Lembrança do Armazém de Caetano Marchesini: O Supermercado do Século XX!

🛒✨ Lembrança do Armazém de Caetano Marchesini: O Supermercado do Século XX!
Quando “secos e molhados” era o nome do jogo e o pão de casa vinha com cheirinho de história
Imagina só: anos 1900 , Curitiba ainda com ruas de terra, chapéus bem postos e um cheiro gostoso no ar — de café moído, farinha fresca e pão quentinho saindo do forno. No cruzamento da Rua Aquidaban (hoje Emiliano Perneta) com o Visconde de Nácar , lá estava ele: o Armazém de Secos e Molhados de Caetano Marchesini , o verdadeiro supermercado da época — só que sem self-service, sem plástico e com atendimento personalizado, como nos bons tempos.
A foto mostra o casarão branco, o letreiro grande — "Padaria das Quatro Nações" (sim, ele já era multicultural!) — e, na frente, a família inteira posando com orgulho, como se dissesse:
"Este é o nosso lugar. Aqui a gente trabalha, vive e até o cachorro é sócio!"
🧁 Onde Tudo Era Mais Saboroso
Esqueça o delivery e o carrinho de supermercado. Aqui, você chega com sua sacola de pano e pedia:
- “Meia libra de feijão carioca !”
- “Um pedaço de queijo minas , por favor!”
- “E aquele pãozinho com casca crocante, hein, seu Caetano?”
Tudo era pesado na balança de ferro , embrulhado em papel pardo e amarrado com barbante. E o melhor? O dono te conhecia pelo nome, perguntava da família e ainda dava um biscoito para a criançada — “pra não chorar no caminho de casa”!
👨👩👧👦 Família, Trabalho e Até um Cachorro no Time
Na foto, a família Marchesini está toda junta: papai de terno e bigode impecável, mamãe com vestido longo e olhar de quem manda no forno, as crianças com roupas engomadas (mas já querendo fugir para brincar) e, claro, o cachorro da loja — o verdadeiro fiscal de higiene e guardião dos sacos de farinha.
Eles não estavam só posando. Estavam dizendo, sem palavras:
"Este armazém é nosso. É suor, é pão, é vida."
🚂 Localização Premium: Ao Lado da Ferrovia!
O segredo do sucesso? Localização imbatível! O armazém foi coladinho aos trilhos da estrada de ferro , onde chegavam sacos de arroz, caixas de açúcar e até latas de sardinha importadas. Era o centro logístico do século XX — e Caetano, o CEO do comércio local!
🌍 “Das Quatro Nações”? Sim, Multicultural Desde Sempre!
O nome “Padaria das Quatro Nações” não era só marketing. Era real! O armazém atende italianos, portugueses, alemães e brasileiros — todos unidos pelo amor a um bom pão, um café forte e um preço justo. Ali, o português era misturado com palavras em italiano, e o atendimento vinha com um “ Grazie, signora! ” no final.
🕰️ Um Pouco de Nostalgia com Sabor de Biscoito Caseiro
Hoje, falamos por aquela esquina e vimos prédios altos, lojas modernas, celulares na mão… mas quem viveu (ou ouviu falar) desse tempo sabe: nada substitui o cheiro de secos e molhados no ar.
O armazém pode ter fechado, mas a memória continua viva — nos relatos, nas fotos e, claro, nas histórias que os avós contam com um sorriso no canto da boca.
🎉 Conclusão: Onde o Comércio Tinha Alma
O armazém de Caetano Marchesini não era apenas um lugar para comprar feijão. Era um ponto de encontro, de confiança, de afeto . Era onde a cidade se encontrava, trocava notícias, ria, recuperava o preço do açúcar… e seguisse feliz.
💛 "Supermercado moderno tem tudo. Mas só os antigos tinham alma."
📌Compartilhe essa nostalgia boa! Se seu avô, bisavô ou tio-avô já teve um estoque assim, conte nos comentários! Vamos resgatar essas histórias com amor, risadas e um gostinho de pão com manteiga.
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