Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, 1926.
Desguarnecida no início do século XX, sediou um Batalhão de Artilharia (1905). A antiga Caserna foi transformada em Refeitório e Cozinha. Foram-lhe projetados melhoramentos em 1911 e, em 1913, serviu de base para uma bateria no morro da Baleia (Artilharia da Costa), de cuja guarnição passou a servir de Caserna. No contexto da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), serviu como base militar de proteção à costa.
Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) a partir de 1938, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) aquartelou cerca de duzentos homens.
Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) a partir de 1938, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) aquartelou cerca de duzentos homens.
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