sábado, 9 de setembro de 2023

Johann Jost WILL Nascido em 1840 - Alemanha Falecido a 14 de dezembro de 1901 - São Pedro de Alcântara,Santa Catarina,Brasil, com a idade de 61 anos

 

M  Johann Jost WILL

    • Nascido em 1840 - Alemanha
    • Falecido a 14 de dezembro de 1901 - São Pedro de Alcântara,Santa Catarina,Brasil, com a idade de 61 anos
    • Enterrado a 15 de dezembro de 1901 - Cemitério de São Pedro de Alcântara,Santa Catarina,Brasil

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Notas

Notas individuais

  • Sem indicação de transporte e data de entrada na Colônia de São Pedro de Alcântara. Chegou entre 1840 e 1850.

    Religião: Evangélico de nascimento.

    Fez a conversão á igreja católica em 01 de janeiro de 1861.

    cambio: 20 OCT 2006 23:19:21

 Fontes

    • Nascimento, morte: Genealogia da Família Petroucic - http://wc.rootsweb.com/cgi-bin/igm.cgi?op=DESC&db=petroucic&id=I71453; Cúria Arquidiocesana de Florianópolis;; Avenida Esteves Junior, nº 447. Centro, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Tel.: 3224-4799 - E-mail: arquivo a arquifloripa.org.br.; Pág. 51 - nº 49;Note Livro de Registros de Óbitos da Colônia São Pedro de Alcântara e Colônia Nacional Angelin; a - Annos (1883 - 1946) - nº 02
    • Casamento 1, casamento 2: Genealogia da Família Petroucic - http://wc.rootsweb.com/cgi-bin/igm.cgi?op=DESC&db=petroucic&id=I71453
    • Enterro: Cúria Arquidiocesana de Florianópolis;; Avenida Esteves Junior, nº 447. Centro, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Tel.: 3224-4799 - E-mail: arquivo a arquifloripa.org.br.; Pág. 51 - nº 49;Note Livro de Registros de Óbitos da Colônia São Pedro de Alcântara e Colônia Nacional Angelin; a - Annos (1883 - 1946) - nº 02

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HISTORIANDO A ORIGEM DE GUARATUBA

 HISTORIANDO A ORIGEM DE GUARATUBA


HISTORIANDO A ORIGEM DE GUARATUBA
Guaratuba originou-se à partir da ordenação da coroa portuguesa de criar um povoado na enseada de Guaratuba, selecionando 200 casais para povoarem o local. Isso aconteceu em 1765. Cinco anos depois foi fundada a Vila de São Luiz da Marinha de Guaratuba.
O Rei de Portugal, D. José I, assessorado pelo Marquês de Pombal, através de recomendação datada de 26 de Janeiro de 1765, ordenou ao Capitão Geral da Capitania de São Paulo, D. Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão que fundasse vilas e povoados em pontos mais convenientes aos sítios volantes ou dispersos para morarem em povoações civis. Através de Portaria de 05/12/1765, D. Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão, incumbiu seu primo Afonso Botelho de Sam Payo e Souza, Tenente Coronel das Tropas Auxiliares de formar uma povoação na enseada de Guaratuba.
Para dar início a tarefa necessitava-se de duzentos casais para cultivarem as terras descobertas, determinando a essas pessoas que fossem demarcadas as terras de que necessitavam, de acordo com as possibilidades de cada um.
Em 13/05/1768, D. Luiz concedeu os favores pedidos pelo fundador da nova povoação os quais consistiam na criação e manutenção de uma igreja que lhes servisse de pasto espiritual.
Necessidades de ordem militar, principalmente a tentativa de ocupação da Ilha de Santa Catarina em 1768 por forças espanholas, levaram o Governo da Capitania à execução de medidas preventivas no setor meridional da Capitania de São Paulo, surgindo então a necessidade da elevação de Guaratuba à categoria de Vila.
Assim, dando cumprimento à Portaria de 20/01/1770, do Governador Geral de São Paulo, Tenente Coronel Afonso Botelho de Sampaio e Souza, depois de haver fixado os editais na Vila de Paranaguá e na Península de Guaratuba, dirigia-se a esta em companhia do Ouvidor Geral da comarca, Lourenço Maciel Azamor, Capitão Francisco Aranha Barreto, Tenente Joaquim Coelho da Luz e mais oficiais e soldados, juntamente com os esmaritas, Francisco e mais Bento Gonçalves Cordeiro e a população.
Em 29/04/1771, deu-se a solenidade de fundação da vila e como primeiro ato a celebração da Santa Missa pelo pároco Bento Gonçalves Cordeiro, auxiliado pêlos padres Frei João de Santana Flores e Francisco Borges.
Dia 30/04/1771, foi eleita a primeira Câmara Municipal com aprovação do fundador da Vila e do Ouvidor Geral.
A Câmara prestou juramento na forma de estilo, tendo sido empossada pela Câmara de São Francisco.
A Vila de Guaratuba permaneceu dirigida pelos vereadores e assistida pelo Presidente da Província até a Proclamação da República, quando passou a eleger seu primeiro Prefeito que assumiu o cargo em 1792, prosseguindo assim até 20/10/1938, quando por força do Decreto Lei Estadual nº 7573, foi extinto o Município, passando a constituir um Distrito Municipal de Paranaguá.
Pela Lei nº 2 de 10/10/1947, foi restaurado o Município de Guaratuba, sendo instalado oficialmente no dia 25/10/1947. "
(Fonte: Extraido de História de Guaratuba, por Joaquim da Silva Mafra / Foto: Acervo Prefeitura Municipal de Guaratuba)
Paulo Grani

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HISTORIANDO O CASTELO DO BATEL "Em 1923, o rico cafeicultor e cônsul honorário da Holanda

 HISTORIANDO O CASTELO DO BATEL
"Em 1923, o rico cafeicultor e cônsul honorário da Holanda


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Castelo do batel, em 1928.

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HISTORIANDO O CASTELO DO BATEL
"Em 1923, o rico cafeicultor e cônsul honorário da Holanda, Luís Guimarães, adquiriu das famílias Gomm e Whithers e da Mitra Diocesana uma área de 10.500 m², encomendando ao arquiteto Eduardo Fernando Chaves "uma residência parecida com algumas das mais magníficas que fiquei conhecendo…", conforme ele mesmo depôs ao Patrimônio do Paraná. Seu desenho, inspirado nos castelos franceses da região do Loire, na França, resultou de viagens que Guimarães e o engenheiro Eduardo Carvalho Chaves fizeram à Europa. Iniciada a construção em 1924, terminou só quatro anos depois, pelas dificuldades de execução dos requintados detalhes de acabamento e pelo emprego de variada gama de materiais e peças importadas da Europa.[2] Em 1928, 2.200 m² estavam erguidos; tudo seguiu os melhores padrões de luxo europeu da época. O jardim, com mais de 3.000 m², chegou a ter dois profissionais diários para sua manutenção. Segundo relatos do próprio Guimarães, a maioria das pinturas em parede até hoje existentes no local foram feitas por um suíço e um alemão. As telhas planas de fibrocimento, Eternité, vieram da Bélgica, as louças sanitárias, do fabricante francês Jacob de Lafont, e a tapeçaria, e ornamentação interna, de Paris.[1]
Em 1947, o castelo passou a ser residência da família do governador do Paraná, Moysés Lupion, que havia vencido as eleições naquele ano. Em seus tempos áureos, Lupion atuou como mecena de vários artistas paranaenses, sendo que alguns deles deixaram marcas no Castelo do Batel. Foram os casos de Miguel Bakun (que, inclusive, viveu por alguns meses no castelo e decorou as paredes do sótão com pinturas singulares), Alfredo Andersen, Theodoro De Bona, João Turin, Poty Lazzarotto, Arthur Nísio e Guido Viaro. Na era de Moysés Lupion, passaram pelo castelo figuras ilustres como Assis Chateaubriand, os presidentes Juscelino Kubitschek, Eurico Gaspar Dutra, Jânio Quadros e João Goulart, o vice-presidente dos Estados Unidos Nelson Rockefeller e o Príncipe Bernard da Holanda, dentre outros.[3]
A partir de 1973, o Castelo do Batel passou a abrigar a sede da TV Paranaense, na época, chamado apenas de Canal 12. A emissora funcionou no prédio até meados de agosto de 2003, quando a emissora se transferiu para um novo prédio no bairro das Mercês.[3][4][5]
Em 2003 iniciou-se o processo de restauração e ampliação, e atualmente abriga um centro de eventos. O projeto desenvolvido pelo arquiteto Humberto Fogassa propôs a construção de um salão de 659 metros quadrados e a recuperação da edificação original, a partir do levantamento de dados de documentação, registros, cadastros, desenhos, iconografias e metragem do local.[6]
O Castelo do Batel tem oito salas de reuniões com capacidade para até 60 pessoas, um salão de 650 m², business center, acesso à internet em todas as salas por meio do sistema wireless e espaço para estacionamento interno com 1.500 m².[7]
Em 2006, serviu de cenário para o longa-metragem "O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili".[8]
O Castelo do Batel é tradicionalmente um ponto turístico no Natal de Curitiba, juntamente com as apresentações do Palácio Avenida. Anualmente recebe iluminação especial para as festividades natalinas, além de ser palco de inúmeras atrações em tal período do ano. Sua localização na capital paranaense é na avenida do Batel, 1323."
(Extraido da Wikipédia)
Paulo Grani


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