Passeio Público no ano de 1883.
Foto pertence ao Acervo do Centro de Memória do CEP
Colégio Estadual do Paraná - Ensino Fundamental, Médio e Profissional
fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
A Cadeia Pública de Curitiba, localizada no então Pátio da Matriz (atual Praça Tiradentes) foi inaugurada em 9 de janeiro de 1726. O Ouvidor Pardinho havia ordenado sua construção quatro anos antes, desenhou a planta e determinou que suas paredes fossem levantadas com pedra e cal. O edifício, que abrigou também a Câmara Municipal, recebeu inúmeros reparos devido a pouca solidez, até que em 1850 foi reconstruído e reinaugurado. Em 1862, havia ali 45 presos, entre os quais duas mulheres, distribuídos em cinco celas. Três anos depois, foi realizada uma ampliação para aumentar a capacidade de detenção e a "cadeia nova" foi inaugurada em 1866. A obra, porém, não resolveu os graves problemas do edifício, presentes em toda a sua trajetória: insalubridade, falta de higiene, insegurança e precariedade construtiva. Por fim, em 1900, os presos foram transferidos para uma ala do Quartel de Segurança Pública, na Rua São José, a antiga cadeia demolida e o terreno vendido.
A longa presença da prisão marcou a região. O espaço ao fundo deste edifício ficou conhecido como Largo da Cadeia até 1874, momento em que ali foi construído o Mercado Público e seu nome mudado para Largo do Mercado. Cinquenta anos depois, em 1914, foi iniciada a construção do Paço Municipal, marcando uma nova fase de ocupação do local.
A longa presença da prisão marcou a região. O espaço ao fundo deste edifício ficou conhecido como Largo da Cadeia até 1874, momento em que ali foi construído o Mercado Público e seu nome mudado para Largo do Mercado. Cinquenta anos depois, em 1914, foi iniciada a construção do Paço Municipal, marcando uma nova fase de ocupação do local.
Em 1943 jamais ninguém imaginaria que esse ambiente mudaria tanto. Foto da Avenida República Argentina esquina com a atual Getúlio Vargas.
A fotografia é de 1939, no lugar do antigo engenho de mate surgiu uma nova construção que abrigava o Colégio Liceu Rio Branco, e o local urbanizado recebeu o nome de Praça Miguel Couto. Mais tarde, como lembrança, o historiador David Carneiro patrocinou o monumento com o busto do Barão do Serro Azul, que está no centro do logradouro
Ponto de carroceiros fretistas na Rua João Negrão, Praça Senador Correia, em meados da década de 1940
A fotografia é de 1939, no lugar do antigo engenho de mate surgiu uma nova construção que abrigava o Colégio Liceu Rio Branco, e o local urbanizado recebeu o nome de Praça Miguel Couto. Mais tarde, como lembrança, o historiador David Carneiro patrocinou o monumento com o busto do Barão do Serro Azul, que está no centro do logradouro
Ponto de carroceiros fretistas na Rua João Negrão, Praça Senador Correia, em meados da década de 1940
Na década de 1930, os fiéis podiam apear ( descer ) dos bondes na porta da Catedral
Praça Carlos Gomes com Pedro Ivo. Os primeiros bondes elétricos circulando, em 1914
A piazada adorava brincar com uma carroça de colonos, ainda em 1950
Rua XV de Novembro de 1912. O desvio dos bondes de mulas entre Monsenhor Celso e Marechal Floriano. Tais bondes foram inaugurados em 1887
Praça Carlos Gomes com Pedro Ivo. Os primeiros bondes elétricos circulando, em 1914
A piazada adorava brincar com uma carroça de colonos, ainda em 1950
Rua XV de Novembro de 1912. O desvio dos bondes de mulas entre Monsenhor Celso e Marechal Floriano. Tais bondes foram inaugurados em 1887
Praça Carlos Gomes, chalé do doutor Victor Ferreira do Amaral (fundador da Universidade do Paraná, atual UFPR) e linda de bonde, 1918
Cine Mignon ficava anexo ao Café Brasil na Rua XV. Foto de 1913
Cine Parisiense, na Praça Generoso Marques. Foto de 1916
Fachada do Cine Central, no início da Rua XV, em 1919
Rua São Francisco, em 1944. No centro, a esquina com a Riachuelo e, ao fundo, a Igreja da Ordem.
Coleção Arthur Wischral. Acervo: Diretoria de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural / Fundação Cultural de Curitiba
Cine Mignon ficava anexo ao Café Brasil na Rua XV. Foto de 1913
Cine Parisiense, na Praça Generoso Marques. Foto de 1916
Fachada do Cine Central, no início da Rua XV, em 1919
Rua São Francisco, em 1944. No centro, a esquina com a Riachuelo e, ao fundo, a Igreja da Ordem.
Coleção Arthur Wischral. Acervo: Diretoria de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural / Fundação Cultural de Curitiba
Carroceiros na praça Generoso Marques, em 1900, quando ali funciona o Mercado Público. (Foto: Acervo Casa da Memória)
Carroceiros da estação ferroviária em meados de 1940. (Foto: Acervo Cid Destefani)
O postal de 1939 mostra a rua José Bonifácio, no centro da capital paranaense
Curitiba no início do século XX
Carroceiros da estação ferroviária em meados de 1940. (Foto: Acervo Cid Destefani)
O postal de 1939 mostra a rua José Bonifácio, no centro da capital paranaense
Curitiba no início do século XX
Assinar:
Postagens (Atom)