sábado, 3 de abril de 2021

Rua XV de Novembro frente ao jornal "A Republica" - Pessoa s lendo noticias da primeiro Guerra Mundial na Europa [1914] - Quadra entre a Avenida Marechal Floriano Peixoto e a Alameda Doutor Muricy

 


1906 Rua XV de Novembro, entre a Avenida Marechal Floriano Peixoto e a Alameda Doutor Muricy - A Redacao do "Diario da Tarde", ao lado do Correio [1906] - 12 - Sede dos Correios e 5 - Sede dos Telegraphos [de 1900 ate 20/09/1934]

 


Rua 15 de Novembro, entre as atuais ruas Barao do Rio Branco e Monsenhor Celso, em 1913. Em primeiro plano o Cine Smart, a Casa Victrix, a Confeitaria Romano (predio atualmente ocupado pela Schaffer) e a Farmacia Homeopatica de Duarte Velloso. Acervo: Casa da Memoria. Coleçao Julia Wanderley - Curitiba

 


1911 Rua America, atual Rua Trajano Reis esquina com a rua 13 de Maio, aparece ao lado direito a quartel de infantaria o 17º e o 39º

 


Vista do Centro de Curitiba, com a Praça Tiradentes em 1º plano. O edifício na esquina da Avenida Marechal Floriano Peixoto [sobrado branco] era propriedade de João Carvalho de Oliveira [João Doente], e em 1888 tornou-se a 10º sede dos Correios em Curitiba. Imagem do início do século XX

 


Inicio da Construcao da Universidade do Parana, na praca Santos Andrade, principios de outubro de 1913

 


Dezenove de Dezembro (PR) curitiba 6 de fevereiro de 1885

 





Estação Ferroviária Engenheiro Lange (antiga Volta Grande)

 A estação de Volta Grande foi inaugurada em 1885. Em 1925 passou a se chamar Engenheiro Lange – homenagem ao engenheiro Rudolph Lange que foi por muitos anos chefe da via permanente e responsável pelos projetos da Estrada de Ferro do Paraná.

Em 1935, o antigo prédio de madeira foi desmontado e substituído por um de alvenaria. Durou pouco, pois em meados dos anos 1940, foi substituído pelo prédio atual. Depois da desativação dos trens de passageiros regulares da RFFSA, a estação estava abandonada; no final de 2005 foi restaurada, mas apenas a parte externa.

Estação Ferroviária Véu de Noiva

 O posto telegráfico de Ypiranga foi inaugurado em 1885 e conservou seu nome até a mudança (1930) para Estação Ferroviária Véu de Noiva – nome da cascata do rio Ipiranga. A estação de madeira original foi substituída por uma nova, de alvenaria, nos anos 1940. Em 2002 a estação estava sendo utilizada pelo pessoal da manutenção da via, porém, em 2010 já estava abandonada e as casas da vila ferroviária encontram-se atualmente em ruínas.

Estação Ferroviária de Morretes

 Ponto central e característico da cidade é o primeiro ponto de parada para aqueles que chegam a Morretes de trem. A estação de Morretes foi inaugurada em 1883, sendo ponta de linha por dois anos da linha da E. F. Paraná que, então, ligava apenas Morretes a Antonina. Esse antigo prédio da estação de Morretes, hoje parcialmente demolido, foi aproveitado para armazém de carga quando da construção da estação atual muitos anos mais tarde. Em 1885, a linha foi ligada a Curitiba. A partir de 1892, passou a ser a estação de saída para os trens do ramal de Antonina. Por volta de 1950, o prédio original deu lugar a uma estação com características modernas. A estação é uma das poucas ativas da linha ainda hoje, atendendo ao trem Curitiba-Paranaguá.