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Onze meses depois, em 18/06/1849, a Câmara realiza uma sessão extraordinária, para tratar da colocação dos lampiões que ainda estavam sem funcionar. Nos registros daquela sessão constou-se: “... necessidade que há de providenciar-se a cerca da collocação dos lampiões visto ter desistido da obra o machinista que se tinha encarregado d'ella.". Em seguida, os vereadores providenciaram outro orçamento para execução dos serviços: “... arrematação d'essa obra”, e, em algum momento adiante os "lampiões" foram instalados.
Em 23/02/1850, poucos meses depois, na ata da Câmara constou-se: "... devido à falta de azeite para a iluminação pública", o vereador Fidelis da Silva Carrão pedia para que fossem recolhidos os lampiões da cidade, por estarem expostos às intempéries e se deteriorando.
Triste finalização de um bem tão necessário à época e adquirido a alto custo.
(Foto ilustrativa / origem: pinterest)
Paulo Grani.
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