sexta-feira, 31 de março de 2023

1912. RUA XV, entre MAL. FLORIANO e MONSENHOR CELSO.

 1912. RUA XV, entre MAL. FLORIANO e MONSENHOR CELSO.


Nenhuma descrição de foto disponível.

Paço da Liberdade (antiga Prefeitura Municipal) - Curitiba .

 Paço da Liberdade (antiga Prefeitura Municipal) - Curitiba  .


Nenhuma descrição de foto disponível.

Praça Ouvidor Pardinho em 1930, na época chamado de Campo da Cruz.

 Praça Ouvidor Pardinho em 1930, na época chamado de Campo da Cruz.


Nenhuma descrição de foto disponível.

O NECROTÉRIO DE ANTONINA

 O NECROTÉRIO DE ANTONINA


Nenhuma descrição de foto disponível.

O NECROTÉRIO DE ANTONINA

•••

Ano de 1966.
Aristides era um rapaz trabalhador. Ele tinha 33 anos, morava no Bento Cego, próximo à casa de Capitão Saíra. Ari, como era comumente chamado, era casado com Palmira e tinham 5 filhos menores de idade.

O pai de Ari, senhor Jeremias, estivador, havia morrido em dezembro de 1960, em consequência de um acidente de trabalho, quando foi esmagado por um contêiner.

Aristides e o pai haviam brigado no início de 1960. Na briga, senhor Jeremias deu um tiro na perna do filho.

A vida continuou e os dois não voltaram a se falar.

28 de outubro de 1966. Era verão e geralmente nos finais de semana, assim como todo bom antoninense, Ari e sua família ou iam no Rio do Nunes ou iam na Prainha da Ponta da Pita se banhar. Neste dia, eles foram na Ponta da Pita.

Durvalino, de 10 anos, filho de Aristides, estava nadando na costa quando foi levado por uma corrente de retorno e acabou se afogando. O homem, mesmo com dificuldades para nadar devido às secuelas do tiro que levara de seu pai, assim que viu o filho se afogando, tentou socorrê-lo.

Não conseguiu...

Ambos acabaram morrendo.

02h30min da madrugada do dia 29 de outubro de 1966.
Os corpos do pai e do filho estão no necrotério para o médico legista, doutor Albuquerque, fazer o exame de necropsia. Naquele plantão, haviam muitos corpos.

A auxiliar de necropsia do médico era a jovem Edviges Bernardes, a Dinha, uma moça que ainda tinha certo receio com a profissão.

Assim que a necropsia é realizada, Edviges fica aguardando um familiar dos falecidos e o plantonista da Funerária "São Manoel" para fazerem a retirada dos corpos.

Enquanto a auxiliar espera, há uma queda de energia, que a deixa apavorada.

Dois minutos depois, a energia é restabelecida. Então, a auxiliar respira fundo e fica mais aliviada.

Alguém bate na porta da sala do necrotério. Edviges se levanta e abre. Era um senhor que ela não conhecia.

A moça então pergunta se ele era da família do Aristides. Então, o senhor responde:

- Sim, sou o pai dele.

•••

- Por Jhonny Arconi

GENOFRE: O PADRE DO POÇO

 GENOFRE: O PADRE DO POÇO


Nenhuma descrição de foto disponível.

GENOFRE: O PADRE DO POÇO

•••

Havia um poço de água nos fundos da casa de dona Galileia, irmã do senhor Galileu, que estava com 51 anos. Ele era um exímio vendedor de flores e Pai de Santo. Assustadoramente, as flores preferidas de Galileu, eram as flores mortíferas negras sangrias.

Galileia morava sozinha. Seu irmão morava na casa ao lado, mas havia um conflito de herança entre os dois, o que não permitia a eles terem uma convivência saudável.

Em 31 de outubro de 1959, dona Galileia assistia a um filme em sua casa. Ela sempre foi uma mulher cinéfila.

Eram 02:59 da manhã. A mulher então leva um susto quando um gato amarelo entra na sua casa. Ela achou estranho aquilo porque a casa estava toda trancada. O gato vai andando de mansinho e senta ao seu lado no sofá. A mulher então, como gostava bastante de bichano, faz o movimento de passar a mão no animalzinho. No que ela encosta nele, o bicho diz:

- Sai! Não me encosta sua ladra. Você está tentando roubar o que é meu por direito.

Nitidamente, percebeu-se que aquilo era uma manifestação maligna.

A força maligna partiu para a ação.

O gato então se transforma em uma nuvem de fumaça negra e usurpa o corpo da mulher. Possuído, o corpo da senhora de 56 anos é lançado contra as paredes da casa, acarretando à mulher várias fraturas e ferimentos no corpo.

Nesse mesmo horário, seu irmão estava no cemitério fazendo um trabalho especial.

A rua Arthur Schunemann, no Tucunduva, torna-se um teatro. Muitas pessoas saem de suas casas para verificar o que estava acontecendo na casa de Galileia. O barulho era estridente. Aqueles vizinhos que não saiam para a rua, ficavam à surdina na janela ou na porta.

Jamil Carrapicho, um dos vizinhos, vai até à casa do padre Genofre para explicar a situação que estava acontecendo com Galileia.

O padre então, sem titubear, veste a calça, a batina, calça o sapato, põe o chapéu, põe no braço direito o relógio branco parado na meia-noite, que ganhara de sua avó em 1921, pega a maleta e vai até o lugar.

Chegando na frente da casa, o religioso exorcista já sente a força satânica agindo no local.

Antes de entrar, padre Genofre faz uma rápida reza e entra.

Mas se ele soubesse o final daquilo, ele certamente não entraria naquela casa.

Galileu chega do cemitério e observa aquela movimentação na rua, especialmente na frente da casa de sua irmã. Parecendo que já soubesse da situação, ele age com indiferença e entra para sua casa. Ele estava com um semblante diabólico.

O padre entra na casa, sobe a escada e chega na frente do quarto da mulher. No momento em que abre a porta do cômodo em que a irmã de Galileu estava, ele a vê sobre a cama, de cabeça para baixo, cantando a seguinte canção:

"Pai Lileu entrou na roda tocando seu violão:
Balalan ban ban ban ban balalan ban ban.
Vem pra cá seu desgraçado,
Vou te levar para prisão."

A mulher possuída para de cantar, fica em pé e o ataca.

O padre, na tentativa de se salvar, pula pela janela do quarto e cai no poço. A mulher também pula e não deixa o padre sair dali. Ela forçou a cabeça do padre para o fundo.

Padre Genofre morre afogado. A mulher tampa o poço.

1998.
Juliane, então com 15 anos, mora na casa da falecida Galileia, que morreu em 1989, em decorrência de um câncer no cérebro. A casa ficou para Galileu, que alugara para o pai de Juliane, senhor Darci Pirulito.

31 de outubro.
Naquele dia, o bairro estava sem água.

Juliane se levanta bem cedo para ir ao sítio com seus avós.

Eram 5:30 da manhã.

Sorte a dela que havia um poço nos fundos da casa.

Sorte nada...

Juliane pega um balde e vai até o poço que por muitos anos estava tampado.

O que ela viu, a deixou sem ação. Ela paralisou e imediatamente desmaiou.

A mocinha caiu no poço e quando estava prestes a dar seu último suspiro de vida, um senhor lhe estende o braço direito e Juliane olha para o relógio e vê que marcava meia-noite. Ela então percebe que aquela era a sua última chance.

A moça agarra com toda a força o braço do homem, acabando por derrubar o relógio branco dele no poço.

•••

- Por Jhonny Arconi

O STAFF consistia em um conjunto de no minimo dois equipamentos, cada um desses equipamentos se localizava em uma das estações adjacentes e eram interligados eletricamente.

 O STAFF consistia em um conjunto de no minimo dois equipamentos, cada um desses equipamentos se localizava em uma das estações adjacentes e eram interligados eletricamente.


Nenhuma descrição de foto disponível.

O STAFF consistia em um conjunto de no minimo dois equipamentos, cada um desses equipamentos se localizava em uma das estações adjacentes e eram interligados eletricamente.

Para obter a autorização de circulação no trecho, os agentes das estações se comunicavam eletricamente e um bastão era liberado e entregue ao maquinista na "Estação A", o qual deveria ser entregue na "Estação B".

Enquanto o bastão não fosse colocado no equipamento da "Estação B", nenhum outro bastão era liberado para qualquer direção e assim nenhum outro trem iria circular entre as "Estações A e B", pois o trecho já está licenciado para o primeiro trem.

Antes do STAFF (este é de 1932), os licenciamentos eram dados por ordens escritas, ou até mesmo verbais, onde a segurança sempre dependia da obediência ao cumprimento da ordem expedida.

Com a invenção do telefone, telex e telegrama, estes equipamentos também foram utilizados na circulação ferroviária, mas com o STAFF já não se utilizava a ordem verbal.
Referencia: Blog Planeta ferrovia.
Pesquisa: Almir SSi 

CASA DE FUNDIÇÃO DE OURO DE PARANAGUÁ

 CASA DE FUNDIÇÃO DE OURO DE PARANAGUÁ


Nenhuma descrição de foto disponível.

CASA DE FUNDIÇÃO DE OURO DE PARANAGUÁ
Não encontramos nenhum documento que oficialize a localização exata da Casa de Fundição de Ouro em Paranaguá, apenas relatos de que a mesma ficava entre a Alfandega (hoje o atual MAE, e a Câmara/Cadeia, então, supõe-se, que a mesma ficasse na casa circundada em amarelo.
Segundo alguns escritores teria sido criada em 1675, mas existem indícios de sua existência em 1652 e até mesmo antes, em 1647, quando Mateus de Leão foi nomeado Provedor das Minas de Paranaguá. Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape. A versão oficial é a de que Duarte Correia Vasqueanes. também Administrador Geral das Minas da Repartição do Sul, a criara em 3 de março de 1650, apenas para a segurança dos "reais quintos" e "não com o fundamento de se instituir nova casa de fundição". É certo, porém, que, em 1655, ali já se "quintava" o ouro. E a Oficina dos Reais Quintos existia em 1674, chefiada por Manuel de Lemos Conde, Provedor das Minas de Paranaguá. Teria sido extinta em 1682 e restabelecida em 1719, para ser definitivamente abolida em 1736, quando foi substituída por uma Intendência do Ouro. Benedicto Calixto diverge dessas datas e aponta o ano de 1697 para sua instalação e 1730 para sua extinção, mas ele mesmo a menciona como existindo em 1735, razão pela qual não pode ser levado em consideração. ( FONTES : ARRUDA, A Circulação, As Finanças e as Flutuações Econômicas , 192 - CALIXTO, Capitania de Itanhaém. Memórias Históricas - PEDRO TAQUES, História da Capitania de São Vicente , 141 - SANTOS, Memórias Históricas da Cidade de Paranaguá, 38/46 - Pauliceae, 2:260). — com Almir SSi em Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá - IHGP. 

1867 TELÉGRAFO FUNCIONANDO EM PARANAGUÁ.

 1867 TELÉGRAFO FUNCIONANDO EM PARANAGUÁ.

Nenhuma descrição de foto disponível.

1867 TELÉGRAFO FUNCIONANDO EM PARANAGUÁ.
Começou a funcionar em Paranaguá o telégrafo. Curitiba seria interligada a rede telegráfica em 1871. Nessa época morava em Curitiba o Barão de Capanema (no bairro que leva o seu nome). Era diretor dos Telégrafos no país. Ele era também o responsável pela instalação das linhas telegráficas no Paraná. Foi ele que instalou o primeiro telégrafo no país.
Foto: Detalhe de foto do acervo do IHGP
Ref.: História do Paraná - Jorge Narozniak

PORTO DE NHÁ LAURINDA No início do século XIX, existiu nas margens do Rio Itiberê,

 PORTO DE NHÁ LAURINDA
No início do século XIX, existiu nas margens do Rio Itiberê,

Nenhuma descrição de foto disponível.
PORTO DE NHÁ LAURINDA
No início do século XIX, existiu nas margens do Rio Itiberê, atualmente na altura da Igreja Católica de São João Batista, no Parque São João, o “Porto de Nhá Laurinda”, bastante conhecido e movimentado, era o único acesso dos moradores das praias ao Porto Nossa Senhora do Rosário. “O local era topograficamente favorável para esse tipo de atividade. Ali residia Dona Laurinda que a História não guardou seu sobrenome, mas perpetuou seu nome. Sua espaçosa residência oferecia pousada e alimentação”. (Professor João Rocha - Folha do Litoral News - Os caminhos de Paranaguá - Especial dos 371 anos da Cidade Mãe do Paraná) —
Pesquisado por Almir SSi - Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá - IHGP. 

Rua da Praia, em 1918. Largo do Itiberê, em frente ao Casarão Seme Buffara, hoje (2022), Restaurante Itiberê, Nos fundos da rua, o Mercado do Café. — em Rua Da Praia Paranaguá Pr.

 Rua da Praia, em 1918.
Largo do Itiberê, em frente ao Casarão Seme Buffara, hoje (2022), Restaurante Itiberê,
Nos fundos da rua, o Mercado do Café. — em Rua Da Praia Paranaguá Pr.


Nenhuma descrição de foto disponível.

Rua Presciliano Correia esquina com a Rua XV de Novembro, em Paranaguá. Década de 1930. Reconheceu o cenário? As pessoas à esquerda estão sentadas em frente a Igreja da Ordem.

 Rua Presciliano Correia esquina com a Rua XV de Novembro, em Paranaguá. Década de 1930.
Reconheceu o cenário? As pessoas à esquerda estão sentadas em frente a Igreja da Ordem.


Nenhuma descrição de foto disponível.

Paranaguá em 1958..

 Paranaguá em 1958..


Nenhuma descrição de foto disponível.

FAMIGLIA ORIGINALE CUCINA & PIZZERIA

 

FAMIGLIA ORIGINALE CUCINA & PIZZERIA



Detalhes

A casa segue a temática das antigas cantinas italianas, com pratos fartos e bem servidos. Carnes, aves, peixes, saladas, sopas, massas artesanais e mais de 100 sabores de pizzas, calzones e focaccias, fazem parte de um cardápio amplo e diferenciado, que inclui também saborosas opções de pratos vegan. A carta de vinhos é enogastronômica, possuindo rótulos cuidadosamente selecionados e indicando a melhor harmonização com as diversas opções do cardápio.

Nossa avaliação

Tá morrendo de vontade de comer uma boa Pizza? Eu comeria Pizza todo dia se eu pudesse. Aqui no Famiglia Originale Cucina & Pizzeria é o lugar certo. Aqui você também vai encontrar excelentes opções de comida Italiana. Se você não come ou está evitando comer carne, também tem opções veganas. Para pessoas vegetarianas, aqui também é uma boa opção.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Outra informação muito importante são os horários. Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira e Quinta-feira funciona das 18:00 - 23:30. Na Sexta-feira o horário é 18:00 - 00:30. No Sábado o horário é 18:00 - 00:30 e 00:00 - 16:00. No Domingo o horário é 18:00 - 23:30 e 00:00 - 16:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima opção. Vale a pena para ir jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Pizza
  • Italiana
  • Opções veganas
  • Opções vegetarianas

O que tem aqui?

  • Entrega
  • Para levar
  • Reservas
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Estacionamento privado grátis
  • Cadeiras para bebês
  • Serve bebida alcoólica
  • Aceita American Express
  • Aceita MasterCard
  • Aceita Visa
  • Wi-fi gratuito


Horários

DiaHorário
Domingo18:00 - 23:30,00:00 - 16:00
Segunda-feira18:00 - 23:30
Terça-feira18:00 - 23:30
Quarta-feira18:00 - 23:30
Quinta-feira18:00 - 23:30
Sexta-feira18:00 - 00:30
Sábado18:00 - 00:30,00:00 - 16:00
Ligar