ACRISIO GUIMARÃES
Major Acrisio Guimarães, nascido a 20 de fevereiro de 1891 em Paranaguá, filho do Comendador João Guilherme Guimarães e de dona Clotilde Miró Guimarães. Com sete anos de idade inicioi seus estudos primários no Colégio Julio Theodorico, tendo aos quinze anos feito estudos complementares no Rio de Janeiro, em Petrópolis, no Colegio Brasileiro Alemão. Mais tarde, foi para São Paulo, ingressando na Mackenzie College. Retornando a Paranaguá, em 1909, ingressou na firma comercial Guimarães & Cia, exercendo o cargo de diretor presidente, quando da transformação em sociedade anônima. Em 1913 fez parte da fundação do Paranaguá Futebol Clube, primeiro nucleo esportivo do litoral paranaense. Casou-se pela primeira vez com dona Joanita Branco, de cuja união não teve filhos. Em segunda núpcias uniu-se com dona Mathilde Costa Guimarães, que teve quatro filhos; Clotilde, Esther, Nilce e Acrisio. Exerceu o cargo de prefeito municipal, tomando posse em 5 de junho de 1946. Foi o primeiro presidente da Bolsa Oficial do Café e Mercadorias do Estado do Paraná. vice consul da Dinamarca e presidente do Clube Litterário, por dezessete vezes, ocorrendo na sua gestão a inauguração da séde urbana. Presidente da Associação Comercial de Paranaguá, durente sete anos, fundador do Clube Olimpico de Paranaguáe do Rotary Clube de Paranaguá, foi sócio acionista do Clube Republicano. Em 18/2/1939, foi o criador da Bolsa do Estudante Pobre, na gestão 1945/46. Representou por muitos anos a Atalaia Companhia de Seguros Gerais e o Centro de Navegação Transatlântica. Falecido a 5 de fevereiro de 1976, em sua terra natal, mereceu as homenagens póstumas da Prefeitura Municipal que decretou luto oficial por três dias. A Revista O Itiberê prestando homenagem ao eminente homem publico, em artigo assinado pelo jornalista Anthero Regis Pereira da Costa assim expressou-se: "Morreu Acrisio Guimarães, - com seu passamento, dilui-se na lembrança comunitária, uma época". -Texto de Ilio Grego Venet
Hospício para hospedagem de franciscanos em Paranaguá
Como escreve Nascimento Júnior, “em 1833 se via na rua da Ordem (hoje Rua XV de Novembro) as ruínas do antigo hospício religioso, contíguo ao local onde, em 1777, existia um forte que dominava o Rio Taguaré para defesa da Vila”. Na pesquisa feita pelo Dr. Iseu Costa, consta que “esta fortificação ocupava a ribanceira, exatamente, no extremo da rua XV de Novembro. O Hospício, que havia servido aos padres franciscanos, obstruía o eixo da rua. As ruínas foram cedidas, em 1833, à Câmara Municipal e desta adquiridas pelo Cel. Manoel Ricardo Carneiro, e serviram de base ao palacete, de propriedade da família Alberto Veiga”.(Fonte: Chiarelli, L; A Medicina em Paranaguá)Foto ilustrativa. — com Almir SSi.
Ao fundo as águas da Baía de Paranaguá. Bela imagem de nossa ESCOLA DE APLICAÇÃO E DA ANTIGA ESCOLA NORMAL, cujo nome hoje é "Instituto Estadual de Educação 'Dr. Caetano Munhoz da Rocha'"
O piquenique no Rio dos Papagaios estava bom, mas duas horas para voltar para casa, ninguém merece.
Alargamento da avenida Mal. Deodoro em 1963.
Prefeito Eng. Ivo Arzua Pereira. (1962_1967)
Rua Mal Floriano, próximo a Pça Carlos Gomes.
Rev. Paraná em Páginas.
1930 – Mais uma foto da Carroça encalhada na lama.
Rua Gonçalves Dias –Batel, fundos do Colégio D.Pedro ll que foi fundado em 1928.
Esta foi digitalizada em casa do negativo original.
Caminhão da Fábrica de Espelhos Salomão Guelmann, da rua 24 de maio, na déc de 20.
Serra do Mar década de 20 fonte Curitiba Antiga https://www.facebook.com/curityba/photos/988206037901090
NEVE DE 1928
VILLA OLGA - MANSÃO CAETANO MUNHOZ DA ROCHA