quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Avenida Nossa Senhora Aparecida. Anos 50

 Avenida Nossa Senhora Aparecida.
Anos 50


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Nostálgica imagem da → Avenida República Argentina, no → Bairro do Portão em 1914, contempla uma típica casa de comércio da época. Foto de Julia Wanderley

 Nostálgica imagem da → Avenida República Argentina, no → Bairro do Portão em 1914, contempla uma típica casa de comércio da época.
Foto de Julia Wanderley


Pode ser uma imagem de rua

A nostálgica Praça Osório, em imagem por volta de → 1915

 A nostálgica Praça Osório, em imagem por volta de → 1915


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Histórico Cartão Postal de Curitiba, de 1904, editado por Arthur E. Langer, intitulado "Paraná-Curityba - Avenida Coronel Luiz Xavier"

 Histórico Cartão Postal de Curitiba, de 1904, editado por Arthur E. Langer, intitulado "Paraná-Curityba - Avenida Coronel Luiz Xavier"


Histórico Cartão Postal de Curitiba, de 1904, editado por Arthur E. Langer, intitulado "Paraná-Curityba - Avenida Coronel Luiz Xavier".
Nele contemplamos os primeiros dias do século passado, quando Curitiba ainda respirava os ares do fim da monarquia e o início da República, com seus casarios baixos e as ruas centrais calceteadas com paralelepípedos.
As árvores haviam sido plantadas no ano anterior e ainda eram mantidos os guarda-caules ao seu redor.
A avenida havia sido dividida em três vias e a do centro foi reservada para o tráfego dos bondinhos puxados por mulas.
Em primeiro plano, na base do CP, a Rua Ébano Pereira entra à direita e, à esquerda, entra a Travessa Oliveira Belo. No centro da foto, ao fundo, a Praça General Ozório.
Na fileira de casas à direita, no primeiro sobrado que aparece, funcionava desde 1897, a Padaria Lucinda.
No final da fileira de casas à esquerda, funcionava a Pharmacia São Cypriano, na esquina com a Rua Voluntários da Pátria.
O que não poderia faltar naqueles dias era a carroca e o carroção, visíveis na foto, um modo comum de transporte dos colonos que traziam ao centro da cidade os produtos de seu labor para serem comercializados.
Eram dias quando a cidade ainda nao tinha convívio com a circulação de automóveis pois, na ano anterior havia um único carro em suas ruas, um Royal de propriedade do sr. Francisco Fido Fontana, e os demais curitibanos andavam a pé, de bicicleta ou de bondinho.
(Foto: curitiba. pr.gov.br)
Paulo Grani

O PRIMEIRO CARRO A VAPOR NO BRASIL

 O PRIMEIRO CARRO A VAPOR NO BRASIL


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O PRIMEIRO CARRO A VAPOR NO BRASIL
Em maio de 1871, a cidade de Salvador, na Bahia, recebia o primeiro carro brasileiro que se movia, sem depender de tração humana ou animal. O doutor Francisco Antonio Pereira Rocha, pessoa abastada da cidade, importou da Europa um veiculo que, segundo alguns escritos da época, era uma "máquina enorme, pesada e barulhenta", parecia com os atuais rolos compressores de pavimentação, mas com uma quinta roda na frente, responsável pela sua direção. Era movido a vapor e estava ligado a um carro destinado a acomodar os passageiros. Causava espanto do povo, que enchia as ruas para ver a novidade.
Um dia alguém desafiou o Dr. Rocha, dizendo que aquele monstrengo só andava no plano, queria ver se ele subia a ladeira. Dr. Francisco aceitou o desafio e, então, foi fechada uma aposta: ele iria à praça do Mercado, subiria a Ladeira da Conceição da Praia e chegaria à Praça do Palácio. No dia combinado, ele partiu em direção à ladeira, o povo comprimia-se nas calçadas vendo o monstrengo rodar e, lá chegando, a geringonça pôs-se a subir vagarosamente, sem demonstrar qualquer sinal de fadiga, até que despontou no alto da ladeira, na Praça do Palácio. O doutor Rocha ganhou a aposta e muita popularidade.
O veículo era escocês, um "Thomson Road Steamer", o primeiro carro a usar rodas com borracha no Brasil. Rocha também tornou-se o primeiro motorista do Brasil.
Umas das coisas que mais impressionaram o baiano, foi o fato de ele ter as rodas cobertas de borracha. Tanto assim que logo surgiu uma quadrinha popular, que ficou no folclore baiano, durante muito tempo:
"Havemos de ver dos dois
O que aperta ou afrouxa:
Do Lacerda o 'parafuso'
Ou a 'borracha' do Rocha"
O parafuso do Lacerda era, em Salvador, o ascensor (elevador) da época, ligando a Cidade Baixa à Cidade Alta.
Rocha, bom empreendedor, recebeu uma concessão, por 15 anos, para explorar o transporte por máquinas a vapor, na Província da Bahia, através do Decreto Imperial N.4588, de 31/08/1870. Em seguida, fechou contrato com o governo da Província do Rio Grande do Sul para a construção de uma estrada, segundo a lei provincial n. 774 de 04/05/1871, em que se previa usar veículos Thomson road steamers.
Paulo Grani

SANTOS DUMONT E O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL

 SANTOS DUMONT E O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL


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Flagrante dele saindo da residência da família em S.P.


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Peugeot, de 1891.


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Familia Dumont saindo da residência em diversos veículos.

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Santos Dumont trouxe primeiro carro à combustão ao Brasil

SANTOS DUMONT E O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL
O primeiro automóvel de motor a explosão a chegar em solo brasileiro foi trazido por Santos Dumont. O brasileiro apaixonado por mecânica estava em Paris quando surgiram os primeiros carros e interessou-se imediatamente pela novidade. Não era fácil, em 1890, adquirir um carro: é ele próprio que confessa no seu livro “Meus Balões”. Teve que percorrer várias oficinas procurando o melhor. Acabou, em 1891, comprando um Peugeot. Foi um dos primeiros fregueses da grande fábrica francesa.
Santos Dumont trouxe esse carro para o Brasil e pouco rodou com ele, pois mais o estudava. Quem sabe o que aprendeu Santos Dumont daquele motor, naquele novo veículo? O que deverá a aviação a esse primeiro motor Peugeot?
Há um documento na prefeitura de São Paulo no qual Henrique Dumont, seu irmão, está registrado como primeiro motorista de São Paulo, ao pilotá-lo.
Não sabe-se se esse carro é o mesmo que o “Pai da Aviação” trouxe, ou se Henrique importou outro. No ano seguinte Santos Dumont voltou a Paris e não levou carro algum na sua bagagem.
Adaptação, Paulo Grani.

CURITIBA TEVE O PRIMEIRO PAPAI NOEL NEGRO DO BRASIL

 CURITIBA TEVE O PRIMEIRO PAPAI NOEL NEGRO DO BRASIL


CURITIBA TEVE O PRIMEIRO PAPAI NOEL NEGRO DO BRASIL
" Lá por perto do final do século passado, o Natal em Curitiba não tinha muito a ver com o de hoje. O nascimento de Jesus Cristo era comemorado sem Papai Noel, sem árvore, sem presente, sem peru, mas com muita festa.
Na noite de Natal, na espera da Missa do Galo da Catedral, que tinha início religiosamente á meia-noite, acontecia a Marujada. Era uma festa popular, onde os participantes, vestidos de marinheiro, dançavam ao som de rabeca, viola e tambores. Não havia cantos na Marujada.
Apesar de não se ter registro é possível que, nas festas de Natal em Curitiba, entrasse também a Folia de Reis começava na véspera do Natal, com os músicos levando uma bandeira de casa em casa e pedindo dinheiro para a festa.
Na Catedral, como em outras igrejas, montavam-se Presépios. O hábito se popularizou, os presépios entraram nas casas, a principio nas mais ricas, depois mesmo nas mais modestas, graças a industrialização e sua feitura em menor tamanho. Já neste século, presépios mecanizados eram montados nas vésperas do Natal. Para vê-los pagava-se entrada.
Os imigrantes troxeram São Nicolau e seu Clone, o Papai Noel, e mais os hábitos de enviar cartões de Boas Festas, de montar a árvore e de dar presentes, principalmente para as crianças. Nada disso existia no Natal brasileiro. Não se faziam brinquedos em Curitiba.
Teriam sido os italianos de Santa Felicidade que iniciaram a feitura de carrinhos de boneca em vime, os primeiros brinquedos aqui produzidos. A Metalúrgica Müller fabricava pés metálicos para sustentar as árvores de Natal que, antigamente, eram mais robustas que as de hoje. Os brinquedos e enfeites das árvores de Natal eram importados. A casa Amhoff, de imigrantes alemães, na Rua S. Francisco, tinha a maior variedade e até a década dos 70, exibia, no mês de dezembro, aquele célebre Papai
Noel mecanizado, a bater com sua varinha na vitrine.
Papai Noel não custou muito a se popularizar, apesar de que no começo assustava as crianças com suas reprimendas e exigências de boas notas na escola antes de entregar os presentes. Com sua popularização, o Papai Noel passou a presentear também os adultos, o que agradou ao comércio, iniciando a multiplicação de Papais Noel de porta de loja para ajudar as vendas.
O famoso propagandista de rua, "Bataclã", ao que se saiba, foi o primeiro Papai Noel negro da história do Brasil.
Antes os Papais Noel caseiros eram feitos por titios complacentes. Atualmente, na falta deles, os Irmãos Queirolo fornecem Papais Noel à granel, a domicílio.
Com a comercialização do Natal, as lojas começaram a caprichar na decoração natalina, transformando a cidade num presépio de luzes. O comerciante Hermes Macedo decorava o grande jardim de sua casa no Batel e toda Curitiba ia ver.
Hoje, o Natal curitibano é quase igual ao europeu, ou americano. Só falta neve.
Mas do jeito que o tempo anda, a neve pode cair ainda hoje. Aí fica igual. "
( Texto do escritor Valêncio Xavier, publicado em Histórias de Curitiba / Foto ilustrativa: g1.globo.com)
Paulo Grani

Foto histórica da Praça Eufrásio Correia, Curitiba, de 1912. (Fotógrafo Claro Jansson)

 Foto histórica da Praça Eufrásio Correia, Curitiba, de 1912.
(Fotógrafo Claro Jansson)


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Foto histórica da Praça Eufrásio Correia, Curitiba, de 1912.
(Fotógrafo Claro Jansson)
Momento em que passava um bondinho elétrico, tendo em sua lateral a propaganda do fortificante "Emulsão de Scott - Tônico insuperável ". As mães corriam comprar e tínhamos que tomar "goela abaixo", para crescermos fortes e saudáveis. Argh! ...
Paulo Grani

Esta foto de 1890 mostra os valentes trabalhadores na construção da Catedral

 Esta foto de 1890 mostra os valentes trabalhadores na construção da Catedral


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É da sua Época? Quem se lembra da Banda "Aqua" em meados anos 90?

 É da sua Época? Quem se lembra da Banda "Aqua" em meados anos 90?

[1990] Banda Aqua

É da sua Época? Quem se lembra da Banda "Aqua" em meados anos 90? Aqua é uma banda de dance pop formada pela norueguesa Lene Grawford Nystrøm e pelos músicos René Dif, Søren Rasted e Claus Norreen 1989, na Dinamarca. A música que mais fez sucesso foi Barbie Girl de 1997 do álbum Aquarium onde tocou em muitas boates colocando muita gente para dançar com o hit dançante e clipe engraçado.
Alguns anos depois foi lançado o Aquarius em 2000 emplacando alguns hits mas não com toda a força do primeiro álbum.

Álbum: Aquarium
Músicas de Sucesso: Barbie Girl, My Oh My, Happy Boys & Girls, Doctor Jones, Turn Back Time.
Ano de Lançamento: 1997

Clipes:
Barbie Girl

My Oh My

Happy Boys And Girls (Show ao Vivo)

Doctor Jones

Turn Back Time


Álbum: Aquarius
Músicas de Sucesso: Cartoon Heroes, Around the World
Ano de Lançamento: 2000
Clipes:
Cartoon Heroes
Around the World
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