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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

A Imperatriz Amélia do Brasil. Dona Amélia de Leuchtenberg (1812-1873) foi uma princesa franco-bávara da Casa de Beauharnais, segunda esposa do Imperador Pedro I e Imperatriz Consorte do Brasil de 1829 até 1831

 A Imperatriz Amélia do Brasil.
Dona Amélia de Leuchtenberg (1812-1873) foi uma princesa franco-bávara da Casa de Beauharnais, segunda esposa do Imperador Pedro I e Imperatriz Consorte do Brasil de 1829 até 1831


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A Imperatriz Amélia do Brasil.
Dona Amélia de Leuchtenberg (1812-1873) foi uma princesa franco-bávara da Casa de Beauharnais, segunda esposa do Imperador Pedro I e Imperatriz Consorte do Brasil de 1829 até 1831. Era filha do príncipe Eugênio, Duque de Leuchtenberg, e de sua esposa, a princesa Augusta da Baviera.
Após a morte da primeira esposa, a arquiduquesa austríaca Maria Leopoldina, em dezembro de 1826, Pedro I do Brasil incumbiu o Marquês de Barbacena de lhe buscar na Europa uma segunda esposa. Sua tarefa não foi fácil, e vários fatores complicaram a busca. Em primeiro lugar, Pedro havia estipulado quatro condições para aceitar uma nova consorte: ela deveria ser de bom nascimento, bela, virtuosa e culta.
Após enfrentar a recusa de oito princesas, o que tornara o embaixador objeto do escárnio nas cortes, Barbacena, em concordância com o imperador, baixou as expectativas e passou a buscar uma noiva apenas "bela e virtuosa". Surgiu enfim Amélia como uma boa possibilidade, mas seu encontro não se deveu a Barbacena, e sim ao Visconde de Pedra Branca, ministro em Paris, a quem ela havia sido indicada. Não tinha uma linhagem particularmente distinguida por parte de mãe, e seu pai, enteado de Napoleão Bonaparte, em muitos lugares não tinha sua nobreza reconhecida justamente pelo ódio que o ex-imperador francês suscitara em boa parte da Europa.
O casamento foi rapidamente arranjado. A convenção matrimonial foi assinada na Inglaterra em 30 de maio de 1829, ratificada em 30 de junho, em Munique, pela mãe e tutora da noiva, a Duquesa de Leuchtenberg. Em 30 de julho daquele ano, foi confirmado, no Brasil, o tratado do casamento de Sua Majestade com Amélia. Ao confirmar-se o casamento, Pedro rompeu definitivamente sua ligação com a Marquesa de Santos.
Amélia de Leuchtenberg chegou ao Rio de Janeiro em 16 de outubro de 1829, na fragata Imperatriz, vinda de Oostende, na Bélgica, bem antes da data prevista.
"A imperatriz Amélia exercia sua influência sobre as crianças de Dom Pedro I. Os resultados de sua chegada eram aparentes, fez consideráveis reformas no palácio de São Cristóvão, e a ordem começava a reinar; a educação das princesas é supervisionada e dirigida pela imperatriz pessoalmente", relata o viajante francês Victor Jacquemont no Rio de Janeiro em 1830.
Dona Amélia também tinha o mesmo cuidado ao herdeiro do trono, o pequeno Pedro II, que na época tinha 3 anos de idade e frequentemente a chamava de "mamãe". Amélia sempre manifestou-lhe carinho, e até sua morte manteve correspondência com ele, tentando instruí-lo e apoiá-lo. Sobrevivem cerca de seiscentas cartas que trocaram. Pedro II retribuiria a gentileza solicitando sua ajuda para casar suas próprias filhas e visitando-a em Lisboa em 1871.
Também foi importante sua presença para resgatar a popularidade de seu marido e animá-lo em um momento difícil do novo império, mas o entusiasmo gerado pelo casamento entre a população durou pouco.
José Bonifácio aconselhou-a no sentido de que fizesse o marido se reconciliar com o povo, mas nada adiantou. A precariedade da situação econômica e a turbulência política precipitaram uma crise incontornável, e em 7 de abril de 1831 Pedro abdicou, deixando o trono para seu filho Pedro de Alcântara.
Amélia seguiu com Pedro, agora com o título de duque de Bragança, de navio para a Europa. Amélia estabeleceu residência em Paris, com Maria da Glória e Isabel Maria, Duquesa de Goiás, que acabaria adotando por filha. No dia 30 de novembro de 1831 a imperatriz deu à luz a princesa Maria Amélia de Bragança, sua única filha.
Após ficar viuva em 1834 Dona Amélia e sua filha não eram consideradas parte da família real portuguesa. Amélia solicitou então ao governo brasileiro o reconhecimento dela e de sua filha como membros da família imperial brasileira, com direito a uma pensão, mas Pedro II ainda era menor de idade e o Brasil era governado por uma Regência, que temia uma possível influência da imperatriz-viúva nos negócios de Estado e, mesmo, sua adesão a facções políticas que pudessem vir a prejudicar o governo. Assim, recusou-se o reconhecimento de Maria Amélia como uma princesa brasileira e proibiu-se a ela e sua mãe de colocarem os pés no país. Entretanto, com a maioridade de Pedro II, que mantinha boas relações com elas, a situação mudou, e em 5 de julho de 1841 mãe e filha foram reconhecidas como membros da família imperial brasileira.
Por infelicidade, logo após noivar com o arquiduque Maximiliano da Áustria no início de 1852, a princesa Maria Amélia passou a mostrar os sintomas da tuberculose. A doença fez com que ela e sua mãe mudassem para o Funchal, na Ilha da Madeira, em busca de ares mais salubres, lá chegando em 31 de agosto. Todavia, a princesa não resistiu e faleceu, aos vinte e dois anos de idade, em 4 de fevereiro de 1853.
Após a morte da filha, Amélia voltou a residir em Lisboa, onde morreu em 26 de janeiro de 1873, aos sessenta anos. De acordo com o estabelecido em seu testamento, sua irmã, a Rainha da Suécia, foi sua principal herdeira, mas legou para o Brasil muitos documentos pertencentes a Pedro, hoje preservados no Arquivo Histórico do Museu Imperial de Petrópolis.
Seus restos mortais jazem na cripta do Monumento à Independência do Brasil, em São Paulo, trasladados para o Brasil em 1982. Até aí o corpo de Maria Amélia repousou ao lado do corpo do irmão de D. Pedro I, Miguel, no Panteão dos Braganças em Lisboa.
Fonte: D. Pedro II: ser ou não ser. José Murilo de Carvalho. Schwarcz, Lília Moritz. As barbas do imperador.

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