segunda-feira, 2 de maio de 2022

RELEMBRANDO O BAVARIUM PARK Inaugurado em 10/12/1987, na rua Mateus Leme nº 4.248, bairro São Lourenço, Curitiba, o "Bavarium Park" teve um sucesso imediato dado a inusitada proposta de sua atividade e dimensão do empreendimento.

 RELEMBRANDO O BAVARIUM PARK
Inaugurado em 10/12/1987, na rua Mateus Leme nº 4.248, bairro São Lourenço, Curitiba, o "Bavarium Park" teve um sucesso imediato dado a inusitada proposta de sua atividade e dimensão do empreendimento. 


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Inaugurado em 10/12/1987, na rua Mateus Leme nº 4.248, bairro São Lourenço, Curitiba, o "Bavarium Park" teve um sucesso imediato dado a inusitada proposta de sua atividade e dimensão do empreendimento. Milhares de curitibanos acorriam diariamente às suas portas tentando conseguir um lugar. No texto adiante, de Aramis Millarch, publicado em 29/12/1987, veremos detalhes de como foi aquele momento:

"Em suas duas primeiras semanas de funcionamento, o Bavarium Park (Avenida Mateus Leme 4248) foi o exemplo de um aspecto inusitado de grande parte de sua freguesia: o roubo. Simplesmente, mais de dois mil canecos de chope, em cristal foram surrupiados nos primeiros dias em que uma multidão lotou a maior cervejaria do Sul, trazendo com isto um problema sério para seus proprietários: ter que servir a bebida em copos de plástico.

Do alto de sua experiência de 25 anos como mestre-cervejeiro, o bávaro Arthur P. Lampelzammer, 48 anos, não se conforma: -Cerveja é para se beber em copo de cristal. Jamais em plástico! Mas o que fazer? Dona Nair Ferreira, sua esposa, fez mil e um contatos com todas as fábricas que poderiam repor os canecos roubados. Em todas, uma só resposta: os pedidos só seriam atendidos a partir de fevereiro de 1988. Assim, contrariando tudo que idealizaram em termos de atendimento a freguesia, os donos do Bavarium tiveram que apelar para o uso de copos de plástico, descartáveis mas que nem por isto retiram o excelente sabor da bebida que o mestre Lampelzammer sabe preparar.

Com toda a sua vivência de ex-diplomata, tendo residido em várias partes do mundo, a jovial e elegante Nair Ferreira, 45 anos, mineira de Curvelo, também foi obrigada a se render a uma evidência: contratar uma eficiente segurança para garantir a tranqüilidade da cervejaria. Com sua visão empresarial, Nair temia impor um sistema policialesco na cervejaria, "para não constranger a freguesia". Entretanto, o movimento foi tão grande nas três primeiras semanas - com uma média de 4 mil pessoas tentando entrar num espaço que recebe, no máximo, 1.500 fregueses - que surgiram, naturalmente, conflitos na porta. Pelo menos 20 grandes vidros foram quebrados, por pessoas menos educadas, que insistiam em conseguir uma mesa -, quando todos os lugares estavam ocupados.

Neste 31 de dezembro, o Bavarium Park terá o seu primeiro reveillon. Só que providências especiais foram tomadas por dona Nair: a venda antecipada de convites, mesas reservadas e um rígido sistema de segurança para que o estabelecimento funcione dentro da estrutura existente. Praticamente esgotadas as mesa para a festa de ano novo, o Bavarium Park, mais do que um simples endereço de lazer, comporta, nestas primeiras semanas de funcionamento, interpretações sócio-etílicas, que mostram o comportamento do curitibano - ou ao menos grande faixa de pessoas que ansiavam por uma nova opção de lazer.

Apesar do otimismo que levou o casal Lampelzammer a investir mais de Cz$ 100 milhões num projeto imenso, o sucesso de público do Bavarium Park suplantou todas as expectativas e trouxe até problemas operacionais - que agora começam a ser resolvidos. O mestre-cuca Frank Roess, contratado (a peso de ouro) para supervisionar o restaurante, teve que se adequar a uma nova realidade - pois ao invés da sofisticação dos micropratos da nouvelle cuisine française que estava acostumado a preparar no sofisticadíssimo Mahogany, do Araucária Flat Hotel, teve que passar a coordenar uma equipe de muitos cozinheiros, preparando uma quantidade imensa de comida para que os 60 garçons possam servir a uma clientela diferente. Evidentemente que, nesta fase inicial, surgem problemas - mas que aos poucos vão sendo superados, com ajustes humanos e técnicos. xxx

Bávaro da cidade de Burghausen, tendo se formado há 20 anos pela Weihenstefan, de Munique - uma das três escolas superiores da Alemanha na arte de fabricar cerveja, Artur Lampelzammer já correu o mundo, sempre contratado para instalar grandes cervejarias: em 1962 foi a Nigéria, depois a Lagos e na República de Camarões. Esteve também na Jordânia e Teerã e, em 1972, deslocou-se para o Panamá para, finalmente, em 1978 chegar a Assunção, onde além de implantar a maior fábrica de cerveja daquele país, conheceu a encantadora Nair Ferreira, com quem viria a se casar.

Juntos, decidiram partir para seu próprio negócio e, mesmo sem conhecerem Curitiba, acharam que a nossa cidade seria a opção ideal. A explicação de Artur é simplista mas simpática: - Curitiba me lembrou Munique. O projeto foi iniciado há quase dois anos, com a aquisição de uma ampla área de 27 mil metros quadrados, que, até no ano passado, sediou a indústria de adubos Boutim, mas também ali já existiu uma das primeiras fábricas de cerveja do Paraná, no início do século. Aliás, uma idéia de dona Nair é criar uma espécie de "museu do chope", reunindo peças de antigas cervejarias, desde que consiga localizá-las - além de rótulos, garrafas, canecos e tudo mais que se relacione a esta bebida e sua tradição.

O mestre Arthur, cumprimentado sempre pela qualidade da cerveja que vem fabricando - 30 mil litros por mês, estocados em seis grandes reservatórios de metal - garante que o diferencial na bebida que faz é evitar o uso de produtos químicos. - A fórmula da cerveja é uma só: lúpulo, malte, água e fermento." Mas a questão é saber fazer esta mistura" - diz o jornalista Creso de Moraes, que além de assessorar seu amigo Arthur na área de relações públicas, integrou-se tanto ao projeto que, nas últimas semanas, ao lado de sua esposa, Christiane, vem desenvolvendo atividades extras, para suprir problemas de última hora. Até na portaria, nos momentos de maior pique, Creso já ficou - com sua tradicional habilidade. - 'Mas é só em emergência, pois não tenho vocação para leão-de-chácara.' - apressa-se em esclarecer."
(Extraído do jornal Estado do Paraná).
(Foto: aquicuritiba.com.br)

Paulo Grani

CURITIBA FESTEJA O SETE DE SETEMBRO DE 1887 " [...] O Passeio Público servia de espaço, não apenas para a exaltação da natureza, mas também da Pátria. Em 07/09/1887, Francisco Fontana organizou uma festa noturna para comemorar os 65 anos de Independência do Brasil.

 CURITIBA FESTEJA O SETE DE SETEMBRO DE 1887
" [...] O Passeio Público servia de espaço, não apenas para a exaltação da natureza, mas também da Pátria. Em 07/09/1887, Francisco Fontana organizou uma festa noturna para comemorar os 65 anos de Independência do Brasil.


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CURITIBA FESTEJA O SETE DE SETEMBRO DE 1887

" [...] O Passeio Público servia de espaço, não apenas para a exaltação da natureza, mas também da Pátria. Em 07/09/1887, Francisco Fontana organizou uma festa noturna para comemorar os 65 anos de Independência do Brasil. Desde a tarde, o logradouro achava-se embandeirado, com uma banda animando o ambiente. Os dois portões de entrada recém-construídos foram enfeitados com arcos duplos de folhagem. As pontes também foram adornadas com motivos naturais.

Aquela que recebera o nome Presidente Taunay, localizada no centro do logradouro, converteu-se local de oratório. Nas entradas do parque foram colocados dizeres: "Independência ou Morte - 7 de Setembro de 1822", "A Província do Paraná em 1887", "Homenagem aos obreiros do Progresso do Paraná".

Uma das ilhas do grande lago do passeio, cuja forma lembrava a de um navio encouraçado, também foi enfeitada. No local onde seria a popa do navio, balançava a Bandeira Nacional e, na bandeira colocada no mastro da proa, lia-se a inscrição "Riachuelo".

As 6 horas da tarde, o 3º Regimento de Artilharia a Cavalo, com suas baterias e bandas, enfileirou-se no boulevard em frente ao Passeio Público e deu as salvas de estilo. Uma hora depois, o logradouro foi iluminado a giorno. De acordo com a imprensa, eram mais de mil lanternas de cores variadas, clareando as ruas, as avenidas, o grande lago e as ilhas, resultando numa visão surpreendente. "O efeito naquela hora era mágico, o visitante cria-se por um momento transportado aos canais da Rainha do Adriático em uma noite de carnaval".

Em dado momento foi executado o Hino Nacional por uma das bandas, dando início aos discursos proferidos pelo Presidente da Província, Joaquim Sobrinho e demais autoridades. Fontana, como Diretor do Passeio Público, também discursou, falando a respeito dos motivos que o levaram a promover tal festa. A seguir, o Presidente da Província dirigiu-se a uma das ilhas, enfeitada em forma de navio, quando então foram soltos fogos de artifício. A festa prolongou-se até as 9 horas da noite, com a presença de aproximadamente três mil pessoas.62

Entretanto, de acordo com algumas pessoas que se manifestaram pela imprensa, diversos atos de vandalismo ocorrerem no local da festa: "Centenares de lanternas foram destroçadas intencionalmente rasgadas e atiradas fora, e outras centenas foram levadas cinicamente. Antes de principiar-se a iluminação, já tinham sido tiradas as velas a uma grande quantidade das mesmas. Infinidade de plantas, de grande estima, que tanto trabalho exigiram para consegui-las, foram despedaçadas brutalmente ".63 O texto segue, reclamando a intervenção policial, para que atitudes desse tipo não se repetissem. Gestos como esse demonstram que o gosto pela natureza não havia atingido toda a população. [...] "
(Extraído de: memórias.ufpr.gov.br)
(Foto ilustrativa, década de 1920)

Paulo Grani. 

ZÉ DAS DORNAS E O PASSEIO PÚBLICO " [...] Em 25 de janeiro de 1888, o jornal Dezenove de Dezembro divulgou que estava prevista a realização de regatas no Passeio Público, considerado o rendez-vous da melhor sociedade.

 ZÉ DAS DORNAS E O PASSEIO PÚBLICO
" [...] Em 25 de janeiro de 1888, o jornal Dezenove de Dezembro divulgou que estava prevista a realização de regatas no Passeio Público, considerado o rendez-vous da melhor sociedade.


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ZÉ DAS DORNAS E O PASSEIO PÚBLICO
" [...] Em 25 de janeiro de 1888, o jornal Dezenove de Dezembro divulgou que estava prevista a realização de regatas no Passeio Público, considerado o rendez-vous da melhor sociedade. Contudo, nesse período, é possível perceber que a falta de verbas, persistia. A quantia de cinco contos de réis, aguardada pelo diretor do Passeio, não lhe foi repassada, gerando uma crise que culminaria dois anos mais tarde, com a saída de Fontana do cargo. A dificuldade financeira refletiu-se na forma de utilização do espaço. Nem as bandas compareciam mais ao logradouro. Um jornalista, com pseudônimo Zé das Dornas satirizou a situação:
'Na forma de costume, fui domingo ao Passeio Público. Como estava aquilo belo! As murmuras águas eram cristalinas, a folhagem verde e balouçada suavemente pela brisa que a beijava amorosamente, os pássaros pipilavam alegres na ramagem do arvoredo, entoando hinos de agradecimento ao digno ex-comandante das armas, que acedera amável e bom ao pedido do signatário destas linhas. Sim. lá havia música, música feita pela banda do 8o regimento, que trazia a todos prezos pelas harmonias das Ondas do Danúbio, valsa cheia de massadas e nove horas. Mas também não faço mais pedidos desse gênero.... Além de perseguido por inúmeras cartas e cartões de agradecimento em casa. na rua. em toda parte, quando penetrei no Passeio quase fiquei doudo: - Obrigado. Zé das Dornas - Afinal temos música. Um dava-me um abraço, outro ...'
O pedido de Zé das Dornas não foi em vão. Em junho de 1890, a imprensa anunciava que haveria música no Passeio Público, tocada pelo 8º Regimento de Cavalaria e pelo 17° de Infantaria.
Logo após, no entanto, as apresentações musicais praticamente acabaram, representando o início de um período de decadência do Passeio. [...] "
(Extraído de: acervodigital.ufpr.br)
Paulo Grani

ANTIGA CERVEJARIA ATLÂNTICA Em 4 de janeiro de 1912 o periódico Diário da Tarde informa que "o senhor Henrique Jens, sócio da fábrica de cerveja Henn & Cia, já fez a aquisição de terrenos pertencentes ao Coronel Joaquim Monteiro, na Rua Igassu, já tendo as plantas aprovadas pela Câmara pretende começar a construção do prédio ainda neste mês.

 ANTIGA CERVEJARIA ATLÂNTICA
Em 4 de janeiro de 1912 o periódico Diário da Tarde informa que "o senhor Henrique Jens, sócio da fábrica de cerveja Henn & Cia, já fez a aquisição de terrenos pertencentes ao Coronel Joaquim Monteiro, na Rua Igassu, já tendo as plantas aprovadas pela Câmara pretende começar a construção do prédio ainda neste mês.

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ANTIGA CERVEJARIA ATLÂNTICA
Em 4 de janeiro de 1912 o periódico Diário da Tarde informa que "o senhor Henrique Jens, sócio da fábrica de cerveja Henn & Cia, já fez a aquisição de terrenos pertencentes ao Coronel Joaquim Monteiro, na Rua Igassu, já tendo as plantas aprovadas pela Câmara pretende começar a construção do prédio ainda neste mês. Tendo encomendado as máquinas em outubro do ano passado espera principiar a venda da cerveja no mês de Setembro".
Ainda em 1912 foi criada a firma Henn, Acker & Cia (Karl Henn, Augusto Emilio Acker e outros), mantenedora da Fábrica de Cerveja Atlantica, instalada na Rua Iguassu, nº 21 (atual Presidente Vargas), conforme registra o “Almanach do Paraná”, do ano de 1913.
A Cervejaria Atlântica ocupava uma área de 11.000 metros quadrados, com uma construção baseada no estilo medieval, onde foram instaladas máquinas utilizadas, à época, nas maiores cervejarias da Alemanha. Faziam parte ainda do complexo industrial, filtros, aparelhos para pasteurização, máquinas de engarrafamento automático, além de um frigorífico para a refrigeração do porão e para a fabricação de gelo. Além das instalações para a produção de cerveja, outros edifícios tinham equipamentos próprios para a fabricação de limonada, água gaseificada, malte e café de malte. Ainda no mesmo terreno, havia uma fábrica de caixas, uma ferraria, uma carpintaria, uma oficina de marcenaria, um depósito para matéria prima e outro para barris, garagens para os carros de uso da empresa e de particulares, etc.
Em 28 de maio de 1917 é constituída a sociedade anônima, sob a denominação "Cervejaria Atlântica Sociedade Anonyma" e, na mesma data, foram nomeados seus primeiros administradores: Hans Wenauer (presidente); Carlos Henn (gerente) e Henrique Jens (secretário). Seus principais acionistas foram: Carlos Henn, Henrique Jens, Hans Wenauer, Dr. Pamphilo de Assumpção, Augusto Loureiro, Vicente Loyola, Candido José dos Santos, Frederico Jepsen, Guilherme Fischer Júnior.
Em 1929, a Cervejaria Atlântica tem aproximadamente 260 operários, 64 carroças, 120 muares e 7 caminhões, produz anualmente 3.500.000 litros, superando em estoque todos os seus concorrentes. Possui cinco poços próprios e uma ligação especial à rede de água da cidade, o que fornece água suficiente para a produção de cervejas, gasosas, vapor para a pasteurização, limpeza das garrafas, além de outras finalidades.
Ao longo de sua existência produziu: Cerveja Atlântica, a Cerveja Ancora, Cerveja Iguaçu, Cerveja Curitybana, Cerveja Paranaense, Cerveja Kosmos, Cerveja Astra Pilsen, Cerveja Soberba, Cerveja Imperial Pilsen e Cerveja Tourinho.
Em 1º de janeiro de 1942, o periódico "O Dia" publica o anúncio, "...em 25 de setembro de 1940, foi levado à termo a dissolução da Cervejaria Atlântica e, em 29 de dezembro de 1941, por escritura pública a Cia. Cervejaria Brahma assumiu o seu ativo e o passivo, adquirindo assim as instalações da tradicional Cervejaria Atlântica, em Curitiba, criando sua filial paranaense que se encontra no mesmo endereço até os dias de hoje".
Paulo Grani

Inauguração da Passarela para Pedreste 1975 Sobre a trincheira da Av.Com.Fontona. Bairro Alto da Glória

 Inauguração da Passarela para Pedreste 1975
Sobre a trincheira da Av.Com.Fontona.
Bairro Alto da Glória


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Rua Comendador Araújo, em 1939

 Rua Comendador Araújo, em 1939


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O Início do Colégio Bom Jesus - 1896 (Deutsche Knabenschule, um colégio para meninos católicos). (Esquina das Ruas do Rosário e Saldanha Marinho).

 O Início do Colégio Bom Jesus - 1896
(Deutsche Knabenschule, um colégio para meninos católicos).
(Esquina das Ruas do Rosário e Saldanha Marinho).


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Avenida Manoel Ribas - Ao centro a Casa da Família Boscardim, onde funcionava um moinho. ***Ano - 1910. *** ***Foto de Herisson Sousa. ***

 Avenida Manoel Ribas - Ao centro a Casa da Família Boscardim, onde funcionava um moinho.
***Ano - 1910. ***
***Foto de Herisson Sousa. ***


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Praça Tiradentes e a Catedral de Curitiba. ANO - 1938 FOTO DE DOMINGOS FOGGIATTO

 Praça Tiradentes e a Catedral de Curitiba.
ANO - 1938
FOTO DE DOMINGOS FOGGIATTO


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Rua Cruz Machado em 1942. Foto: Domingos Foggiato / Acervo de Cid Destefani.

 Rua Cruz Machado em 1942.
Foto: Domingos Foggiato / Acervo de Cid Destefani.


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