segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Jacarezinho – Estação Ferroviária

 

Jacarezinho – Estação Ferroviária


A história da Estação Ferroviária de Jacarezinho-PR está envolvida com os acontecimentos da Revolução de 1930.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Estação Ferroviária de Jacarezinho
Localização: Av. Teixeira de Freitas, s/n – Vila Setti – Jacarezinho-PR
Número do Processo: 01/97
Livro do Tombo: Inscr. Nº 128-II

Descrição: A história da estação de passageiros e cargas da cidade de Jacarezinho, localizada na área urbana do município, está envolvida com os acontecimentos da Revolução de 1930, comandada pelo então candidato derrotado à Presidência da República, Sr. Getúlio Dornelles Vargas.
“(…) Devia ser inaugurada solenemente no dia 5 de outubro de 1930, conforme consta no calendário da Rede, mas a célebre Revolução de 1930 que rebentou no dia 4 do mesmo mês, esta festa não foi realizada e somente no 17 de outubro é que um trem com tropas revolucionárias e comandadas pelo General João Francisco é que aqui chegou com 118 homens tomando conta da cidade e aprisionando os antigos adeptos da velha e corrompida Política Administrativa onde o voto dos defuntos é que valia nas eleições.” (AIMONE. 1975: 104-105)
Estrada de ferro Paranapanema
Da vasta região do Norte do Estado do Paraná, a primeira a ser colonizada foi a região compreendida entre os rios Itararé, Tibagi e Paranapanema. Por esta razão convencionou-se a denominá-la como Norte Velho ou Norte Pioneiro.
Os colonizadores desta região, desde os tempos imperiais, já produziam o café, em quantidades inexpressivas. A expansão cafeeira penetrou no Paraná através de frentes migratórias, principalmente paulistas e mineiras. Tal fato levou ao surgimento de fazendas e núcleos urbanos.
A produção cafeeira da região só começou a expandir-se após o Convênio de Taubaté (25 de fevereiro de 1906), quando os governos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais celebraram acordo coibindo aumento de produção cafeeira. A transferência para o Paraná, onde não haviam restrições, foi a saída encontrada por muitos fazendeiros paulistas e mineiros. (FERREIRA. 1996: 87).
Na década de 1930 a produção paranaense de café atingia o 5º lugar no Brasil. De acordo com Wachovicz, a região era vista como o “El Dorado”, o “Paraíso da Terra Roxa”. Tornava-se cada vez mais imprescindível um sistema ferroviário que ligasse a produção agrícola do Norte, tanto para os centros consumidores paranaenses como para a exportação, via porto de Paranaguá. Até então este escoamento estava voltado para a economia paulista.
Contudo, desde a época provincial existiram planos para viabilizar tal ligação, mas por motivos políticos e econômicos não se concretizavam: eram as ferrovias “sonhadas”. Este fato só veio a ocorrer a partir da década de 1920, com a construção da Estrada de Ferro Paranapanema que passa entre outros pelos municípios de Jacarezinho, Joaquim Távora e Santo Antônio da Platina *.
Wachowicz analisa a questão da morosidade deste ramal ferroviário: “De anos em anos a construção do ramal dava uma arrancada e parava. Eram os desmaios (…) Dezoito anos foi o tempo gasto para a construção do ramal do Paranapanema (1912-1930), que possuía apenas 152 quilômetros de extensão. Isto equivale a apenas 8,4 Km de ferrovia construída, por ano. Este é um dado inequívoco de falta de real interesse do governo federal influenciado por São Paulo em construir o ramal. Feriam-se os objetivos expansionistas da economia paulista.
A lentidão da construção levou a população da região a descrer das iniciativas oficiais paranaenses, tornando-se até motivo de chacotas populares. Apelidaram a ferrovia de ramal dos desmaios. (Wachowicz. 1987: 111-112)
Fonte: CPC.

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Paranaguá – Casa Elfrida Lobo

 

Paranaguá – Casa Elfrida Lobo


A construção da Casa Elfrida Lobo deu-se no final do século XIX e início do séc. XX, em estilo eclético.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Casa Elfrida Lobo
Localização: R. Dr. Leocádio, esquina com R. Fernando Simas – Paranaguá-PR
Número do Processo: 21/90
Livro do Tombo: Inscr. Nº 120-II

Descrição: A Casa Elfrida Lobo está situada na área envoltória do centro histórico de Paranaguá, no cruzamento da Rua Dr. Leocádio com a Rua Fernando Simas. Sua construção deu-se no final do século XIX e início do século XX. Em estilo eclético, a casa abrigou durante três gerações (1930 a 1970) da família Lobo, o que lhe valeu a designação.
Atualmente o casarão pertence à Prefeitura Municipal de Paranaguá, tendo a denominação “Casa Elfrida Lobo”, figura ilustre da sociedade parnanguara que muito se preocupou com a conservação do imóvel.
Fonte: CPC.

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Paranaguá – Casa de Brasílio Itiberê e do Monsenhor Celso

 

Paranaguá – Casa de Brasílio Itiberê e do Monsenhor Celso

A Casa de Brasílio Itiberê e do Monsenhor Celso tem linhas simples. É a ampliação de casa térrea do séc. XVIII e gêmea da edificação ao lado.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Casa Onde Moraram Brasílio Itiberê e Monsenhor Celso
Outros Nomes: Casa Monsenhor Celso
Localização: Praça da Matriz – Paranaguá-PR
Número do Processo: 40/72
Livro do Tombo: Inscr. Nº 39-II
Uso Atual: Casa da Cultura

Descrição: O sobrado de linhas simples, segundo o arquiteto e professor José La Pastina Filho, é a ampliação de casa térrea erguida no século XVIII e irmã gêmea da edificação ao lado (Casa Brasílio Itiberê). Na planta da antiga vila consta, aquela época, a referida edificação na quadra “sita entre o Largo da Matriz, a rua do Rosário (hoje Professor Cleto), a rua da Baixa (atual João Regis) e a do Ouvidor (agora Faria Sobrinho)”.
Construído em alvenaria de pedra, possui, no térreo, na parte frontal, quatro portas almofadas, requadros em cantaria encimados por vergas arqueadas. No segundo piso repetem-se as portas, que se abrem sobre o balcão com guarda-corpo em ferro. Lateralmente, janelas em guilhotina, divididas em quadrículos, telhado em quatro águas, cunhais com base em cantaria, o restante em massa, beiral em cimalha.
Até o Palácio Visconde de Nacar – comendador Manoel Antônio Guimarães- , era considerado o melhor e mais nobre edifício urbano de Paranaguá. Em 1982 a arquiteta Jussara Valentini elaborou o projeto de restauração ainda não executado.
A casa onde nasceram e viveram os irmãos Celso e Brasílio Itiberê da Cunha – o primeiro se tornaria monsenhor e o segundo diplomata, e se imortalizaria por suas composições musicais.
A construção do século XVIII destinava-se a fins comerciais (parte fronteira) e residenciais (fundos), uma vez que em sua fachada existiam, ainda, os primitivos requadros em cantaria de quatro portas que se abriam para o Largo da Matriz e das duas para a antiga Rua João Alfredo, para onde se abriam, igualmente quatro janelas. Estavam em ruínas e dela somente restavam paredes externas quando o departamento de Patrimônio Histórico e Artístico da Diretoria de Assuntos Culturais da SEEC e a Prefeitura Municipal de Paranaguá iniciaram as obras de restauração. A casa havia sido tombada pelo Patrimônio do Paraná e, posteriormente desapropriada pela Prefeitura Municipal de Paranaguá, que viu sua importância no contexto histórico sob a responsabilidade do arquiteto Cyro Corrêa de Oliveira Lyra, em 1973.
Pelo decreto n° 693, de 18 de janeiro de 1973, foi dada a denominação de “Casa de Monsenhor Celso”, incorporando ao patrimônio municipal, e o Decreto n° 694 o destinou para a sede do Conselho Municipal de Cultura. Atualmente ali está instalado o SENAC.
Edificação de um só pavimento em alvenaria de pedra com cobertura em três águas. Na parte frontal quatro portas almofadadas enquadradas por requadros em cantaria, encimada por vergas encurvadas. Lateralmente (é um prédio de esquina) duas portas e quatro janelas, estas em sistemas de guilhotinas, divididas em quadrículos, requadros em cantaria, vergas arqueadas. Beiral em cimalha.
Fonte: CPC.

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Paranaguá – Fonte Velha

 

Paranaguá – Fonte Velha


A Fonte Velha compõe-se de duas plataformas – a superior de forma aparentemente elíptica -, construídas em alvenaria de pedra, e com escada em cantaria ligando-as.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Fonte, Localizada Junto Ao Rio Itiberê em Paranaguá, Tb. Chamada de Fonte Velha
Outros Nomes: Fonte localizada junto ao Rio Itiberê; Fontinha
Localização: R. Pêcego Júnior – Paranaguá-PR
Número do Processo: 222-04/64
Livro do Tombo: Inscr. Nº 04-II

Descrição: A primitiva distribuição das matas e campos no estado do Paraná era a expressão de um equilíbrio natural, no que concerne a fatores climáticos e quantidade dos solos. A relação entre temperatura e unidade constituía uma fonte de riqueza para a obtenção de produtos naturais e de cultivo. A retenção das chuvas pela cobertura vegetal elevada e a sua repetida distribuição pelos arbustos e pela camada folhosa próxima ao solo fazia com que a água se infiltrasse lentamente na superfície do mesmo e fosse absolvida pelo húmus, o que resultava em acúmulo de umidade na rede de raízes. A partir de então, lenta, mas persistente, dava-se sua passagem para as camadas mais profundas até que fosse atingido o lençol de água subterrâneo, o qual, por saturação, era devolvido à superfície na forma de olhos d’água. (Contrariamente, a desnudação do solo, por efeito de desmatamento, faz com que ele fique sob a ação direta das precipitações; a reserva de húmus diminui e, por fim, deixa de existir e o solo fica sob efeito direto de forte lavagem, o que tem como consequência imediata a diminuição do depósito de água no subsolo, acelerando-se sua redução, no círculo biológico. Por essas razões, fontes centenárias secam ou sua vazão é reduzida.)

Paranaguá, situada no sopé da Serra do Mar, degrau entre o litoral e o primeiro planalto do interior, vê desaguar em sua magnífica baía a captação de rios do planalto pelos rios das encostas da serra, fruto daquele ciclo já referido. Natural, pois, que, aqui e ali, aflorem fontes ou olhos d’água, principalmente em baixadas úmidas. É o caso da chamada Fonte Velha, que já era utilizada desde tempos imemoriais pelo aborígine que habitava a região. No último quartel do século XVI, entre 1575 e 1600, os poucos brancos de origem européia, egressos de Cananéia e de São Vicente, que se haviam estabelecido na Ilha da Cotinga, resolveram abandoná-la e fundar no continente fronteiro a nova póvoa, que dispunha de espaço maior para as atividades agrícolas e pecuárias. A escolha recaiu no chapadão localizado no alto das ribanceiras do então chamado Rio Taquaré (Itiberê), entre outras coisas “por possuir uma fonte de água nativa que brotava em meio a formosa planície e que, por falta de represamento, se escoava na direção do mar”.

A primeira providência no sentido de torná-la de utilidade pública – após haver dessedentado, talvez por séculos e séculos, o aborígine – foi tomada em 10 de abril de 1655, quando a Câmara resolveu “limpar o caminho da fonte de beber”. Na época o local da fonte era chamado Fonte de Gamboa, corruptela de camboa, designação dada pelos Carijós, que dali foram expulsos, a curral ou esteiro de apanha de peixes, sistema por eles utilizado, e procedimento técnico pesqueiro que foi herdada pelos praieiros da região.

Feita a “limpeza” do caminho – ao longo do que é hoje a rua Conselheiro Sinimbu – , os vereadores, na sessão do dia 4 de abril de 1657, resolveram que “se providenciasse o represamento da água para consumo da população”. Convém assinalar que, na época, à exceção da Fonte de Gamboa, não havia outro manancial de água potável. Extraía-se água de poços, mas era muito salobra.

Para a execução da obra se candidataram João Gonçalves Peneda, filho presumível de Domingos Peneda ( ou Ceneda) – tido como um dos fundadores da vila e seu primeiro juiz ordinário -, e Roque Dias, que prometeram executá-la em 30 dias, o que foi feito. Mas, não tendo sido trabalho perfeito e, muito menos, definitivo, passado um ano foram traçados novos planos, consistindo “na construção de uma caixa fechada com abóbada, tendo em uma das faces uma janelinha para se proceder à limpeza do interior da dita fonte”. A nova obra custou ao erário municipal 16.000 (dezesseis mil-réis), um absurdo para a época. Constou da edificação de caixa subterrânea, tendo descoberta, apenas, a face que se voltava para o mar, e nesta se implantaram a janela de visitação e limpeza, torneiras de bronze (hoje inexistentes) e ladrões para o escoamento do excesso de líquido. A caixa se alonga em forma de galeria, protegendo o manancial, cujo volume de água vem diminuindo com o passar do tempo, embora tenha resistido a prolongadas estiagens. Entenderam, mais tarde, os vereadores, que “tamanha preciosidade” exigia “moldura mais artística”, e em 26 de dezembro de 1714 foi contratado o mestre pedreiro Agostinho da Silva Gomes para a construção de paredes, lateralmente à galeria, estrutura que até hoje ostenta.

A fonte localiza-se junto às margens do Rio Itiberê, e através da Ladeira de Santa Rita, pavimentada com lajes irregulares de pedra, as quais, segundo as crônicas, vieram de ultramar, como lastro nas ruas, se liga à Rua Conselheiro Sinimbu, antiga Rua da Fonte, nas proximidades da Igreja de São Benedito. Compõe-se de duas plataformas – a superior de forma aparentemente elíptica -, construídas em alvenaria de pedra, e com escada em cantaria ligando-as. No eixo da plataforma superior ergue-se espécie de frontão, também em alvenaria de pedra e, à sua frente, interrompe-se a mureta que circunscreve a plataforma. Através de arco sob a mureta atinge-se a plataforma inferior, constituída por tanques rasos, também murados, para os quais corre a água da fonte. Essa segunda plataforma é igualmente arrematada por mureta, cujo término é uma figura esculpida em pedra, que lança a água para o Rio Itiberê.

Após o tombamento, a prefeitura de Paranaguá deu partida ao trabalho de restauração de seu mais antigo monumento, de características nitidamente coloniais, implantando a seu redor um parque em cuja extremidade há um espelho d”agua simbolizando o Rio Itiberê, que antes dos aterros levados a termo chegava até lá. A fonte integra o Centro Histórico e é carinhosamente apelidada de “Fontinha” pela população.
Fonte: CPC.

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Paranaguá – Igreja Nossa Senhora do Santíssimo

 

Paranaguá – Igreja Nossa Senhora do Santíssimo


A Igreja Nossa Senhora do Santíssimo foi construída em alvenaria de pedra, em estilo barroco. A torre data do primeiro quartel do séc. XIX.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Igreja Nossa Senhora do Santíssimo – (Matriz de Paranaguá)
Outros Nomes: Igreja Matriz
Localização: Centro – Paranaguá-PR
Número do Processo: 18/67
Livro do Tombo: Inscr. Nº 18-II

Descrição: A igreja faz parte do Centro Histórico de Paranaguá. Sua construção em alvenaria de pedra é em estilo barroco. Originalmente era composta pela nave, capela-mor, sacristia localizada nos fundos, um cemitério ao lado, possuindo locais para o claustro, para o noviciado e para a oficina. A fachada é enquadrada por cunhais e cimalha em cantaria tendo na altura do coro duas janelas em guilhotina que tem entre elas as insígnias da Ordem Terceira. Destacam-se a portada em pedra, o frontão curvilíneo com um óculo central, pináculos laterais e um cruzeiro encimando-o. A torre localizada à esquerda da fachada, data do primeiro quartel do séc. XIX, é enquadrada por cunhais em massa e base em cantaria, possui sineiras em arco pleno.
Embora a Ordem existisse desde o séc. XVIII, não possuía sede própria e utilizava a Ermida de Nossa Senhora das Mercês para seus ritos religiosos. Cabia a ela realizar a Procissão dos Passos e a Procissão da Penitência na Quarta-feira de Cinzas. Somente em 1764 foi proposta a construção de uma sede para a Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, mas somente após cinco anos as obras tiveram início e sua conclusão data de 1794 faltando ainda as tribunas instaladas em 1798. O templo sofreu obras de conservação durante o século XIX, a Ordem deixou de mantê-la, um incêndio que destruiu seu interior e a prefeitura municipal assumiu sua manutenção.
É o primeiro bem tombado no Livro do Tombo histórico em 1962, o que propiciou obras de restauro entre 1965 a 1968 e novamente entre 1983 e 1984.
Fonte: CPC.

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Paranaguá – Jazigo da Família Correia

 

Paranaguá – Jazigo da Família Correia


O Jazigo da Família Correia do eminente Dr. Leocádio José Correia. Na segunda metade do séc. XIX foi destacado médico, político e escritor em Paranaguá.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Jazigo da Familia Correia
Localização: Cemitério Municipal – Paranaguá-PR
Número do Processo: 01/91
Livro do Tombo: Inscr. Nº 111-II

Descrição: Guarda os restos mortais do eminente Dr. Leocádio José Correia que na segunda metade do século XIX foi destacado médico, político e escritor em Paranaguá. A tumba é ornada por um busto do Dr. Leocádio esculpido na Itália.
Além da importância que o Dr. Leocádio teve no século XIX, tanto na política como na medicina paranaense, na cultura popular as várias religiões que acreditam em ciclos de reencarnação e na interferência material de espíritos, ainda hoje o veneram como um ser benfazejo que pode curar doenças quando se intercede a ele diretamente ou através de médiuns. Esses crentes zelam pela conservação de sua tumba.
Portanto, tanto pelo personagem histórico do século XIX que foi o Dr. Leocádio, quanto pela sua influência na religiosidade popular sua tumba é um ícone da cultura paranaense.
Fonte: CPC.

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