Em 22 de setembro de 1968 em Guaratuba, Litoral paranaense, ocorreu o afundamento dos prédios históricos da Rua da Praia. O mar derrubou o muro de arrimo da rua principal e avançou impetuosamente sobre o casario antigo. O prédio da antiga prefeitura foi o primeiro a ruir. Geólogos como João José Bigarella, que estudaram o solo depois do ocorrido, explicaram que a erosão ocorria há muito tempo, e fora agravada com a construção do trapiche e do muro de arrimo. "O muro foi feito com dois metros de profundidade e com drenagem insuficiente. A água entrava por debaixo e não saía. Quando começou o desmoronamento, a areia fina que restava virou água, por isso em menos de duas horas uma cratera se formou", explicou Bigarella. Catorze imóveis foram atingidos, num raio de 120 metros e 160 pessoas ficaram desabrigadas, mas felizmente, ninguém se feriu ou morreu. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/.../corre-corre.../.

 Em 22 de setembro de 1968 em Guaratuba, Litoral paranaense, ocorreu o afundamento dos prédios históricos da Rua da Praia. O mar derrubou o muro de arrimo da rua principal e avançou impetuosamente sobre o casario antigo. O prédio da antiga prefeitura foi o primeiro a ruir. Geólogos como João José Bigarella, que estudaram o solo depois do ocorrido, explicaram que a erosão ocorria há muito tempo, e fora agravada com a construção do trapiche e do muro de arrimo. "O muro foi feito com dois metros de profundidade e com drenagem insuficiente. A água entrava por debaixo e não saía. Quando começou o desmoronamento, a areia fina que restava virou água, por isso em menos de duas horas uma cratera se formou", explicou Bigarella.
Catorze imóveis foram atingidos, num raio de 120 metros e 160 pessoas ficaram desabrigadas, mas felizmente, ninguém se feriu ou morreu.

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