quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna

 

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna


O Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna, em Ponta Grossa-PR, foi tombado por sua importância histórica.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna
Localização: Casa da Memória Paraná – R. Benjamin Constant – Ponta Grossa-PR

Descrição: As praças como monumentos urbanos, são espaços onde manifestações sociais e culturais se apresentam, construindo com isso lugares de comunicação e expressão social.
No Brasil, muitas cidades têm como início de urbanização a fixação em torno das praças e das igrejas. Expandindo-se a partir desses pontos, garantiram um aspecto de referência enquanto ocupação humana. Em Ponta Grossa, temos como marco inicial a igreja de Sant’Ana e a praça Marechal Floriano Peixoto, pontos do início da urbanização da Princesa dos Campos.
Ao longo do tempo outras praças foram surgindo no cenário urbano local e gradativamente adquiriram esta função de ponto de interação social. A Barão de Guaraúna, por exemplo, surgiu a princípio com o nome de largo São João, devido a construção da capela de São João, que segundo alguns autores acredita-se que tenha surgido na segunda década do século XIX.
Com a demolição da capela de São João na década de 1950, a praça passou a ser ocupada somente pela igreja Sagrado Coração de Jesus, no entanto, neste momento já era denominada Barão de Guaraúna. Título esse que veio em 1913, na gestão do então prefeito Theodoro Batista Rosas em homenagem a Domingos Ferreira Pinto, o Barão de Guaraúna.
Localizada na área central da cidade, entre as ruas Av. Vicente Machado, Balduíno Taques, Paula Xavier e Saldanha Marinho, a praça Barão de Guaraúna também é conhecida como “Praça da Igreja dos Polacos”, porque os construtores e os freqüentadores do templo eram imigrantes poloneses.
Um outro fato que marca este espaço foi a presença de um cemitério, o São João, que se localizava de fronte a praça, onde atualmente se encontra o edifício Itapuã. Segundo o livro “Menina dos meus olhos”, quando da construção do prédio foram encontradas ainda algumas ossadas do antigo cemitério.
Contudo, a Barão de Guaraúna, por se tratar de uma praça, tornou-se centro de um contexto social e cultural princesino, espaço onde as manifestações populares e o cotidiano social se fizeram e se fazem presentes, garantindo ser, como coloca CHAVES, as “veias pelas quais correm a vida e a alma da cidade”, pois é no espaço das praças nas cidades que se efetiva a sociabilidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

BENS RELACIONADOS:
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Av. Bonifácio Vilella
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Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Santa Casa de Misericórdia
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Antigo Barracão de Cargas
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Cine Renascença
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Ponto Azul
Ponta Grossa – Acervos dos Jornais “O Progresso” e “Diário dos Campos”‘
Ponta Grossa – Casa da Memória Paraná

FOTOS:

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Santa Casa de Misericórdia

 

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Santa Casa de Misericórdia


O Acervo Fotográfico da Santa Casa de Misericórdia, em Ponta Grossa-PR, foi tombado por sua importância histórica.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Acervo Fotográfico da Santa Casa de Misericórdia
Localização: Casa da Memória Paraná – R. Benjamin Constant – Ponta Grossa-PR

Descrição: Em julho de 1907, houve o lançamento da pedra fundamental e início da construção do hospital, obra esta que foi inaugurada cinco anos depois, ocorrendo no dia 08 de dezembro de 1912 a solenidade oficial de inauguração do Hospital de Caridade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

BENS RELACIONADOS:
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Av. Bonifácio Vilella
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Av. Carlos Cavalcanti
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Maria Fumaça, n° 250
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Santa Casa de Misericórdia
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Antigo Barracão de Cargas
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Cine Renascença
Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Ponto Azul
Ponta Grossa – Acervos dos Jornais “O Progresso” e “Diário dos Campos”‘
Ponta Grossa – Casa da Memória Paraná

FOTOS:

Ribeirão Claro – Ponte Pênsil Alves Lima

 

Ribeirão Claro – Ponte Pênsil Alves Lima


A Ponte Pênsil, entre Chavantes-SP e Ribeirão Claro-PR, foi tombada por sua importância cultural.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Ponte Pênsil Alves Lima
Localização: Rio Paranapanema – Divisa dos Municípios de Ribeirão Claro-PR e Chavantes-SP
Número do Processo: 05/00
Livro do Tombo: Inscr. Nº 140-II, de 13/11/2001

Descrição: A ponte Alves Lima, que permite a ligação entre Ribeirão Claro (PR), e Chavantes (SP) é uma das três pontes pênseis construídas no Brasil. As mais famosas são: a Hercílio Luz, em Florianópolis, e outra, por sinal a mais antiga (inaugurada em 1914), situada em São Vicente, permitiu a ocupação e o desenvolvimento de Praia Grande e demais localidades do litoral sul de São Paulo.

Chama-se ponte pênsil aquela cujo tabuleiro é sustentado por cabos ancorados. Coincidentemente hoje as três pontes são bens tombados, visando assegurar a sua preservação. Também as três assistiram à construção de novas pontes nas suas proximidades, mais modernas, visando desafogar a grande demanda de tráfego que elas mesmas ajudaram a promover.

O Norte Pioneiro foi colonizado através de uma ocupação espontânea de levas de paulistas e mineiros, trazendo a cultura do café para o Paraná. A transposição dos rios, como o Paranapanema, representou uma dificuldade a mais, principalmente na hora de escoar a produção. Meios de transporte precários e a inexistência de estradas eram o tormento daqueles que se estabeleceram nas novas terras que, se por um lado eram dadivosas, por outro dificultavam a transferência de suas riquezas para os centros consumidores.

De início a transposição do rio Paranapanema era feita por balsa, que, além das dificuldades do transporte, não oferecia condições de segurança. Aumentando a produção cafeeira, os fazendeiros da região se movimentaram para superar as dificuldades, construindo uma estrada de ferro.

A construção de uma ponte ligando Ribeirão Claro a Chavantes ocorreu no início dos anos 20, tendo à frente Manoel Antônio Alves Lima, proprietário da fazenda Monte Claro, localizada nas proximidades e à margem esquerda da Paranapanema. Com auxílio financeiro do município de Ribeirão Claro, a ponte foi construída dentro dos planos de ligar essa cidade com a Estação Chavantes da Estrada de Ferro Sorocabana. Embora seja mais conhecida como “Ponte Pênsil de Chavantes”, sua denominação oficial é Ponte Alves Lima, em homenagem ao seu construtor.

Bastante estreita para os padrões atuais, ela representou a “salvação da lavoura” na época em que foi construída. Para comprovar a sua importância, a prefeitura de Ribeirão Claro chegou em 1926 a dar uma ajuda de três contos de réis para a construção da estrada, no Estado de São Paulo, ligando a ponte até Chavantes.

A ponte Alves Lima foi vítima de três fatalidades. Sua importância estratégica fez com que ela fosse abatida nas duas primeiras, tendo sucumbido pela terceira vez devido às forças da natureza. Foi destruída pela primeira vez em 1924, durante a Revolução Paulista, quando as tropas do capitão Alberto Costa invadiram a cidade de Chavantes. Laura Garrido, atualmente residente em Ribeirão Claro, lembra perfeitamente do fato: “Correu notícia na cidade de que a ponte estava queimando e viemos ver. Meus pais me trouxeram. Havia muita gente. Chegamos em tempo de ver as vigas caindo na água. Eu era pequena e sentia dó de tudo que estava acontecendo com nossa ponte”. Terminado o conflito, as obras de reconstrução foram iniciadas, terminando em 1928.

Novo confronto armado destruiu, desta vez com dinamite, a “ponte da esperança”. Foi durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Tropas gaúchas ficaram aquarteladas em Ribeirão Claro, requisitando alimentos da população. Pessoas como Manoel Pereira Garrido, dono de uma padaria, armazém e posto de gasolina, chegavam à falência, pois eram obrigados a prover a manutenção dos invasores. Forçados pelos gaúchos, os revolucionários paulistas recuaram e dinamitaram a ponte para impedir a passagem dos sulistas. O governo paulista só veio a reerguê-la em 1936. A terceira tragédia aconteceu em junho de 1983, vitimada pela maior enchente de que se tem notícia na região. Mas ela foi recuperada dois anos depois.

Na realidade ela é uma ponte mista: dos seus 164 m, apenas 82,5 m formam a parte pênsil, com 4,10 m de largura e 2,88 m livres na altura, o que só permite a passagem de veículos de pequeno porte. Uma placa, gravada em letras de chumbo, ilustra bem a trajetória histórica da única ponte pênsil do Paraná: “Em 1924 e 1932 revoluções armadas destruíram esta ponte. Em 1983 uma grande enchente a destruiu. Toda vez que um mal destruir um bem ele será reconstruído, para que não morra no coração dos homens a esperança. Jovens de Chavantes, 1985”.

Para o coroamento de sua história, através da resolução n.º 65, de 2/3/85 a ponte foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo.
Fonte: CPC.

BENS RELACIONADOS: O
Chavantes – Ponte Pênsil
Ribeirão Claro – Ponte Pênsil Alves Lima

FOTOS:

PANORAMA 360 GRAUS 1
PANORAMA 360 GRAUS 2

MAIS INFORMAÇÕES:
Estado do Paraná
Wikipedia

União da Vitória – Antigo Hotel Paraná [demolido]

 

União da Vitória – Antigo Hotel Paraná [demolido]


O Antigo Hotel Paraná, em União da Vitória – PR, foi tombado por sua importância histórica.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Antigo Hotel Paraná [demolido]
Localização: Atualmente Loja Ótima – Esquina Praça Coronel Amazonas c/ Av. Presidente Getúlio Vargas – União da Vitória-PR
Número do Processo: –
Livro do Tombo: Inscr. Nº –

Descrição: Hotel Paraná considerado uma das mais belas construções de alvenaria e madeira do Estado do Paraná (não se tem data precisa), construído possivelmente por autoridades do Governo, justamente para abrigar as muitas autoridades, que se dirigiam para a região a qual era integrante do território do contestado.

Imponente, belo, aristocrático, mas ao mesmo tempo misterioso e assustador e muitos comentavam até que o lugar era mal assombrado, pois ali ocorreram dois assassinatos e depois disso, nunca mais fora o mesmo, isso causava medo em algumas pessoas.

Mas dia 5 de junho de 1984, um incêndio criminoso que comprometeu a estrutura de alvenaria, acabou com aquele imponente sobrarão.

Segundo me contou uma das herdeira, uma testemunha chegou a ver um veículo branco com placas de Blumenau se invadindo do local em alta velocidade.

Havia o sonho de transformar o prédio em uma casa de cultura, mas isso não aconteceu.

A família Saade herdeira do Hotel Paraná, colocou a venda o terreno e na época segundo eles, foi pago o valor bem abaixo do que valia.

O tempo faz com que a história desapareça e com que se perca a verdade e os fatos se deturpem…
Texto: Mariano Filho.
Fonte: Rede social da Prefeitura Municipal.

FOTOS:

***Avenida João Pessoa (Luiz Xavier), vemos um desfile militar| *** Foto de 1932 Copyright © Gazeta do Povo.

 ***Avenida João Pessoa (Luiz Xavier), vemos um desfile militar| ***
Foto de 1932
Copyright © Gazeta do Povo.


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(Imagem aérea gravada em 1958 da Avenida Iguaçu para a Avenida Sete de Setembro, onde aparece parte do Colégio Santa Teresinha.)

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Vista Parcial de Curitiba, destacando a Região do Bairro Água Verde.
(Imagem aérea gravada em 1958 da Avenida Iguaçu para a Avenida Sete de Setembro, onde aparece parte do Colégio Santa Teresinha.)
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