segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Esta foto da década de 1950, é do tempo que os curitibanos tinham o costume de sairem de casa munidos de um guarda-chuva e, para atender a demanda, surgiu a "Sombrinha de Ouro". Foi no início daquela década, quando o imigrante Hipólito Arzua, fugido da guerra na Europa, junto com um sócio, abriram em Curitiba a primeira fábrica de Sombrinhas e Guarda-Chuvas do Paraná, que funcionava na Rua Doutor Muricy, no centro da cidade. Em pouco tempo, a população curitibana desenvolveu grande simpatia pela marca "Sombrinha de Ouro" que, além de consertar sombrinhas e guarda-chuvas, passou a fabricar seus próprios produtos de alta qualidade para toda a população de Curitiba. Na década de 1970, ela foi mudada para a rua Voluntários da Pátria, e seu nome foi mudado para Casa das Sombrinhas, quando, então, a fábrica e loja contava com 6 funcionários, além de 50 costureiras e consertadores, permanecendo lá até os dias atuais. (Foto: Pinterest) Paulo Grani

 Esta foto da década de 1950, é do tempo que os curitibanos tinham o costume de sairem de casa munidos de um guarda-chuva e, para atender a demanda, surgiu a "Sombrinha de Ouro".


Foi no início daquela década, quando o imigrante Hipólito Arzua, fugido da guerra na Europa, junto com um sócio, abriram em Curitiba a primeira fábrica de Sombrinhas e Guarda-Chuvas do Paraná, que funcionava na Rua Doutor Muricy, no centro da cidade.

Em pouco tempo, a população curitibana desenvolveu grande simpatia pela marca "Sombrinha de Ouro" que, além de consertar sombrinhas e guarda-chuvas, passou a fabricar seus próprios produtos de alta qualidade para toda a população de Curitiba.

Na década de 1970, ela foi mudada para a rua Voluntários da Pátria, e seu nome foi mudado para Casa das Sombrinhas, quando, então, a fábrica e loja contava com 6 funcionários, além de 50 costureiras e consertadores, permanecendo lá até os dias atuais.

(Foto: Pinterest)

Paulo Grani 

Pode ser uma imagem em preto e branco de rua

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