1905 - Rua 1º de Março, Curitiba-PR
Antiga foto da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito e no mesmo plano a Igreja Presbiteriana Independente de Curitiba.
A primeira construída em 1946, em estilo barroco, no mesmo local da antiga igreja, demolida em 1931.A primeira igreja do Rosário foi construída por escravos e para os escravos, inaugurada em 1737, em estilo colonial. Era a terceira igreja de Curitiba, depois da Matriz e da Igreja da Ordem. O nome original era Igreja de Nossa Senhora dos Pretos de São Benedito. Com a abolição da escravatura, a igreja perdeu sua razão original de ser. Serviu de matriz de 1875 a 1893, durante a construção da Catedral, na Praça Tiradentes. Em 1951, foi confiada aos jesuítas. Na década de 1970, passou também a ser chamada de Santuário das Almas, onde se realiza com frequência, missas de corpo presente. A fachada atual ainda tem azulejos da igreja original. Seu interior abriga azulejos portugueses, com os Passos da Paixão, e o túmulo do Monsenhor Celso, antigo pároco de Curitiba, falecido em 1931.Ja a segunda, fundada em 8 de outubro de 1904, a Primeira Igreja Presbiteriana Independente de Curitiba (IPIC) faz parte da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB). Em 2008, deu início ao processo de transição para o modelo de igreja em células (grupos pequenos). A igreja também oferece vários outros ministérios, como: infantojuvenil, adolescentes, jovens, casais, terceira idade, louvor, missões, diaconia e comunicação.
***Aqui vemos a Rua do Riachuelo em 1904. ***
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***A Rua XV de Novembro entre a Rua Barão do Rio Branco e a Monsenhor Celso, com seus históricos sobrados. ***
Foto de 1914.
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Do alto de uma das torres da Catedral foi feita a foto, mostrando parte da Praça Tiradentes, a atual Rua Monsenhor Celso e uma vista parcial do sul de Curitiba, em 1908.
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A Rua Marechal Floriano, em 1947
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Que lindo exemplar de um coletivo que bravamente rasgou estradas nas décadas de 40 e 50 do século passado. Estradas precárias, sem pavimentação. Muita poeira, muita história pra contar. Levou e trouxe gente, muita gente. Sonhos, esperanças. Malas, muitas malas, mercadorias, compras, presentes. Saudades.
No Boqueirão, os menonitas reúnem-se no pátio da sua igreja, participando de um festejo em 1947.
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A casa onde morou e morreu Vicente Machado, na Rua Comendador Araújo, em 1907.
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Estação de passageiros do Bacacheri, com a presença de público esperando a chegada de avião em 1940
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