tenente-coronel Benítez, resultando na retirada destes até até Itapiru.

Bombardeio de Itapirú.

Diante da concentração de tropas brasileiras que assim iniciavam a invasão do território paraguaio, Solano López ordenou o abandono da fortificação, permitindo a sua ocupação pelas tropas brasileiras a 18 de abril.Transformada em acampamento aliado com o desenvolvimento da campanha, essa posição, escala obrigatória para aqueles que iam ou retornavam das frentes de batalha, transformou-se numa pequena cidade onde conviviam militares, comerciantes e aventureiros, e onde se encontravam desde barbeiros, dentistas, casas de jogo, bordéis e uma igreja, a até mesmo uma casa bancária.

Recebeu medalhas por sua participação em combate do Governo Imperial

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Um dos Fundadores da Loja Modestia de Morretes.

Iniciado na Loja “Perseverança” em 17 de Agosto de 1868

Em 22 de junho de 1871 nascia a Loja Modéstia de Morretes, que encerraria as atividades somente após perseguições políticas do governo de Getúlio Vargas. Dois anos após, em 27 de dezembro de 1873, a loja com alcunha da data de fundação era criada em Curitiba que, a princípio esteve no GOB, mas logo em seguida passou para o Grande Oriente dos Beneditinos (SPOLADORE, 2007).

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Foi comissário de polícia – em 22 de novembro de 1871 foi nomeado suplente de juiz municipal (cargo equivalente ao de prefeito). nomeação-juiz-provincial-20-11-1880.jpg

Trouxe as primeiras maquinas a vapor para beneficiar erva mate junto com seu amigo Idelfonso Correia Barão do Serro Azul erva mate

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Em 1878 foi nomeado Delegado de Policia do termo da Capital

Teve ainda em 1878 como secretário do atual Jockey Club vários cavalos premiados em exposições no exterior. E trouxe diversos cavalos para o Brasil para diversificar as raças.

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Em 2 de dezembro  de 1878 fez parte da primeira diretoria, como vice-presidente, do recém-criado Clube de Corridas de Cavalos (atual Jockei Club do Paraná. – 

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Era Escravagista inclusive pagando recompensas por escravos fugidos.

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Tornou-se Juiz Provincial em 1880 e solicitou a exoneração em 1883.

Em 1880, na visita da comitiva da família imperial em terras paranaenses, o major Agner fez parte do comitê de recepção ao imperador em Paranaguá.

Ainda, com respeito a Luiz Manoel Agner, por ocasião da visita de D.Pedro II a Curitiba, em 01 de junho de 1880, diz o jornal “Dezenove de Dezembro” do dia seguinte:
 DE VOLTA A CAPITAL DA PROVÍNCIA


As 08:00 horas e três quartos, partiu a imperial comitiva para a capital, chegando a colônia russo-alemã, Marienthal as 10:00 horas , suas majestades se dignaram a aceitar o lauto almoço que o povo da Lapa, havia lhes preparado, visitando em seguida alguns lotes da colônia, cujas condições, lhe mereceram as mais solícitas informações.Daí partindo, chegaram a esta cidade os augustos viajantes depois das 24:00 horas. Por um reduzido grupo de cavalheiros, nacionais e alemães, acompanhados do Dr. Chefe da Polícia, com piquete de cavalaria, tendo archotes acesos, foram os imperiais viajantes recebidos a mais de meia légua no lugar Capão Grande, sendo nessa cidade ainda quase toda iluminada, recebido por grande número de pessoas, que aclamações de regozijo, lhes dava as boas vindas. Junto ao Paço, em guarda de honra, com a banda de música, de polícia, fez as devidas continências, ao apearem dos carros, os augustos soberanos, acompanharam também as suas majestades, alguns cavalheiros, que dirigidos pela incansável cidadão Major Luiz Manoel Agner, tomaram em ter que fazer as honras aos nossos soberanos desde sua chegada a esta capital.”


Recebeu a Medalha Cavaleiros da Rosa em 1880

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homenagem

      Foi eleito deputado provincial do Paraná para o biênio 1888/1889 tendo participado da última formação de deputados provinciais, pois a partir de 15 de novembro de 1889 este cargo teria outra denominação, a de deputado estadual em decorrência da troca do regime político brasileiro. Neste mandato, participou da comissão permanente de Obras Públicas e Colonização.

Aqui é que a História fica interessante

Luiz Manoel Agner Comandou o Batalhão “Teuto Brasileiro”, fez parte deste Batalhão tambem o maçom alemão Berthold Adan , nacionalizado brasileiro, que pertencerá futuramente a Loja “Apostolo da Caridade” Independente.

Luiz Manoel participou também da Revolução Federalista. Esta revolta, uma das mais sangrentas de nosso país, teve origem no Rio Grande do Sul onde muitos não estavam contentes com o resultado das eleições convocadas por Marechal Floriano e alastrou-se até o Paraná ameaçando São Paulo.

Os revoltosos tiveram também o apoio da Marinha Brasileira, sediada no Rio de Janeiro e que considerava ilegal o governo de Marechal Floriano e exigia eleições para presidente.

Os chefes dos Maragatos (como eram conhecidos os revoltosos), nunca tiveram, no entanto, unidade de ação e nem ao menos os mesmos objetivos políticos: alguns eram monarquistas, outros adeptos da república e outros como Gumercindo Saraiva eram separatistas (queriam uma nova nação formada pelo Sul do Brasil e o Uruguai). Essa falta de objetivos comuns enfraqueceu os revolucionários que, após muita luta, foram vencidos pelas forças do Marechal Floriano (os Pica-Paus).

Por ocasião da Revolução Federalista (1893-1895), Luiz Manoel Agner (Maneco Padeiro), assim como outros estrangeiros organizaram batalhões revolucionários em 1894, e com eles operaram no Paraná contra as forças legalistas que retornaram ao Estado, então ocupado militarmente por Gumercindo Saraiva. Sua atitude foi condenada por muitos que acreditavam que por ser ele estrangeiro, apesar de casado com brasileira, não deveria fazer parte de lutas políticas e agitações revolucionárias do país.

Aqui Cabe Ressaltar que não houve uma “retaliação” ao Major pelo Governo Provincial, estranhamente alguns de seus “amigos” foram executados como traidores, como o “Assassinato do Km 65” o qual foram vitimas o Barão do Serro Azul e outros 4, talvez a motivação contra o Barão tenha sido de ordem “Pessoal”, da parte de Vicente Machado e outros.

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Após a restauração e a rendição dos revoltosos na Lapa, sobre isso é interessante citar que Rocha Pombo relata que no dia 7 de Fevereiro de 1894, 4 dias antes da capitulação da Lapa estava o major Agnes preso na cadeia da Lapa junto com o Cel Juon Pacheco e outros, esteve preso e conseguiu sua transferencia para um Quartel do Exército.

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Esteve Preso e ainda foi declarado traidor da pátria e teve todas as honras militares a ele concedidas

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Podemos quase afirmar que o Major era um Republicano convicto, mas era um Republicano Federalista e realmente acreditava nesse ideal, infelizmente as atrocidades foram cometidas dos dois lados tanto do lado dos Revolucionários tanto como no lado dos Florianistas, degolas, fuzilamentos sumários, alguns promovidos por pseudo Heróis que se salvaram por terem deixado a Capital a sua própria sorte, como no episódio do abandono da Capital por Vicente Machado e depois dentro do Senado brasileira findo o conflito ele mesmo afirmar que defendeu a Republica com “seu próprio sangue”, mas o que torna a história interessante são essas particularidades, temos de analisar as posições tomadas por cada personagem de um foco “desapaixonado” se é que existe tal termo, nesse caso em particular o Major Agner teve sua formação no exército brasileiro forjada a fogo nos pantanos do Chaco, são pessoas podemos dizer de “FERRO”.

Mais tarde, serenados os ânimos, foi eleito deputado ao congresso legislativo do Estado.

Seus últimos anos de vida foram apagados, pois muitos na sociedade curitibana, o consideraram um traidor do Estado.

Maneco Padeiro era senhor de muitas propriedades que mandou construir na cidade de Curitiba. Entre estas estão: – uma casa, hoje já modificada, à rua São Francisco onde funciona atualmente o Hospital São Francisco; – um sobrado na esquina das ruas Visconde de Nacar e Emiliano Perneta. Esta propriedade, cuja sede resiste até nossos dias, fazia divisa com o terreno onde hoje fica a Telepar e dava fundos a rua Jesuíno Marcondes; – outra de suas propriedades localizava-se na rua Comendador Araújo em frente a Sociedade Thalia. O terreno ia desde ao lado da Igreja Protestante até ao lado da Casa Glaser e seu fundo ia até a rua Emiliano Perneta. A casa já não existe mais. Possuía também uma chácara à rua Saldanha Marinho, onde hoje encontra-se a Clínica Santa Maria.
O major Luís Manuel Agner faleceu em Curitiba no dia 10 de janeiro de 1899.

Pelos serviços prestados a nação, como militar, e como membro ativo da sociedade curitibana, em 1975 foi honrado a memória do major com o batismo de uma das vias do bairro Bacacheri de Rua Luiz Manoel Agner.

Hamilton F Sampaio Junior .’.

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Bibliografia:

Luís Manuel Agner Immigration to Brazil — acessado em 11 de agosto de 2010

NICOLAS, 1984, p173.

Pela grafia original, Luiz Manoel Agner.

Alessandro Cavassin Alves (2014). «A Província do Paraná (1853-1889) a classe política. A parentela no governo.» (PDF). Universidade Federal do Paraná – Tese de Doutorado em Sociologia. Consultado em 21 de julho de 2016

Relatório de governo de 1880 Arquivo Público do Paraná — acessado em 13 de agosto de 2010

História Site do Jockey Club do Paraná — acessado em 10 de agosto de 2010

A Visita Imperial na Província do Paraná em 1880 Secretaria de Estado da Educação do Paraná — acessado em 17 de agosto de 2010

NICOLAS, 1984, p165.

NICOLAS, 1984, p167.

A última viagem do barão do Serro Azul Livro de Túlio Vargas — acessado em 14 de agosto de 2010

Sistema de Proposições Legislativas da Câmara Municipal de Curitiba – Lei Ordinária n° 5059/1975 de 14 de abril de 1975 Câmara Municipal de Curitiba – acessado em 18 de agosto de 2010

Loja Modestia nº 0.214 Museu Maçonico Paranaense — acessado em 17 de agosto de 2010

Biblioteca Nacional

Jornal 19 de Dezembro

Jornal a Republica

Wikipédia