Paranaguá é um município
brasileiro localizado no litoral do estado do Paraná. É a cidade mais
antiga do estado, tendo em seu porto a principal atividade
econômica.Denominada pelos índios carijós como "Pernaguá" ("Grande Mar
Redondo") que evoluiu para "Parnaguá" e, definitivamente, Paranaguá, a
colonização desta região do Paraná teve início, aproximadamente, em
1550, primeiramente na Ilha da Cotinga e movida por interesse na
extração de ouro, que se dizia abundante na região.Vinte anos depois, o
paulista Domingos Peneda liderou a chegada dos pioneiros que
conquistaram o território habitado pelos índios carijós, onde foram
construídas as primeiras habitações deste novo povoado. Neste período
foi iniciado o processo de comércio entre os portos de Paranaguá, Rio de
Janeiro e Santos.Paranaguá significa "Grande Mar Redondo" em
tupi-guarani, sendo "Paraná" o significado de Grande Rio e "Goá" o
significado de Redondo, uma referência à Baía de Paranaguá.Cidade
histórica datada da primeira metade do século XVI, tem em sua função
principal a de porto escoador da produção do Estado que o interliga a
todas as demais regiões, bem como a outros estados e ainda ao exterior. A
construção de suas docas datam de 1934, quando passou a figurar entre
os principais portos do Brasil, com a denominação de Porto D. Pedro II.
Testemunha de mais de 400 anos de história, guarda ainda vestígios da
época da colonização em seus casarios de fachada azulejadas, em suas
ladeiras de pedra e em suas igrejas. Criado através da Lei nº 05 de 29
de Julho de 1648, e instalado na mesma data, foi desmembrado do Estado
de São Paulo.
Principais Pontos Turísticos
FONTE VELHA OU FONTINHA
A Fonte Velha é a mais antiga construção da cidade. Teve origem no manancial Olho d’água, que vinha de tempos imemoriais, servindo a “taba carijó”. Simples fonte natural que servia ao abastecimento do povoado. Nesse tempo, o local da fonte era conhecido como Gamboa, sendo comum chamarem “Fonte da Gamboa”. Também chamada de “Fontinha” e “Fonte de Cima”, sua construção remonta ao século XVII e sofreu várias modificações e acréscimos posteriores.Durante 200 anos as casas da Vila e Cidade de Paranaguá foram servidas pelos “aguadeiros” que abastecendo na fonte, transportavam a água em uma carroça, recebendo dos usuários 100.000 réis por barril.A fonte foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1864. Está localizada na Praça Pires Padrinho – Centro Histórico.
MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA DE PARANAGUÁO prédio do MAEP atualmente está sendo restaurado. É uma importante referência acadêmica e turística, com seu ruço acervo composto por mais de 25.000 peças, incluindo as coleções de arqueologia, cultura popular e etnologia indígena, além de vasta documentação textual, sonora e visual.Tombado em 1938, por ser considerado Patrimônio Artístico e Cultural, é o Antigo Colégio dos Jesuítas, um monumento da arquitetura do século XVIII. Levou muitos anos para ser construído e sua fundação oficial foi em 1755. Destinou-se ao estudo dos filhos dos aristocratas do sul, até os jesuítas serem banidos do reino pelo Marquês de Pombal.
PORTO D. PEDRO II
O Porto de Paranaguá é um grande terminal de cereais, considerado o maior porto exportador de grãos do Brasil. Situado no interior da baía de Paranaguá, sua influência estende-se a uma vasta região do Brasil, e é um porto escoador dos Países do Mercosul, Empresas internacionais, etc.Foi inaugurado em 1935. Sua existência até os dias de hoje está ligado aos cinco ciclos: ciclo do ouro, da erva-mate, da madeira, do café, e da diversificação, quando seu movimento passou a ser de exportação de milho, soja, farelo, algodão, óleos vegetais, etc. A visitação se faz mediante autorização da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA.O Porto D. Pedro II, principal escoador de grãos e carga em geral do sul do Brasil e do Mercosul, absorve grande parte da mão-de-obra disponível, mas é intenção do prefeito diversificar as atividades desenvolvidas no município, sem esquecer os projetos de responsabilidade exclusiva do poder público, como educação, saúde e ação social.
PALÁCIO VISCONDE DE NÁCAR
O prédio foi construído por volta de 1840 e ficou para sempre marcado como símbolo de uma época de aristocracia e nobreza local. Com características neoclássicas, era a sede do Governo da Província do Paraná.
O seu proprietário Comendador Manoel Antônio Guimarães, mais tarde Barão e Visconde de Nácar, tinha a pretensão de tornar-se o primeiro governador da Província por ser Paranaguá, na época cidade mais importante que a escolhida Curitiba, mas acabou tendo sua expectativa frustrada.
PALÁCIO MATHIAS BOHN
Construído no final do século XVIII, o local teve sua fachada reformada no estilo historicista, no final do século XIX, para se tornar Palácio Mathias Böhn, rico comerciante alemão, que se estabeleceu em Paranaguá. O Palacete Barbosa era comércio forte da Rua da Praia. Foi ocupado pela antiga Agência de Rendas, atualmente abriga a estação Náutica e posto de informações turísticas.
MONUMENTOS HISTÓRICOS
CASA ELFRIDA LOBO
Construída no final do século passado, serviu de residência a uma das mais tradicionais famílias parnanguaras.Retrata a majestosa arquitetura de sua época, através da beleza de sua fachada, suas portas-janela em arco, seus balcões ornados de belos gradis de ferro gusa e seu primoroso jardim. Nela viveu Dona Elfrida Lobo, conhecida como “Dona Elfridinha”, professora de francês de várias gerações. Foi uma das damas mais tradicionais e ativas da cidade. Em justa homenagem, a casa leva seu nome. Atualmente, hoje é sede do Centro de Letras, Coral Asa Branca, Associação Parnanguara de artes Visuais (APAV), Associação dos Artistas de Teatro, Centro de Valorização a Vida (CVV) e Alcoólatras Anônimos (AA). O prédio foi devidamente restaurada em dezembro de 2006, por profissionais que participaram do programa Monumenta.
CASA CECY
Considerada como marco da colonização árabe em Paranaguá, foi construída por por Musse Cecy e Esse Mattar Cecy, para servir de moradia e de comércio. Ali foi instalada a Padaria Cecy que funcionou até o início da década de 60.Hoje a Casa Cecy pertence ao Patrimônio Histórico, adquirido pela Prefeitura Municipal de Paranaguá, foi restaurada para eventos culturais da Cidade de Paranaguá e hoje abriga a Fundação de Cultura Nelson de Freitas Barbosa.
CASA MONSENHOR CELSO(Casa da Cultura)Acredita-se que as duas casas tenham sido construídas em épocas diferentes pela mesma família, cujo patriarca, João Manuel da Cunha, acrescentou “Itiberê” ao nome de seus filhos em função da paixão que tinha por Paranaguá. Na casa da Cultura nasceu Celso Itiberê da Cunha, sacerdote piedoso, de caráter brando e humilde, foi amigo sincero de todos e devotado da caridade. Sempre abriu mão de cargos importantes para ficar próximo de sua família. Na mesma casa nasceu outro ilustre parnanguara, Brasílio Itiberê da Cunha, diplomata do Império, foi embaixador do Brasil em vários países, inclusive na Áustria. Foi contemporâneo de Franz Lizt e Carlos Gomes. Este músico, poeta e compositor, tem em seu currículo, entre outras obras, “Rapsódias Brasileiras”, “Nocturne” e “Sertaneja”.
CASA DO HOMEM DO MAR
Antiga Alfândega
Prédio da antiga Alfândega de Paranaguá construído no final do antigo Boulevard Serzedelo, hoje avenida Coronel José Lobo. Pedra fundamental lançada em 1903 e inaugurado em 28 de outubro de 1911.Desativada a Alfândega em 1975. O prédio hoje, restaurado e reformado é a Casa do Homem do mar , com projeto futuro de sediar o Museu do Homem do Mar.A maior movimentação do porto graças ao comércio exportador de erva- mate, trouxe a necessidade de se criar em Paranaguá a Alfândega, o que se deu em 18 de junho de 1827, criada pela Junta da Fazenda da Província de São Paulo. Antes , a Alfândega, principal repartição pública do Império, ocupou as instalações do antigo Colégio dos Jesuítas.
Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da RochaA bela edificação conserva em seu interior um altar em estilo barroco, construído no primeiro quarto do século passado. Possui as mesmas características do Instituto de Educação em Curitiba e, que pertenceu ao Dr. Caetano, quando morava em Paranaguá.
IGREJA DE SÃO BENEDITO
Construída em 1784 por uma irmandade de escravos, era freqüentada exclusivamente pelos cativos, sendo, atualmente uma das melhores e mais autêntica edificações populares do colonial brasileiro. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1962 e restaurada em 1967. Registra em seu interior magnífico patrimônio sacro. Está localizada na Rua Conselheiro Sinimbu, no Centro Histórico.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS ( ILHA DA COTINGA)Localizada na Ilha da Cotinga, a capela destinada ao culto de Nossa Senhora das Mercês, foi construída em 1677, sendo demolida em 1699, para se erigir a Igreja de São Benedito no continente. Em 1955 foi pedida a reconstrução da antiga ermida, e em 17 de março do mesmo ano realizou-se uma procissão marítima de retorno da antiga imagem de Nossa Senhora das Mercês esculpida em pedra e vinda de Portugal. No ano de 1993 a capela foi finalmente reconstruída, sendo sua inauguração no dia 25 de abril. O acesso ao templo é feito através de rústica escada de pedra, formada por aproximadamente 365 degraus, proporcionando uma bela visão da cidade e do mar.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
A capela, sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, foi edificada em 1578, na época da mineração, por escravos e libertos devotos de Nossa Senhora. Foi a primeira em solo paranaense e a primeira dedicada a Nossa Senhora do Rosário no Brasil. É o marco central do povoado e da Vila de Paranaguá, que cresceu ao seu redor. Em 1863, procedeu-se a benção da nova Igreja Matriz, com a provisão do bispado de São Paulo. Em 1962, passou a Catedral Diocesana, tendo sido tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1967. Está localizada no Largo Monsenhor Celso, no Centro Histórico.
PRAÇASPalco TutóiaConcebido para valorizar e integrar o conjunto paisagístico pela Praça de Eventos 29 de Julho, o museu, o velho casario e o rio Itiberê. Impressiona pelas suas dimensões e beleza, como se fosse uma embarcação, à vela, atracada na praça. A propósito, o significado de “TUTÓIA” na linguagem carijó é exatamente “que beleza!”. Foi inaugurado em 29 de Julho de 1999.
Praça da FéAntigo aterro do bairro do Rocio, urbanizado e transformado em espaço religioso para a realização da missa campal em devoção a Nossa Senhora do Rocio. No dia 15 de novembro, data em que se homenageia a Padroeira do Paraná, recebe milhares de fiéis vindos de todos os cantos do Brasil para agradecer as bênçãos recebidas. O marco, simbolizado pela pedra em destaque na Praça da Fé, reporta ao local onde a imagem foi encontrada e construída a primeira capela.
Praça de Eventos 29 de Julho
Localizada no setor histórico da cidade, este espaço reservado para eventos valoriza o casario e reúne monumentos que contam a história de Paranaguá, como o “Chafariz de Ferro Fundido”, marco da instalação de água na cidade no início do século; o “Obelisco” comemorativo a elevação de Paranaguá à categoria de cidade e o antigo bebedouro para animais, em ferro fundido.
Praça Fernando Amaro
Tradicional logradouro público que vem do início do século XIX. Denominada Fernando Amaro em homenagem ao destacado poeta e boêmio parnanguara daquele período. O local possui área de solo encharcado, saneada durante o governo Caetano Munhoz da Rocha e transformou-se numa das principais praças da cidade.Na área central existe um coreto, construído em 1914. Palco de muitas retretas, o local já foi o principal ponto de encontro de jovens parnanguaras.
Nela acontecem os tradicionais encontros no Café da Praça, sedia feiras culturais aos sábados e é freqüentada pela população em geral principalmente pelos aposentados.
FONTE VELHA OU FONTINHA
A Fonte Velha é a mais antiga construção da cidade. Teve origem no manancial Olho d’água, que vinha de tempos imemoriais, servindo a “taba carijó”. Simples fonte natural que servia ao abastecimento do povoado. Nesse tempo, o local da fonte era conhecido como Gamboa, sendo comum chamarem “Fonte da Gamboa”. Também chamada de “Fontinha” e “Fonte de Cima”, sua construção remonta ao século XVII e sofreu várias modificações e acréscimos posteriores.Durante 200 anos as casas da Vila e Cidade de Paranaguá foram servidas pelos “aguadeiros” que abastecendo na fonte, transportavam a água em uma carroça, recebendo dos usuários 100.000 réis por barril.A fonte foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1864. Está localizada na Praça Pires Padrinho – Centro Histórico.
MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA DE PARANAGUÁO prédio do MAEP atualmente está sendo restaurado. É uma importante referência acadêmica e turística, com seu ruço acervo composto por mais de 25.000 peças, incluindo as coleções de arqueologia, cultura popular e etnologia indígena, além de vasta documentação textual, sonora e visual.Tombado em 1938, por ser considerado Patrimônio Artístico e Cultural, é o Antigo Colégio dos Jesuítas, um monumento da arquitetura do século XVIII. Levou muitos anos para ser construído e sua fundação oficial foi em 1755. Destinou-se ao estudo dos filhos dos aristocratas do sul, até os jesuítas serem banidos do reino pelo Marquês de Pombal.
PORTO D. PEDRO II
O Porto de Paranaguá é um grande terminal de cereais, considerado o maior porto exportador de grãos do Brasil. Situado no interior da baía de Paranaguá, sua influência estende-se a uma vasta região do Brasil, e é um porto escoador dos Países do Mercosul, Empresas internacionais, etc.Foi inaugurado em 1935. Sua existência até os dias de hoje está ligado aos cinco ciclos: ciclo do ouro, da erva-mate, da madeira, do café, e da diversificação, quando seu movimento passou a ser de exportação de milho, soja, farelo, algodão, óleos vegetais, etc. A visitação se faz mediante autorização da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA.O Porto D. Pedro II, principal escoador de grãos e carga em geral do sul do Brasil e do Mercosul, absorve grande parte da mão-de-obra disponível, mas é intenção do prefeito diversificar as atividades desenvolvidas no município, sem esquecer os projetos de responsabilidade exclusiva do poder público, como educação, saúde e ação social.
PALÁCIO VISCONDE DE NÁCAR
O prédio foi construído por volta de 1840 e ficou para sempre marcado como símbolo de uma época de aristocracia e nobreza local. Com características neoclássicas, era a sede do Governo da Província do Paraná.
O seu proprietário Comendador Manoel Antônio Guimarães, mais tarde Barão e Visconde de Nácar, tinha a pretensão de tornar-se o primeiro governador da Província por ser Paranaguá, na época cidade mais importante que a escolhida Curitiba, mas acabou tendo sua expectativa frustrada.
PALÁCIO MATHIAS BOHN
Construído no final do século XVIII, o local teve sua fachada reformada no estilo historicista, no final do século XIX, para se tornar Palácio Mathias Böhn, rico comerciante alemão, que se estabeleceu em Paranaguá. O Palacete Barbosa era comércio forte da Rua da Praia. Foi ocupado pela antiga Agência de Rendas, atualmente abriga a estação Náutica e posto de informações turísticas.
MONUMENTOS HISTÓRICOS
CASA ELFRIDA LOBO
Construída no final do século passado, serviu de residência a uma das mais tradicionais famílias parnanguaras.Retrata a majestosa arquitetura de sua época, através da beleza de sua fachada, suas portas-janela em arco, seus balcões ornados de belos gradis de ferro gusa e seu primoroso jardim. Nela viveu Dona Elfrida Lobo, conhecida como “Dona Elfridinha”, professora de francês de várias gerações. Foi uma das damas mais tradicionais e ativas da cidade. Em justa homenagem, a casa leva seu nome. Atualmente, hoje é sede do Centro de Letras, Coral Asa Branca, Associação Parnanguara de artes Visuais (APAV), Associação dos Artistas de Teatro, Centro de Valorização a Vida (CVV) e Alcoólatras Anônimos (AA). O prédio foi devidamente restaurada em dezembro de 2006, por profissionais que participaram do programa Monumenta.
CASA CECY
Considerada como marco da colonização árabe em Paranaguá, foi construída por por Musse Cecy e Esse Mattar Cecy, para servir de moradia e de comércio. Ali foi instalada a Padaria Cecy que funcionou até o início da década de 60.Hoje a Casa Cecy pertence ao Patrimônio Histórico, adquirido pela Prefeitura Municipal de Paranaguá, foi restaurada para eventos culturais da Cidade de Paranaguá e hoje abriga a Fundação de Cultura Nelson de Freitas Barbosa.
CASA MONSENHOR CELSO(Casa da Cultura)Acredita-se que as duas casas tenham sido construídas em épocas diferentes pela mesma família, cujo patriarca, João Manuel da Cunha, acrescentou “Itiberê” ao nome de seus filhos em função da paixão que tinha por Paranaguá. Na casa da Cultura nasceu Celso Itiberê da Cunha, sacerdote piedoso, de caráter brando e humilde, foi amigo sincero de todos e devotado da caridade. Sempre abriu mão de cargos importantes para ficar próximo de sua família. Na mesma casa nasceu outro ilustre parnanguara, Brasílio Itiberê da Cunha, diplomata do Império, foi embaixador do Brasil em vários países, inclusive na Áustria. Foi contemporâneo de Franz Lizt e Carlos Gomes. Este músico, poeta e compositor, tem em seu currículo, entre outras obras, “Rapsódias Brasileiras”, “Nocturne” e “Sertaneja”.
CASA DO HOMEM DO MAR
Antiga Alfândega
Prédio da antiga Alfândega de Paranaguá construído no final do antigo Boulevard Serzedelo, hoje avenida Coronel José Lobo. Pedra fundamental lançada em 1903 e inaugurado em 28 de outubro de 1911.Desativada a Alfândega em 1975. O prédio hoje, restaurado e reformado é a Casa do Homem do mar , com projeto futuro de sediar o Museu do Homem do Mar.A maior movimentação do porto graças ao comércio exportador de erva- mate, trouxe a necessidade de se criar em Paranaguá a Alfândega, o que se deu em 18 de junho de 1827, criada pela Junta da Fazenda da Província de São Paulo. Antes , a Alfândega, principal repartição pública do Império, ocupou as instalações do antigo Colégio dos Jesuítas.
Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da RochaA bela edificação conserva em seu interior um altar em estilo barroco, construído no primeiro quarto do século passado. Possui as mesmas características do Instituto de Educação em Curitiba e, que pertenceu ao Dr. Caetano, quando morava em Paranaguá.
IGREJA DE SÃO BENEDITO
Construída em 1784 por uma irmandade de escravos, era freqüentada exclusivamente pelos cativos, sendo, atualmente uma das melhores e mais autêntica edificações populares do colonial brasileiro. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1962 e restaurada em 1967. Registra em seu interior magnífico patrimônio sacro. Está localizada na Rua Conselheiro Sinimbu, no Centro Histórico.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS ( ILHA DA COTINGA)Localizada na Ilha da Cotinga, a capela destinada ao culto de Nossa Senhora das Mercês, foi construída em 1677, sendo demolida em 1699, para se erigir a Igreja de São Benedito no continente. Em 1955 foi pedida a reconstrução da antiga ermida, e em 17 de março do mesmo ano realizou-se uma procissão marítima de retorno da antiga imagem de Nossa Senhora das Mercês esculpida em pedra e vinda de Portugal. No ano de 1993 a capela foi finalmente reconstruída, sendo sua inauguração no dia 25 de abril. O acesso ao templo é feito através de rústica escada de pedra, formada por aproximadamente 365 degraus, proporcionando uma bela visão da cidade e do mar.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
A capela, sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, foi edificada em 1578, na época da mineração, por escravos e libertos devotos de Nossa Senhora. Foi a primeira em solo paranaense e a primeira dedicada a Nossa Senhora do Rosário no Brasil. É o marco central do povoado e da Vila de Paranaguá, que cresceu ao seu redor. Em 1863, procedeu-se a benção da nova Igreja Matriz, com a provisão do bispado de São Paulo. Em 1962, passou a Catedral Diocesana, tendo sido tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1967. Está localizada no Largo Monsenhor Celso, no Centro Histórico.
PRAÇASPalco TutóiaConcebido para valorizar e integrar o conjunto paisagístico pela Praça de Eventos 29 de Julho, o museu, o velho casario e o rio Itiberê. Impressiona pelas suas dimensões e beleza, como se fosse uma embarcação, à vela, atracada na praça. A propósito, o significado de “TUTÓIA” na linguagem carijó é exatamente “que beleza!”. Foi inaugurado em 29 de Julho de 1999.
Praça da FéAntigo aterro do bairro do Rocio, urbanizado e transformado em espaço religioso para a realização da missa campal em devoção a Nossa Senhora do Rocio. No dia 15 de novembro, data em que se homenageia a Padroeira do Paraná, recebe milhares de fiéis vindos de todos os cantos do Brasil para agradecer as bênçãos recebidas. O marco, simbolizado pela pedra em destaque na Praça da Fé, reporta ao local onde a imagem foi encontrada e construída a primeira capela.
Praça de Eventos 29 de Julho
Localizada no setor histórico da cidade, este espaço reservado para eventos valoriza o casario e reúne monumentos que contam a história de Paranaguá, como o “Chafariz de Ferro Fundido”, marco da instalação de água na cidade no início do século; o “Obelisco” comemorativo a elevação de Paranaguá à categoria de cidade e o antigo bebedouro para animais, em ferro fundido.
Praça Fernando Amaro
Tradicional logradouro público que vem do início do século XIX. Denominada Fernando Amaro em homenagem ao destacado poeta e boêmio parnanguara daquele período. O local possui área de solo encharcado, saneada durante o governo Caetano Munhoz da Rocha e transformou-se numa das principais praças da cidade.Na área central existe um coreto, construído em 1914. Palco de muitas retretas, o local já foi o principal ponto de encontro de jovens parnanguaras.
Nela acontecem os tradicionais encontros no Café da Praça, sedia feiras culturais aos sábados e é freqüentada pela população em geral principalmente pelos aposentados.
GentílicoParnanguara
Aniversário da Cidade
29 de Julho
CARACTERÍSTICAS
ClimaSubtropical Úmido Mesotérmico.
Temperatura Média
- Verões frescos (temperatura média inferior a 22° C).
- Invernos com ocorrências de geadas severas e frequentes (temperatura média inferior a 18° C), não apresentando estação seca.
COMO CHEGAR
Partindo de Curitiba: PR-408
LocalizaçãoParanaguá
LimitesAntonina, Guaraqueçaba, Morretes, Guaratuba, Pontal do Paraná, Matinhos.
Acesso Rodoviário
PR-408 e PR-410
Distâncias91 km da Capital
TURISMOParanaguá possui grande capacidade turística e infra-estrutura, sendo o Berço da Civilização do Estado do Paraná.Seu patrimônio Natural e Cultural é de grande riqueza, além do Porto D. Pedro II, um dos mais importantes da Costa Brasileira.O Turista que vem à Paranaguá, vai se defrontar com os Casarios Históricos nas margens do Rio Itiberê, com a Ilha da Cotinga, com o Colégio dos Jesuítas (Museu), com a Catedral, com a Fontinha, onde, bem antes dos brancos, o povo carijó iá matar a sua sede, com a dança do Fandango, com os pratos típicos - o Barreado e o Pirão de Peixe, com inúmeras ilhas dentre elas a famosa Ilha do Mel.
Aniversário da Cidade
29 de Julho
CARACTERÍSTICAS
ClimaSubtropical Úmido Mesotérmico.
Temperatura Média
- Verões frescos (temperatura média inferior a 22° C).
- Invernos com ocorrências de geadas severas e frequentes (temperatura média inferior a 18° C), não apresentando estação seca.
COMO CHEGAR
Partindo de Curitiba: PR-408
LocalizaçãoParanaguá
LimitesAntonina, Guaraqueçaba, Morretes, Guaratuba, Pontal do Paraná, Matinhos.
Acesso Rodoviário
PR-408 e PR-410
Distâncias91 km da Capital
TURISMOParanaguá possui grande capacidade turística e infra-estrutura, sendo o Berço da Civilização do Estado do Paraná.Seu patrimônio Natural e Cultural é de grande riqueza, além do Porto D. Pedro II, um dos mais importantes da Costa Brasileira.O Turista que vem à Paranaguá, vai se defrontar com os Casarios Históricos nas margens do Rio Itiberê, com a Ilha da Cotinga, com o Colégio dos Jesuítas (Museu), com a Catedral, com a Fontinha, onde, bem antes dos brancos, o povo carijó iá matar a sua sede, com a dança do Fandango, com os pratos típicos - o Barreado e o Pirão de Peixe, com inúmeras ilhas dentre elas a famosa Ilha do Mel.
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