Uma vista de Curitiba. da década de 1940, contemplando em primeiro plano. a esquina das Ruas Amintas de Barros X 13 de maio.
fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
segunda-feira, 30 de junho de 2025
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domingo, 29 de junho de 2025
Alto da Glória 02 de Março de 1947 Vista para o lado Sul. Foto pertenceu ao acervo Cid Destefani.
Alto da Glória
02 de Março de 1947Vista para o lado Sul.
Foto pertenceu ao acervo Cid Destefani.

A "Bandeira dos Limites" a maior, mais perigosa, e mais dificil expedição já feita a pé pelo homem na história da humanidade.
A "Bandeira dos Limites" a maior, mais perigosa, e mais dificil expedição já feita a pé pelo homem na história da humanidade.

Em 1647, Antônio Raposo Tavares, natural de Beja, Portugal e no comando da “Bandeira dos Limites”, parte de São Paulo na maior das bandeiras paulistas e na maior expedição do mundo em sua época, e vai em direção ao interior, em busca de minas de prata, mas esse fato ainda é contestado e não se sabe exatamente as reais intenções, há argumentos que defendem que Raposo procurava o tal afamado Eldourado, ou mesmo a tomada das Minas de Potosí nos Andes Peruanos.
Embrenhando-se numa das maiores epopeias em terra do planeta, comparando a dificuldade de outros desbravamentos pelo mundo, talvez este seja o mais árduo e perigoso de todos, já que foram devassadas densas florestas úmidas, repletas de predadores, indígenas, doenças, e outros perigos que a amazônia e o pantanal pode oferecer. E é considerada a primeira viagem em torno do território brasileiro. Partiu em maio de 1648 do porto de Pirapitingui, em São Paulo, descendo o rio Tietê rumo aos sertões do baixo Mato Grosso. Contava com brancos, inúmeros mamelucos caboclos e mais de mil índios. Segue o curso dos rios, chegando as encostas das Cordillheiras dos Andes, subindo ao Guaporé, rio Madeira e Amazonas, e chega até Quito no Equador, já perto do oceano pacífico, volta e chega em 1651 em Gurupá, atual estado do Pará, com apenas 58 homens e sem a prata sonhada. Retornou a São Paulo pela costa litorânea brasileira três anos depois, percorrendo mais de 12 mil quilômetros.
As bandeiras paulistas de Raposo Tavares assegurou a posse e originou os atuais Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e Rondônia, além de partes do próprio estado do Amazonas.
Segundo alguns historiadores, Raposo Tavares ao chegar em São Paulo já estava irreconhecível fisicamente, seu cachorro ao lhe avistar, estranhou-lhe por pensar que não se tratava do mesmo Raposo Tavares, mas de um estranho. O bandeirante morreu em 1658, em Quitaúna atual bairro de Osasco-SP, onde se localiza o atual quartel do exército.
Raposo Tavares também foi responsável pela destruição do território do Guayra Paraguaio, antigo território espanhol e atual Paraná. De regresso a São Paulo, exerceu o cargo de juiz ordinário em 1633, função que abandonou no mesmo ano pelo cargo de ouvidor da capitania de São Vicente. Foi então excomungado pelos jesuítas, além de deposto pelo governador. Absolvido pela ouvidoria geral do Rio de Janeiro e reposto no cargo, participou de outra expedição em 1636. Nessa ocasião dirigiu-se ao Tape, no centro do atual estado do Rio Grande do Sul. Onde expulsou os jesuítas espanhóis, anexando assim o atual Rio Grande do Sul para o território brasileiro.
Mais tarde havia boatos(segundo o livro Bandeiras e Bandeirantes) de que Raposo Tavares pretendia capturar e destruir a cidade de Buenos Aires, havendo assim uma última batalha, a famosa batalha de "M'bororé" donde os bandeirantes saíram derrotados e os espanhóis ficariam restritos ao Paraguai e a região Argentina. E só depois fariam novas expedições anos depois, como a "bandeira dos limites" que definiria o território brasileiro mais a oeste.
Antes das "Bandeiras dos Limites" 1639 e 1642, Raposo Tavares dedicou-se a ações militares. Como capitão de companhia, integrou o contingente enviado do sul para prestar socorro às forças sitiadas na Bahia. Em missão semelhante esteve em Pernambuco, onde tomou parte na longa batalha naval contra os holandeses. E depois seria a última e maior de suas bandeiras, em busca de prata, "A Bandeira dos Limites" que iniciou-se em 1648 e durou mais de três anos.
-Felipe de Oliveira
Barbara SIMIONATO Nascida a 14 de maio de 1903 (quinta-feira) - Curitiba, Paraná, Brazil Falecida a 14 de dezembro de 1980 (domingo) - Curitiba, Paraná, Brazil, com a idade de 77 anos
Barbara SIMIONATO Nascida a 14 de maio de 1903 (quinta-feira) - Curitiba, Paraná, Brazil Falecida a 14 de dezembro de 1980 (domingo) - Curitiba, Paraná, Brazil, com a idade de 77 anos
1 ficheiro disponível |
Pais
- Beniamino SIMIONATO 1857-1934
- Irene celeste TORTATO 1861-1931
Casamento(s)
- Casada a 30 de julho de 1921 (sábado), Curitiba, Parana, Brésil, com Januário DOS SANTOS 1897-1946
Irmãos
Lourenço SIMIONATO 1888-1979
Carolina SIMIONATO 1890-1890
Luisa SIMIONATO 1890
Benjamin SIMIONATO 1892-1968
Irene SIMIONATO 1894
Setimo /Santiago SIMIONATO 1896-1959
Maria SIMIONATO 1898-1917
Benevenuta Domingas SIMIONATO 1901-1966
Barbara SIMIONATO 1903-1980
Adelaide SIMIONATO 1906-1992
Ver árvore
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Cronologia de Barbara SIMIONATO
190314 maio
Nascimento
190514 out.
2 anos
Casamento de uma irmã
190618 fev.
2 anos
Nascimento de uma irmã
190730 nov.
4 anos
Casamento de um irmão
191215 jun.
9 anos
Casamento de um irmão
191425 jul.
11 anos
Casamento de um irmão
191619 ago.
13 anos
Casamento de uma irmã
191720 ago.
14 anos
Morte de uma irmã
192130 jul.
18 anos
Casamento
192221 out.
19 anos
Casamento de uma irmã
193124 dez.
28 anos
Morte da mãe
193410 mar.
30 anos
Morte do pai
19463 maio
42 anos
Morte do cônjuge
195916 dez.
56 anos
Morte de um irmão
Notas
Cemitério Municipal, Curitiba, Paraná, Brasil
19668 dez.
63 anos
Morte de uma irmã
196827 mar.
64 anos
Morte de um irmão
19795 jan.
75 anos
Morte de um irmão
198014 dez.
77 anos
Morte
Antepassados de Barbara SIMIONATO
Giuseppe SOTTANA 1733 | x x 1735 | Giovanni FRANCESCHIN 1735- | x x 1737- | |||||||||||||
| | - 1756 - | | | | | - 1758 - | | | |||||||||||
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Francesco MOINO 1763 | Oliva ZAMBON 1766 | Martino SOTTANA 1759 | Catarina FRANCESCHIN 1761 | |||||||||||||
| | - 1786 - | | | | | - 1782 - | | | |||||||||||
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Antonio MOINO ca 1789-1859 | Angela SOTTANA 1790-1870 | |||||||||||||||
| | - 1812 - | | | ||||||||||||||
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Lourenzo SIMIONATO | Adelaïde MOINO ca 1819-1877
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Beniamino SIMIONATO 1857-1934
| Irene celeste TORTATO 1861-1931
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| | - 1883 - | | | ||||||||||||||
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Barbara SIMIONATO 1903-1980
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