Cartão Postal da Praça General Osorio de Curitiba, datado de 01/01/1928, com suas árvores plantadas a pouco tempo. Os bancos de madeira fixados em apoios de ferro fundido, completam a bucólica paisagem, em meio a alguns felizardos curitibanos.
O POSTE E AS CRUZETAS
Cartão Postal da Praça General Osorio de Curitiba, datado de 01/01/1928, com suas árvores plantadas a pouco tempo. Os bancos de madeira fixados em apoios de ferro fundido, completam a bucólica paisagem, em meio a alguns felizardos curitibanos.
O postesinho, com dez cruzetas, levava as poucas linhas telefônicas que saíam da Companhia Telefônica que funcionava ali próximo, na Travessa Jesuíno Marcondes, e atendia Curitiba inteira.
Naquela época os telefones funcionavam com dois fios chamados de "par" e eram estendidos por ar, de casa em casa, desde a telefônica. Não haviam cabos subterrâneos e nem aéreos, nem cabos coaxiais, nem fibra ótica, nem tráfego por ondas, nem centrais comutadoras. As ligações entre as residências ou comércio eram conectadas pelas mãos de telefonistas em mesas chamadas PBX, do inglês, Private Branch Exchange, troca de ramal (linha) privado.
Paulo Grani
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