fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
Praça Rui Barbosa - anos 50. Fonte - Curitiba Antiga.
Praça Rui Barbosa - anos 50.
Fonte - Curitiba Antiga.
Igreja de Santo Estanislau visto a partir da praça Rui Barbosa em 1909. FONTE : "Curitiba Antiga".
Igreja de Santo Estanislau visto a partir da praça Rui Barbosa em 1909.
FONTE : "Curitiba Antiga".
Nesta foto de 1930, a praça recebe a população para rezar missa campal. Foto: Arquivo Gazeta do Povo.
Nesta foto de 1930, a praça recebe a população para rezar missa campal.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.
Avenida Manoel Ribas em 1954, durante obras preparação para calçamento. Foto : Acervo Cid Destefani
Avenida Manoel Ribas em 1954, durante obras preparação para calçamento.
Foto : Acervo Cid Destefani
Entrega de barril de Chopes na Rua XV em Curitiba...Data provável ...ano de 1940.
Entrega de barril de Chopes na Rua XV em Curitiba...Data provável ...ano de 1940.
Esta foto é do quartel do sexto regimento de artilharia onde hoje é a praça Rui Barbosa...início do século XX...
Esta foto é do quartel do sexto regimento de artilharia onde hoje é a praça Rui Barbosa...início do século XX...
Avenida Manoel Ribas em 1930 Foto : curitiba.pr.gov.br
Avenida Manoel Ribas em 1930
Foto : curitiba.pr.gov.br
Avenida Manoel Ribas em 1920. Foto : curitiba.pr.gov.br
Avenida Manoel Ribas em 1920.
Foto : curitiba.pr.gov.br
A área da Praça vista do alto, em foto da profª Julia Wanderley, em 1901. Foto: Acervo Casa da Memória de Curitiba
A área da Praça vista do alto, em foto da profª Julia Wanderley, em 1901.
Foto: Acervo Casa da Memória de Curitiba
HISTORIANDO A PRAÇA CARLOS GOMES " Lá pelos idos de 1870
HISTORIANDO A PRAÇA CARLOS GOMES
" Lá pelos idos de 1870
" Lá pelos idos de 1870, o logradouro ficava além dos limites urbanos e era ponto de passagem para os viajantes que adentravam a cidade, pelo sul. Conta-se que havia uma cruz de madeira – a Cruz das Almas – em um ponto da praça, fazendo com que a região fosse conhecida como 'Campo da Cruz das Almas'.
A primeira ocupação do local é datada da década de 1870, quando teriam fixado residência no local o engenheiro americano Maurício Lee Swain e sua esposa Sophia.
Em 1884 – após a desapropriação do imóvel – ali seria demarcado a então Praça Sete de Setembro, mais tarde Praça da Proclamação em referência a República; e em 1896 ganharia a denominação atual como forma de homenagear o compositor Carlos Gomes.
Intervenções de fato no local começariam em 1903 – durante a gestão municipal de Luiz Xavier. A ideia era realizar estudos e levantamentos com o intuito de embelezar o logradouro. Os anos posteriores foram marcados pela formação de um comércio diversificado na região e também o processo de ajardinamento.
A Praça Carlos Gomes abrigou o Quartel General do Quinto Distrito e tempos depois, na mesma construção, a Escola de Aprendizes e Artífices (atual Universidade Tecnológica Federal do Paraná). O embelezamento do local teve continuidade com o prefeito Cândido de Abreu. As melhorias – que incluíram lago (com uma queda d’ água) e um abrigo para cisnes – foram entregues acompanhadas de um grande público.
Obras gerais (limpeza, conservação, e arborização) também receberam a devida atenção. Em 1925, o local ganhou uma escultura em bronze de Carlos Gomes realizada por João Turin; fato que representou uma conquista do Grêmio Musical Carlos Gomes – grupo de destaque para o progresso musical da capital paranaense.
No decorrer dos anos, a Praça Carlos Gomes ganhou destaque com a urbanização; revestimento em petit-pavê; além de se tornar atrativo para comerciantes e moradores. As construções eram de variados estilos e funcionalidades. Um dos exemplos é o Pavilhão Carlos Gomes – que teve a inauguração em 1942 com a presença dos Irmãos Queirolo – e se tornou um espaço para espetáculos populares e frequentados por milhares de curitibanos."
(Extraído de Curitiba Space)
Paulo Grani
Praça 19 de dezembro Anos 70 Fonte - Memórias de Curitiba.
Praça 19 de dezembro
Anos 70
Fonte - Memórias de Curitiba.
Avenida Winston Churchill, bairro Pinheirinho. 1987. Fonte - Curitiba do passado
Avenida Winston Churchill, bairro Pinheirinho.
1987.
Fonte - Curitiba do passado
Nesta foto da década de 1950, o antigo bebedouro que havia na Av. Sete de Setembro esquina com a Rua Tibagi, hoje Praça Baden Powel. Ele era de ferro fundido em forma de cálice, semelhante ao do Largo da Ordem. No momento da foto, ele já havia sido encapsulado com paralelepípedos por alguma justificativa esdrúxula que não levou em consideração seu valor artístico. Esse bebedouro atendia aos muares dos carroceiros que ali faziam ponto de fretes até início da década de 1970. Com a chegada da modernidade, veículos automotores passaram a fazer fretes, em substituição aos veículos de tração animal, tornando o bebedouro sem utilidade, o que ocasionou sua remoção. Paulo Grani
Nesta foto da década de 1950, o antigo bebedouro que havia na Av. Sete de Setembro esquina com a Rua Tibagi, hoje Praça Baden Powel.
Ele era de ferro fundido em forma de cálice, semelhante ao do Largo da Ordem. No momento da foto, ele já havia sido encapsulado com paralelepípedos por alguma justificativa esdrúxula que não levou em consideração seu valor artístico.
Esse bebedouro atendia aos muares dos carroceiros que ali faziam ponto de fretes até início da década de 1970. Com a chegada da modernidade, veículos automotores passaram a fazer fretes, em substituição aos veículos de tração animal, tornando o bebedouro sem utilidade, o que ocasionou sua remoção.
Paulo Grani
Sobrado na Av. Iguaçu esquina com rua Buenos Aires. Anos 60.
Sobrado na Av. Iguaçu esquina com rua Buenos Aires. Anos 60.
Foto histórica do antigo bosque do Estádio Joaquim Américo, Curitiba, em 1946, na época conhecido como estádio da Baixada do (rio) Água Verde.
Foto histórica do antigo bosque do Estádio Joaquim Américo, Curitiba, em 1946, na época conhecido como estádio da Baixada do (rio) Água Verde.
A história do Estádio Joaquim Américo Guimarães começou com a criação do International Foot-Ball Club, em 22/05/1912, por membros da sociedade curitibana no Jockey Club Paranaense e liderados por Joaquim Américo Guimarães. Naquela ocasião, Joaquim Américo alugou a Chácara dos Hauer e, lá formou um campo de futebol onde iniciou as atividades do International.
No ano seguinte, após localizarem uma área mais próxima da cidade, os membros do clube adquiriram o terreno e iniciou-se a construção do novo campo do International, nos arrabaldes da Baixada do Água Verde, cujo termo ensejou o apelido de "Baixada" ao estádio da Arena Atleticana.
Em 06/09/1914, o International inaugurou oficialmente o campo da "Baixada" jogando contra o Flamengo. O time carioca ganhou por 7-1 e a partida contou com mais de 3 mil espectadores, o maior público registrado até então na cidade de Curitiba.
O clube utilizava camisa com listras verticais pretas e brancas, calção branco e meias brancas. Foi o primeiro campeão paranaense em 1915.
Em 1924, após oito participações no Campeonato Paranaense, o clube fundiu-se com o América Foot-Ball Club fazendo surgir o Atlético Paranaense, herdando o patrimônio e batizando o estádio com o nome do principal responsável por seu surgimento, Joaquim Américo Guimarães.
Paulo Grani
Uma colona estaciona sua carroça e da de beber seus cavalos no bebedouro do Largo da Ordem, década de 1920. Nessa época o bebedouro ainda se apresentava em seu formato de cálice, em ferro fundido. Foto: FCC
Uma colona estaciona sua carroça e da de beber seus cavalos no bebedouro do Largo da Ordem, década de 1920. Nessa época o bebedouro ainda se apresentava em seu formato de cálice, em ferro fundido.
Foto: FCC
Nesta foto da década de 1940, o bebedouro já havia sido encapsulado com paralelepípedos, provavelmente para maior preservação ou evitar furto. Foto: Arquivo Gazeta do Povo
Nesta foto da década de 1940, o bebedouro já havia sido encapsulado com paralelepípedos, provavelmente para maior preservação ou evitar furto.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo
Praça Generoso Marques. - Anos 30 Fonte - Curitiba antiga
Praça Generoso Marques. - Anos 30 Fonte - Curitiba antiga
UM LADRAO ARREPENDIDO EM CURITIBA Em 01/09/1964, o jornal Correio do Paraná noticiava que uma pasta contendo Cr$ 300.000,00 (trezentos mil cruzeiros) que havia sido furtada de um motorista de caminhão, foi encontrada intacta, escondida próximo a uma cerca no bairro do Portão. Antigamente Curitiba era ímpar mesmo. Tinha ladrão arrependido e muitos cidadãos honestos mesmos, ao ponto de alguém achar a pasta com toda aquela grana e, tranquilamente, sem qualquer sombra de arrependimento procurar o dono para devolver a grana. Alem de consciência e educação, um exemplo de cidadania. (Foto: Página do Jornal Correio do Paraná). Paulo Grani.
UM LADRAO ARREPENDIDO EM CURITIBA
Em 01/09/1964, o jornal Correio do Paraná noticiava que uma pasta contendo Cr$ 300.000,00 (trezentos mil cruzeiros) que havia sido furtada de um motorista de caminhão, foi encontrada intacta, escondida próximo a uma cerca no bairro do Portão.
Antigamente Curitiba era ímpar mesmo. Tinha ladrão arrependido e muitos cidadãos honestos mesmos, ao ponto de alguém achar a pasta com toda aquela grana e, tranquilamente, sem qualquer sombra de arrependimento procurar o dono para devolver a grana. Alem de consciência e educação, um exemplo de cidadania.
(Foto: Página do Jornal Correio do Paraná).
Paulo Grani.
Antiga "Estação da Volta Grande" na estrada de ferro Paranaguá-Curitiba, década de 1930. Atual "Estação Engenheiro Lange". Era uma época que, tanto Curitibanos como Parnanguaras, costumavam fazer essa viagem com certa regularidade. Os curitibanos buscavam o lazer na cidade "Berço da Civilização Paranaense", os parnanguaras subiam a serra buscando as novidades industrializadas que chegavam à Capital. (Foto: Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani
Antiga "Estação da Volta Grande" na estrada de ferro Paranaguá-Curitiba, década de 1930. Atual "Estação Engenheiro Lange".
Era uma época que, tanto Curitibanos como Parnanguaras, costumavam fazer essa viagem com certa regularidade. Os curitibanos buscavam o lazer na cidade "Berço da Civilização Paranaense", os parnanguaras subiam a serra buscando as novidades industrializadas que chegavam à Capital.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani
Rua Brigadeiro Franco – 1950 – Mercês – Curitiba. Fonte = Curitiba antiga
Rua Brigadeiro Franco – 1950 – Mercês – Curitiba.
Fonte = Curitiba antiga
Rua Brigadeiro Franco esquina com a Tingui, depois foi Isaias Bevilaqua. Anos 40 Fonte - Curitiba antiga
Rua Brigadeiro Franco esquina com a Tingui, depois foi Isaias Bevilaqua.
Anos 40
Fonte - Curitiba antiga
Rua Comendador Araújo, em 1906. Fonte - Curitiba antiga
Rua Comendador Araújo, em 1906.
Fonte - Curitiba antiga
Rua Comendador Araújo, em 1952. Fonte: Rosa, J. G. Curitiba. Prefeitura Municipal de Curitiba,
Rua Comendador Araújo, em 1952.
Fonte: Rosa, J. G. Curitiba. Prefeitura Municipal de Curitiba,
Nesta foto da primeira década de 1900, membros da família Withers, vestidos com seus rigorosos trajes esportivos para a prática de tênis, posam para um click, na cancha instalada na propriedade da família, ao lado da residência deles, no bairro do Batel. (Foto: Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani
Nesta foto da primeira década de 1900, membros da família Withers, vestidos com seus rigorosos trajes esportivos para a prática de tênis, posam para um click, na cancha instalada na propriedade da família, ao lado da residência deles, no bairro do Batel.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani
Histórico Cartão Postal do final da década de 1890, editado por Julio C. Langer, postado no Correio de Santos em 08/11/1904, contempla uma balsa cruzando o Rio Iguaçu, carregando uma caleça da época. (Origem: Mercado Livre) Paulo Grani
Histórico Cartão Postal do final da década de 1890, editado por Julio C. Langer, postado no Correio de Santos em 08/11/1904, contempla uma balsa cruzando o Rio Iguaçu, carregando uma caleça da época.
(Origem: Mercado Livre)
Paulo Grani
Litogravura do pintor M. Leschaud, publicada na revista Galeria Illustrada, em 1889, intitulada "Arredores de Curitiba - Estrada do Cajurú". (Fonte: Biblioteca Nacional) Paulo Grani
Litogravura do pintor M. Leschaud, publicada na revista Galeria Illustrada, em 1889, intitulada "Arredores de Curitiba - Estrada do Cajurú".
(Fonte: Biblioteca Nacional)
Paulo Grani
Imigrantes italianos junto à igreja São José, em Santa Felicidade, em 1891, ano de inauguração da Igreja. (Foto enviada por João Carlos Holtz) Fonte - Curitiba antiga.
Imigrantes italianos junto à igreja São José, em Santa Felicidade, em 1891, ano de inauguração da Igreja.
(Foto enviada por João Carlos Holtz)
Fonte - Curitiba antiga.
Moradores de Santa Felicidade retornando ao bairro. O local é a subida do Barigüi, sentido Santa Felicidade. A época é entre os anos 40 e 50. Ao fundo fica o rio Barigüi. Fonte - Curitiba antigamente.
Moradores de Santa Felicidade retornando ao bairro. O local é a subida do Barigüi, sentido Santa Felicidade. A época é entre os anos 40 e 50. Ao fundo fica o rio Barigüi.
Fonte - Curitiba antigamente.
Década de 30, mostrando o campanário da Igreja São José em Santa Felicidade. (Foto de Herisson Sousa) Fonte - Curitiba antigamente
Década de 30, mostrando o campanário da Igreja São José em Santa Felicidade. (Foto de Herisson Sousa)
Fonte - Curitiba antigamente
Ponte sobre o Rio Barigui, na Av. Manoel Ribas. Ao fundo a casa da família Lass, a casa que ainda existe no local. Enviada por Herisson Sousa Anos 40 Fonte - Curitiba antigamente;
Ponte sobre o Rio Barigui, na Av. Manoel Ribas. Ao fundo a casa da família Lass, a casa que ainda existe no local. Enviada por Herisson Sousa
Anos 40
Fonte - Curitiba antigamente;
RELEMBRANDO A HISTÓRIA DA RUA COMENDADOR ARAUJO Essa expressiva foto de 1939
RELEMBRANDO A HISTÓRIA DA RUA COMENDADOR ARAUJO
Essa expressiva foto de 1939
Essa expressiva foto de 1939, mostra-nos a Rua Comendador Araújo, Curitiba, com suas importantes construções do tempo áureo dos ervateiros que nela moravam.As carroças e camionetes eram presença diária, juntamente com os bondes elétricos que faziam a integração com outros bairros e a Estação Ferroviária.
Nascido em Morretes, Antônio Alves de Araújo, mais conhecido como Comendador Araújo, foi um importante ervateiro, na época do Império. Foi nomeado presidente da Província do Paraná, cargo que equivale ao de governador. Mesmo sendo do litoral, morou boa parte da vida em Curitiba, na Estrada do Mato Grosso, que hoje leva o seu nome.
Na época, a via era o caminho entre a Rua das Flores, o Centro da cidade, e a Avenida Batel, onde estavam importantes moinhos de erva-mate. Por esse motivo, produtores construíram seus casarões na Estrada do Mato Grosso. Com a economia alavancada pela produção agrícola, a implantação de asfalto e iluminação foi um investimento desses moradores abastados.
No século 19, imigrantes alemães escolheram essa rua para construírem a Sociedade Thalia, local de encontro deles para promoção de bailes, reuniões e ponto de encontro para matarem a saudade da terra natal.
(Foto: Curitiba.pr.gov.br)
Paulo Grani
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