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domingo, 1 de janeiro de 2023

Povoado de Guaratuba, década de 1940. (Foto: PM de Guaratuba) Paulo Grani

 Povoado de Guaratuba, década de 1940.
(Foto: PM de Guaratuba)
Paulo Grani


Nenhuma descrição de foto disponível.

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Guaratuba – Casa Abage

 

Guaratuba – Casa Abage


A Casa Abage, à Av. Coronel Afonso Botelho, em Guaratuba-PR, foi construída entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Prédio na Av. Coronel Afonso Botelho esquina com R. Prof. Gratulino
Outros Nomes: Casa Abage
Localização: R. Coronel Afonso Botelho, esquina com R. Prof. Gratulino de Freitas – Guaratuba-PR
Número do Processo: 17/66
Livro do Tombo: Inscr. Nº 17-II
Uso Atual: Secretaria Municipal da Cultura e do Turismo (2019)

Descrição: Não existe documentação a respeito do imóvel, um dos últimos remanescentes do período colonial, embora em termos iconográficos esteja registrado numa aquarela de Debret, de 1827, o que permite situar sua construção entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX. Trata-se de sobrado de planta quadrada, construído em alvenaria mista, pedra e tijolos, cobertura em telhado de quatro águas, telhas canal, arrematado por beira-seveira. Aberturas com requadros em cantaria, na fachada principal; nas laterais, em madeira, encimados por vergas curvas no primeiro e segundos pisos. Janelas em guilhotina, divididas em quadrículos, e divisórias internas em sistema de pau-a-pique com os vãos preenchidos com barro. Constitui-se, sem dúvida, em significativo exemplar da linhagem de sobrados edificados consoante o partido colonial espalhados pelo país.
O imóvel era utilizado para comércio e moradia. Abandonado em meados da década de 70, rapidamente se deteriorou. Em 1994 foi recuperado e adaptado para restaurante.
Fonte: CPC.

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
CPC
Espirais do Tempo

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Guaratuba – Igreja Matriz de Guaratuba

 

Guaratuba – Igreja Matriz de Guaratuba

A Igreja Matriz de Guaratuba, em Guaratuba-PR, foi tombada por sua importância cultural.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Igreja Matriz de Guaratuba
Cidade: Guaratuba-PR
Número do Processo: 21-T-1938
Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 13, de 01/04/1938

Descrição: Pequena e singela Igreja Matriz da segunda metade do século XVIII. Nave única e Capela-mor com sacristia lateral e torre sineira construída sobre o corpo desta.
Fonte: Iphan.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome atribuído:
 Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso – Matriz de Guaratuba
Número do Processo: 35/72
Inscrição Tombo: 34-II, de 29/02/1972
Cidade: Guaratuba-PR
Localização:  Praça da Matriz – Paranaguá-PR

Descrição: Em 27 de abril de 1771 o tenente-coronel Afonso Botelho Sampaio de Souza erigiu solenemente a vila nova de São Luiz de Guaratuba como sede do novo termo desmembrado do de Paranaguá. No dia seguinte foi benta a igreja matriz e nela celebrada a primeira missa, pelo padre Bento Gonçalves Cordeiro.
De linhas coloniais muito simples, foi edificada em alvenaria de pedra argamassada e atualmente dividi-se em quatro corpos: nave, capela-mor, sineira, e sacristia. Enquadrada por cunhais, arrematados por coruchéus, ambos em cantaria, a fachada principal é rasgada por portada e das janelas à altura do coro. Todos os requadros da fachada são também em cantaria, vergas e sobrevergas arqueadas. O frontão é movimentado por graciosas curvas e contracurvas e vazado por óculos polilobulado. Encima a cruz também lavrada em cantaria.
Diferente do partido quase sempre adotado na região, a torre sineira, obra do século XIX, se fixa recuada, diante da sacristia, à qual dá aceso através de porta emoldurada por requadro em cantaria com verga e sobreverga arqueadas. Coroando a construção, dois coruchéus em cantaria arrematando empena, emoldurada em pedra lavrada, a qual, de certa forma, repete o motivo ornamental do frontão. ( Aquarela de Debret, feita em 1827, mostra a matriz ainda sem a atual sineira, o que comprova sua posterior edificação).
Nas fachadas laterais, três janelas altas e uma porta central. O interior da igreja é bastante simples, com o piso de tabuado e a nave, em abóbada de berço, tem forro de tábuas corridas, arrematado por cimalha. A igreja, coberta por telhado em duas águas, telha capa-e-canal, apresenta beiral em beira-seveira. Toda a cantaria utilizada na edificação foi trazida, já lavrada, da Ilha do Mel, onde na ocasião estava sendo construída a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, o que faz supor tenha sido o templo projetado pelo tenente-coronel Afonso Botelho Sampaio de Souza.
Fonte: Coordenação do Patrimônio Cultural.

MAQUETE VOLUMÉTRICA:

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
Site da instituição
Coordenação do Patrimônio Cultural
Patrimônio de Influência Portuguesa


sexta-feira, 6 de maio de 2022

Um dia de verão das décadas de 1960/70 na praia de Guaratuba, em um tempo em que chegávamos com nosso automóvel ou ônibus fretado, até juntinho da areia da praia.

 Um dia de verão das décadas de 1960/70 na praia de Guaratuba, em um tempo em que chegávamos com nosso automóvel ou ônibus fretado, até juntinho da areia da praia.


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Um dia de verão das décadas de 1960/70 na praia de Guaratuba, em um tempo em que chegávamos com nosso automóvel ou ônibus fretado, até juntinho da areia da praia.

Ainda não havia poluição das águas e os usuários não jogavam plásticos, copos, canudinhos, vasilhas, garrafas e outros lixos na praia. Todos tínhamos educação familiar que, de forma natural, respeitávamos o meio-ambiente e o espaço do próximo.

Ah, quanto aos carros ... não havia ladroes, nem flanelinhas, nem guardadores oportunistas e nem guardinhas multando. Saudades daqueles tempos.
(Foto: pinterest)

Paulo Grani.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Guaratuba 2017. Continua linda.

 Guaratuba 2017. Continua linda.


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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

LENDA DO ESPÍRITO SANTO: Guaratuba

 LENDA DO ESPÍRITO SANTO:
Guaratuba


Nenhuma descrição de foto disponível.Um velho pescador, ao ver-se perdido em alto mar, rogou ao Divino
Espírito Santo que o guiasse até terra firme.
Uma luz o conduziu até um lugar seguro. Com o despontar do sol deparou-se com uma caixa, nela havia uma pomba dourada, símbolo do Divino Espírito Santo.
Tomou o rumo da vila, onde a notícia se espalhou. A imagem foi levada à uma fonte de águas cristalinas que brotava da montanha. Foi lavada, deixando nas águas suas virtudes, para o alívio das dores e enfermidades.
A imagem, mais tarde, foi levada para o altar da igreja matriz, de onde desapareceu misteriosamente e nunca mais vista por alguém.
A Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso começou a ser construída em 1768 e tem muita história desde lá para cá. 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

GUARATUBA: Rua da Praia antes de 1968, quando o mar reconquistou seu espaço afundando um trecho de terra.

GUARATUBA:


Rua da Praia antes de 1968, quando o mar reconquistou seu espaço afundando um trecho de terra.


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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

GUARATUBA: Localizado na Av. Curitiba, foi por muitos anos o Bar e restaurante do Pedrinho Gustak, chamado de Monte Cristo. Nesta época pertencia à Família Fernandes de União da Vitória. A foto deve ser de 1948.

 GUARATUBA:
Localizado na Av. Curitiba, foi por muitos anos o Bar e restaurante do Pedrinho Gustak, chamado de Monte Cristo.


Nesta época pertencia à Família Fernandes de União da Vitória. A foto deve ser de 1948.

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Posto de DER em Guaratuba - Ferry-Boat - 1960

 Posto de DER em Guaratuba - Ferry-Boat - 1960


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segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Guaratuba em 1945.

 Guaratuba em 1945.


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PARTE QUE AFUNDOU EM GUARATUBA

 PARTE QUE AFUNDOU EM GUARATUBA


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Guaratuba - década de 40

 Guaratuba - década de 40


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Guaratuba, provavelmente na década de 20 ou 30. Local onde por muitos anos foi o Mercado Municipal.

 Guaratuba, provavelmente na década de 20 ou 30. Local onde por muitos anos foi o Mercado Municipal.


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domingo, 2 de janeiro de 2022

Edifício São Luiz de Guaratuba da Marinha

 

Edifício São Luiz de Guaratuba da Marinha

Aí está o majestoso Edifício São Luiz de Guaratuba da Marinha.

Antes a Cadeia Antiga, depois em 1947 inaugurado com Paço Municipal. Uma obra de arte belíssima que guardava em suas paredes histórias, lendas, presenças marcantes como a de Davi Carneiro, Moyses Lupion, Gratulino de Freitas, Joaquim da Silva Mafra, Orlando Bevervanso que assistiu desolado tudo ruir na catastrofe de 1968, e tantos outros baluartes que contribuíram com o progresso desta terra querida dos pássaros Guarás e dos Índios Carijós. 244 anos se passaram e sob o manto da Virgem do Bom Sucesso Guaratuba continua altiva, radiante, ainda por muitos e muitos anos. O muro de arrimo construído em 1955 não resistiu as aguas da baia e sucumbiu deixando registrado para a história lembranças que são a cada dia revividas em documentários, entrevistas e bate papos com os moradores mais antigos da cidade.

Esse registro foi postado em História de Guaratuba


Iate Clube de Guaratuba

 

Iate Clube de Guaratuba

Em 23 de julho de 1949 era fundado em Guaratuba o Iate Clube de Guaratuba. Uma sociedade civil, esportiva, destinada a promover e incrementar o esporte de barcos à vela, à motor e a remo, pesca, natação e outros desportos que pudessem na sua prática, concorrer para incentivar a cultura física de seus associados, segundo o Estatuto aprovado na Assembléia Geral realizada em 25 e 26 de fevereiro de 1952.

Um clube que está ligado ao desenvolvimento dessa cidade e que tem as mais lindas praias do litoral do Paraná, belezas naturais e ar puro para se respirar.

Os lances principais da história do clube estão harmonizados com as conquistas guaratubanas, com as pessoas ligadas ao Iate, influindo decisivamente nos escalões da administração estadual para que melhoramentos fossem executados.

Conta a história que em 23 de julho de 1949 aconteceu uma reunião no salão que era chamado de “gaveta”, localizado na Rua Professor Gratulino de Freitas nº 12, com a finalidade de ser criada e fundada uma sociedade recreativa, congregando não só os banhistas, mas também toda a população local.

Participaram desta reunião o Sr. Joaquim da Silva Mafra, na ocasião Prefeito Municipal de Guaratuba, Dr. De Plácido e Silva, Sr. José Muggiati Sobrinho, Sr. Carlos Orlando Loyola, Sr. José Nicolau Abagge, Sr. Armando Blum, Sr. Azis Surugi, Sr. Paulo Saporski, Sr. Augusto Jopert, Sr. Bolivar Camargo Barros, Sr. Arnoldo Belo Galvão, Sr. Ladislau Grzybowki< Sr. Juvêncio Marques, Sr. Miguel Jamur, Sr. Nicolau Jamur Sobrinho, Sr. Máximo Jamu, Sr. Ciro Vilela, Sr. Eloar Merhy, Sr. Ariel Bastos, Sr. Mario Biscaia, Sr. Arnaldo Carnasciali, Sr. Simeão Mafra Pedroso e Sr. Samuel Contim. Todos os presentes aceitaram a ideia como excelente e pelos nomes se é possível verificar o perfeito entrosamento entre os banhistas e os carinhosamente nativos.

Foi levantada a questão para se conseguir um terreno com o intuito de atender as sedes social e esportiva do clube, preferencialmente em frente à Baia de Guaratuba, visto a prática do iatismo. Dr. Plácido e Silva cedeu uma quadra de terreno na Rua Ipiranga, e o Prefeito Joaquim Mafra concordou em doar ao Plácido e Silva igual área de terreno foreira com frente para a praia de banhos, para assim compensa-lo.

O nome aprovado foi o de Iate Clube de Guaratuba, denominação esta que nunca foi alterada.

Esse registro foi postado em História de Guaratuba

Guaratuba no Centenário Brasileiro

 

Guaratuba no Centenário Brasileiro

No dia 7 de setembro em 1922, Guaratuba comemorava o centenário da independência do Brasil. Para comemorar os cem anos que o Brasil havia se tornado independente de Portugal com o grito da Independência de D. Pedro I, os professores Sr. Gratulino Apolônio de Freitas e Sr. Antônio de Souza Miranda, com o apoio do Prefeito Municipal Sr. João Pedro de Souza, demais autoridades e cidadãos, mandaram construir um marco no centro da Praça da vila.

O marco foi construído pelo pedreiro José Romualdo Leão Sounis, depois de medido a passos de um ao outro lado das ruas para conhecer o centro da praça.Este marco, de cerca de três metros e meio de altura, tinha no seu topo um mastro de ferro onde foi hasteado o Pavilhão Nacional, e nas suas paredes duas pedras de mármore gravavam os nomes das autoridades locais e demais pessoas representativas, bem como de personagens da vida política do país. No seu alicerce foram colocados jornais do Rio e do Estado, bem como moedas, e um litro de uma bebida.

Esse registro foi postado em História de Guaratuba,Memórias Culturais

Guaratuba em 1969:

 Guaratuba em 1969:


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sábado, 1 de janeiro de 2022

Fonte da Carioca

 Fonte da Carioca


Localização: início da Rua Vieira dos Santos, encosta do Morro do Pinto. Fonte de água potável que supriu abasteceu a comunidade, teve a sua caixa construída em 1858 pelo Capitão Manoel Pereira Liberato.

Medidas: 2,60 m de comprimento, 1,40 m de altura; com duas bicas de ferro e calçamento pela parte externa.

 

Relato do Livro de Joaquim da Silva Mafra, referente ao ano de 1858

A Fonte Carioca, na encosta do morro fronteira a Rua Vieira dos Santos, de excelente água potável e que supriu do precioso liquido a população que aqui se estabeleceu, e até hoje aqueles que não são servidos pela água do encanamento, teve a sua Caixa construída em 1858. Foi construtor o Capitão Manoel Pereira Liberato que assumiu o serviço pela quantia de 150$  000, obrigando-se a fazê-la nas seguintes condições: 10 palmos de comprimento, 8 palmos de altura; dois palmos de grossura, com duas bicas de ferro e calçamento pela parte externa.

Fonte do Itororó

 Fonte do Itororó


Localização: Rua Nossa Senhora de Lourdes, encosta do Morro do Pinto, em frente ao Colégio Estadual 29 de Abril.

Fonte de água pura e cristalina que abasteceu a comunidade por vários anos até a implantação da rede de abastecimento de água tratada em 1974.

Ida para a praia

Relato do livro de Joaquim da Silva Mafra

Não havia ainda a iluminada Avenida 29 de Abril e para alcançar-se a praia, seguia-se pelo "Berbigão", entrava-se no "Caminho da Praia" que de inicio era ladeado por terrenos alagadiços, cobertas de vegetação cerrada, onde havia grandes touçeiras de guaporungueiras; arvore de lenho flexível e que produz uma fruta deliciosa, semelhante a jabuticaba mais adiante estava a fonte do Itororó, cercada de mato, e onde não havia a Santa que hoje ali empresta um cunho de respeitabilidade. Daí seguia o caminho em reta até uns quinhentos metros e numa bifurcação tomava a esquerda e continuava ate sair na praia, perto das pedras das caieiras. No mata próximo, era onde trocavam as roupas para a banho; outros preferiam esconderijo nas pedras da praia.

Todo a percurso do caminho era cercado de espessa vegetação onde a passarada, nos seus volteios inconstantes, ofereciam granjeios maviosos para maior deleite dos transeuntes despreocupados.

E a fonte do Itororó, na solidão da mata, soltava dia e noite a cristalina água potável que, por entre as pedras corria e ia inundar as adjacências que não tinham escoadouro. Não era fácil a petizada a sós passarem pela fonte, dada a lenda dos imaginários cortes de machados, gemidos, etc. , que dali surgiriam, fato que nunca ninguém positivou, porquanto não passava de uma verdadeira lenda, mas ao contrario, tinha-se ali a alegrar o recanto, os lindos sabias, os papagaios, os periquitos chuins, e sobretudo as tangarás assíduos freqüentadores daquela fonte onde não raro se apreciavam as suas danças em determinadas ramagens, sob os cânticos sonoras a imitação de musica que, par alguns deles, eram executados.

É antiqüíssimo o nome dessa fonte. Julguei alguma ocasião que ele tivesse origem do arroio paraguaio em cuja ponte o exercito brasileiro travou uma das mais renhidas batalhas, tingindo de sangue as águas na profundeza do abismo do pequeno rio e onde tivemos a lamentar a baixa de muitos homens, inclusive oficiais comandantes, para afinal, já sob as ordens do Marquês de Caxias, surgir a tremular vitorioso o nosso estandarte sabre essa ponte que tem a ocorrer por debaixo de si, as águas do Rio ITORORÓ.

Ocorre-me entretanto, encontrar a sua etimologia no tupi/guarani, donde se emprega a palavra itararé para significar "curso subterrâneo das águas através das rochas". Assim se encontra o nome de Itororó nas nascentes do Paraguai, Mato Grosso etc. Dai a onomatopéia encontrar na nossa referida fonte as características para o nome que recebeu de ITORORÓ.

Estima-se que mais de 840 mil litros desse precioso líquido, jorram de sua bica por mês, cerca de 10 milhões por ano.

Desde que se tem conhecimento nunca faltou água nesta fonte. Itororó: Vem da palavra tupi-guarani  Itararé, que significa: curso de águas subterrâneas. 

Lenda

Uma lenda diz que em tempos passados, as pessoas tinham receio de passar por este local, principalmente ao anoitecer, pois se ouvia um batido de machado cortando as árvores e o murmúrio constante de uma alma sofredora.