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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Um hussardo austro-húngaro posa com sua namorada, no início da década de 1910.

 Um hussardo austro-húngaro posa com sua namorada, no início da década de 1910.


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A palavra hussardo refere-se especificamente ao soldado da cavalaria ligeira e provavelmente deriva do sérvio e croata: gussar ('ladrão de beira de estrada' ou 'salteador'), um tipo de cavaleiro extravagante do século XV. A palavra também poderia ter sido emprestada pelos proto-magiares (húngaros), dos cavaleiros turcos, antes de sua chegada à Hungria, uma vez que os uigures turcos utilizavam esta palavra para designar um soldado da cavalaria. As primeiras unidades de cavalaria ligeira, com este nome, foram as formadas pelos membros da baixa nobreza sérvia que buscaram refúgio na Croácia húngara depois da derrota na Batalha do Kosovo em 1389. A palavra hussardo foi primeiro mencionada em um documento escrito de 1403. Lutando inicialmente em várias unidades menores, os hussardos húngaros foram reorganizados em uma unidade forte, altamente treinada e motivada durante o reinado de Matias I da Hungria. Sob seu comando as unidades participaram da guerra contra o Império Otomano em 1485 e tiveram sucesso contra os spahis turcos. Após a morte de Matias em 1490 muitos hussardos buscaram suas fortunas como mercenários em outros países da Europa Central e Ocidental e deram origem às formações de cavalaria ligeira desses países. Por exemplo, os príncipes da Áustria contrataram os hussardos húngaros como mercenários para as guerras contra seus oponentes europeus, enquanto outros hussardos húngaros serviram para defender o país contra a Turquia.

Os regimentos hussardos existem ainda hoje, no exército britânico (apesar do número ter sido reduzido para apenas dois), no exército francês, no exército sueco, no exército neerlandês e nas Forças canadenses, geralmente como forças blindadas ou infantaria mecanizada ligeira. A guarda de hussardos dinamarquesa possui um esquadrão montado utilizado em cerimônias.

Os uniformes coloridos dos hussardos de 1700 em diante foram inspirados na moda húngara. Este uniforme normalmente incluía uma jaqueta curta conhecida como dólmã, ou mais tarde uma jaqueta "Attila" de comprimento médio, ambas com uma pesada trança dourada horizontalmente no peito, e tranças amarelas ou galões dourados nas mangas; uma peliça (uma capa forrada de peles frequentemente usada atirada sobre um ombro); calças coloridas, às vezes com trançado amarelo ou galões dourados na parte da frente; uma barretina (um chapéu de pele alto com uma bolsa de pano pendendo de um lado; embora alguns regimentos usassem barretinas de estilos variados); e botas altas de equitação.

Os hussardos europeus (exceto os britânicos) tradicionalmente usavam longos bigodes (mas sem barba) e cabelos compridos, com duas tranças pendendo em frente das orelhas bem como um longo rabo-de-cavalo atrás da cabeça. Eles mantiveram este penteado, que era comum ser usado por todos os soldados, mesmo após outros regimentos terem deixado de usá-lo e adotado o cabelo curto. 

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Vista do início da Av. Luiz Xavier, Curitiba, fotografada a partir da Praça Osório, no início da década de 1910.

 Vista do início da Av. Luiz Xavier, Curitiba, fotografada a partir da Praça Osório, no início da década de 1910.

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Na esquina à direita, vê-se a "Pharmacia Cypriano", localizada onde, mais tarde, foi construído o Edifício Garcez.
Naquele momento a avenida estava dividida em três eixos separados por árvores recém-plantadas, tendo ao centro os trilhos dos bondinhos.
(Foto: Acervo Fabio Furtado Pereira)
Paulo Grani

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Vista do início da Av. Luiz Xavier, Curitiba, fotografada a partir da Praça Osório, no início da década de 1910.

 Vista do início da Av. Luiz Xavier, Curitiba, fotografada a partir da Praça Osório, no início da década de 1910.

Pode ser uma imagem de texto que diz "聯 p Praça Osorio Curytiba Parana Brazil)"
Vista do início da Av. Luiz Xavier, Curitiba, fotografada a partir da Praça Osório, no início da década de 1910.

Na esquina à direita, vê-se a "Pharmacia Cypriano", localizada onde, mais tarde, foi construído o Edifício Garcez.

Naquele momento a avenida estava dividida em três eixos separados por árvores recém-plantadas, tendo ao centro os trilhos dos bondinhos.

(Foto: Acervo Fabio Furtado Pereira)