Curitiba, 1923 — Um passeio nostálgico pela Rua Barão do Rio Branco, uma das artérias mais elegantes da capital paranaense no início do século XX. E olha só: à direita, o imponente antigo prédio do Clube Curitibano, um dos símbolos da vida social e cultural da cidade na época!

 Curitiba, 1923 — Um passeio nostálgico pela Rua Barão do Rio Branco, uma das artérias mais elegantes da capital paranaense no início do século XX. E olha só: à direita, o imponente antigo prédio do Clube Curitibano, um dos símbolos da vida social e cultural da cidade na época!

🏙️ Curitiba, 1923 — Um passeio nostálgico pela Rua Barão do Rio Branco, uma das artérias mais elegantes da capital paranaense no início do século XX. E olha só: à direita, o imponente antigo prédio do Clube Curitibano, um dos símbolos da vida social e cultural da cidade na época! 🌟

A imagem é como um quadro de história viva: ruas largas, calçadas com pedras, edifícios com arquitetura neoclássica e detalhes em ferro forjado. O chão ainda é de terra batida, mas já tem linhas de energia e postes de iluminação — sinais claros de que Curitiba estava crescendo com estilo.

À direita, o Clube Curitibano, com sua fachada imponente, janelas arqueadas e varandas decoradas, era o lugar onde a elite se reunia para jogar cartas, tomar café, discutir política e celebrar eventos culturais. Era o centro da sofisticação curitibana — um verdadeiro "clube de elite" em pleno coração da cidade.

No fundo, avistamos o Teatro Cívico, com seu telhado pontiagudo e arquitetura imponente, e ao longe, o Palácio Iguaçu, sede do governo estadual — um cenário que mostra como a Rua Barão do Rio Branco era o coração político, cultural e social de Curitiba.

Na rua, um bonde elétrico circula calmamente, enquanto um carro de boi puxa uma carroça com mercadorias — um contraste perfeito entre o antigo e o moderno. Pessoas caminham com chapéus, ternos e vestidos longos, como se cada passo fosse um ato de elegância.