quarta-feira, 2 de julho de 2025

Francesco Antonio Bertagnoli Nascido a 30 de julho de 1877 (segunda-feira) - Napoli, Campania, Italia Falecido a 14 de dezembro de 1942 (segunda-feira) - Curitiba Paraná Brasil, com a idade de 65 anos

  Francesco Antonio Bertagnoli Nascido a 30 de julho de 1877 (segunda-feira) - Napoli, Campania, Italia Falecido a 14 de dezembro de 1942 (segunda-feira) - Curitiba Paraná Brasil, com a idade de 65 anos

  • Nascido a 30 de julho de 1877 (segunda-feira) - Napoli, Campania, Italia
  • Falecido a 14 de dezembro de 1942 (segunda-feira) - Curitiba Paraná Brasil, com a idade de 65 anos

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Irmãos

 Notas

Notas individuais

 Fontes

  • Pessoa: FamilySearch.org - "FamilySearch Family Tree," database, FamilySearch   - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints - (http://www.familysearch.org)

Cronologia de Francesco Antonio Bertagnoli

187730 jul.
18795 out.
2 anos

Nascimento de uma irmã

188712 nov.
10 anos
18962 jul.
18 anos
189915 maio
21 anos

Nascimento de um filho

1903maio
25 anos
190330 set.
26 anos
190330 set.
26 anos
190523 dez.
28 anos

Nascimento de uma filha

 
Parana, Brasil
190821 jan.
30 anos

Nascimento de uma filha

19103 fev.
32 anos
191217 fev.
34 anos
192328 abr.
45 anos

Casamento de um filho

192423 jun.
46 anos
192515 abr.
47 anos

Casamento de uma filha

194214 dez.
65 anos


Antepassados de Francesco Antonio Bertagnoli


Descendentes de Francesco Antonio Bertagnoli

  





O Dia (PR) Ano 1961\Edição 11726

 O Dia (PR) Ano 1961\Edição 11726


















Fábrica Mimosa - Década de 1920

 

Fábrica Mimosa - Década de 1920



A Companhia Fabril Paranaense foi fundada em 1913 por Antonio Carnasciali e tornou-se regionalmente conhecida pela produção do “Phosphoros Mimosa”. A empresa existia até 1933, quando foi vendida.

Na primeira imagem, datada provavelmente do início dos anos 1920, observamos parte da linha de produção da fábrica de fósforos, publicada na época pelo jornal Gazeta do Povo.

Já na segunda e terceira imagens, também da década de 1920, podemos ver os edifícios que compunham as instalações da Companhia Fabril, que ficaram localizados entre as ruas Visconde de Guarapuava e Senador Souza Naves, onde hoje se encontra o Residencial Cosmos.

Fontes: Acervo Curitiba Histórica / Postagem de Paulo Roberto Grani no grupo Antigamente em Curitiba / Jornal Gazeta do Povo

Taj Mahal: A construção que simboliza o amor do entre a princesa Mumtaz Mahal e o príncipe Shah Jahan.

 Taj Mahal: A construção que simboliza o amor do entre a princesa Mumtaz Mahal e o príncipe Shah Jahan.


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A lenda conta do amor entre a princesa Mumtaz Mahal e o príncipe Shah Jahan. No parto de seu décimo quarto filho, a princesa sofre complicações e pede a seu marido, no leito de morte, que construa para ela o mausoléu mais belo de todos. Seis meses mais tarde, o príncipe Shah Jahan, sofrendo com o luto, começa a construir a fundação do Taj Mahal, nos entornos do rio Yamuna. Porém essa é somente uma fração da história.
A lenda que termina com o Taj Mahal começa muito antes, com os governantes da dinastia Mughal. Herdeiros distantes dos mongóis guerreiros (o mais conhecido sendo Genghis Khan), os mais poderosos reis ocuparam o território da atual Índia, e ali estabeleceram um próspero reinado.
Os governos da dinastia Mughal, que perduraram na Índia entre 1526 até 1707, foram marcados pela opulência e busca constante da beleza. Construções grandiosas, uniam os estilos persa e indiano, com jardins, arcos e incotáveis pedras preciosas abundantes no território.
O Taj Mahal é o grande símbolo e ícone desse tipo de arquitetura, sendo Shah Jahan o penúltimo rei da dinastia. Com 17 mil m², sua execução levou 22 anos e aproximadamente 20 mil trabalhadores. O complexo de descanso da princesa era composto de um mausoléu central cercado de quatro minaretes de 41m de altura, uma mesquita e uma casade descanso para os peregrinos que viessem prestar suas homenagens. Somam-se aos prédios, um jardim magnífico, que deveria simular um oásis paradisíaco.
Ao adentrar o palácio central, estão escritos no mármore do portal: "esses são os Jardins do Éden, entre, e viva para sempre". O paraíso que o Príncipe Shah Jahan havia encomendado continha paredes de mármore e arenito decoradas com 40 tipos diferentes de joias, vindas da China, Paquistão, Tibete, Afeganistão, Sri Lanka e Oriente Médio. Esses salões são repletos de padrões entalhados por artesãos convocados de todo o reino.