Vista aérea da região da Rodoferroviária na segunda metade da década de 1960
(provavelmente é 1968 ou 1969). No terreno em que ela foi construída já não havia a usina termoelétrica que usava a pressão de vapor de duas caldeiras para acionar geradores de energia elétrica para o município de Curitiba. Nessa época a Avenida Silva Jardim não existia como a temos em nossos dias. O acesso para a Companhia Fiat Lux de Fósforos de Segurança era feito pela Travessa Pinheiro. A Rua Conselheiro Laurindo terminava na Avenida Sete de Setembro. Sua ampliação passou sobre o aterro onde ficavam os trilhos que uniam o pátio ferroviário do agora Shopping Estação ao pátio ferroviário de cargas da agora Rodoferroviária. O Rio Ivo corre em um leito retificado com caixa de alvenaria ao lado do muro da Fiat Lux e vem desaguar no Rio Belém entre as duas pontes na parte baixa esquerda da imagem. Os barracões que serviram de oficinas da RVPSC construídos durante a administração do Coronel Durival Britto e Silva na ferrovia são de 1944. Atualmente são garagem das automotrizes da operadora do trem entre Curitiba e Morretes e sede da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária Regional Paraná.
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