domingo, 1 de outubro de 2023

Até parte dos anos 70, a Rua João Pessoa bem no centro de Araucária/PR

 Até parte dos anos 70, a Rua João Pessoa bem no centro de Araucária/PR


Pode ser uma imagem de 8 pessoas e depósito de madeira
Data - Década de 70
Localização - Rua João Pessoa

Até parte dos anos 70, a Rua João Pessoa bem no centro de Araucária/PR., podia ser chamada de uma rua cansativa, antes da chegada do Projeto CURA na cidade, essa rua recebeu calçamento, mas antes do calçamento, essa rua íngreme do centro era como outras tantas uma estrada de chão empoeirada ou então enlameada dependendo do tempo. Mas dentro dos anos 70 essa imagem mudou com os trabalhos feitos pelo Departamento Rodoviario Obras e Viação - DROV da Prefeitura Municipal.
Essa é a rua onde o Cine Lider ainda estava em atividade, mas também era uma das ruas onde havia residências e comércio de ambos lados.
Essa era a equipe de trabalho e também alguns dos moradores, afinal onde havia uma Patrola, caminhões e homens trabalhando sempre havia um pequeno grupo de curiosos por perto, e essa é mais uma lembrança de nossa história..
Além desta rua podemos ver que as antigas casas de madeira da Rua João Pessoa hoje também são motivos de boas lembranças.
Texto de TEREZINHA POLY - Administradora da Página Araucaria uma cidade uma saudade
Foto - acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres 

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Uma vista da Praça Tiradentes, contemplando a magnífica Catedral de Curitiba, da década de 1940

 Uma vista da Praça Tiradentes, contemplando a magnífica Catedral de Curitiba, da década de 1940


Pode ser uma imagem de 10 pessoas, Catedral de Iorque e Sacré-Cœur

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Imagem aérea de Curitiba, a partir da →Praça Santos Andrade, na década de 1950→

 Imagem aérea de Curitiba, a partir da →Praça Santos Andrade, na década de 1950→


Pode ser uma imagem em preto e branco de dirigível, arranha-céu e o Gateway Arch

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Vista da →Avenida República Argentina no →Bairro Capão Raso, em obras, no ano 1958. À esquerda avista-se o Posto Gasparim.

 Vista da →Avenida República Argentina no →Bairro Capão Raso, em obras, no ano 1958. À esquerda avista-se o Posto Gasparim.


Pode ser uma imagem de 1 pessoa, estrada, rua e texto

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Neste Cartão Postal da década de 1890, vemos o edifício que à época abrigava a sede do 39° Regimento de Infantaria por ocasião da Revolução Federalista

 Neste Cartão Postal da década de 1890, vemos o edifício que à época abrigava a sede do 39° Regimento de Infantaria por ocasião da Revolução Federalista


A CASA ROSADA DE CURITIBA
Neste Cartão Postal da década de 1890, vemos o edifício que à época abrigava a sede do 39° Regimento de Infantaria por ocasião da Revolução Federalista, construído na esquina da Av. Sete de Setembro com Rua Lourenço Pinto, em frente a Praça Eufrasio Corrêa.
Na rua ainda lamacenta vemos alguns soldados de plantão, transeuntes e crianças nas imediações. A carroça, um importante meio de transporte de carga à época, provavelmente ia para a Estação Ferroviária que fica à esquerda da foto, onde hoje está edificado o Shoping Estação.
O prédio construído por volta de 1880, era chamado "Casa Rosada" e foi construído para residência da família Amazonas Marcondes. Posteriormente, em razão da construção da Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, foi sede da Companhia Francesa de Estrada de Ferro. Na primeira década de 1900, o imóvel foi vendido para os irmãos Manoel Ignácio e João Antônio de Araújo Pimpão.
Em 1911, a Casa Rosada foi adquirida por Emílio Romani, de onde passou a ser conhecida, também, como "Casa Emilio Romani".
Durante a sua existência abrigou a primeira sede da Companhia Força e Luz do Paraná, foi também a Sociedade Operária Beneficente 14 de Janeiro, o Britânia Futebol Clube e a extinta Promopar - Fundação de Promoção Social do Paraná. Atualmente, foi adquirida por um importante advogado que lá mantém seu escritório.
(Foto: Acervo Paulo José Costa)
Paulo Grani

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PELADA NO BOTAFOGO DAS MERCÊS "Bom dia, senhoras e senhores. Neste exato momento o Serviço de Alto-Falantes Estrela Azul inicia suas transmissões, diretamente do estádio do Botafogo F.C

 PELADA NO BOTAFOGO DAS MERCÊS

"Bom dia, senhoras e senhores. Neste exato momento o Serviço de Alto-Falantes Estrela Azul inicia suas transmissões, diretamente do estádio do Botafogo F.C


PELADA NO BOTAFOGO DAS MERCÊS
"Bom dia, senhoras e senhores. Neste exato momento o Serviço de Alto-Falantes Estrela Azul inicia suas transmissões, diretamente do estádio do Botafogo F.C., aqui no lindo bairro da Mercês. E, para gáudio de nossos ouvintes de toda Curitiba, dedicamos aos ilustres moradores a linda valsa "Danúbio Azul".
Assim, aí pelos anos 1940, e sempre aos domingos, mais um animado festival de várzea se iniciava. O falante ainda anunciava que haveria roda da fortuna, pesca milagrosa e um suculento churrasco, assado pelas mãos milagrosas do mestre Zico.
O "estádio"em questão era naquele tempo um terreno baldio, entre as hoje ruas Júlia Wanderley e Isaías Bevilacqua. Possuia as cidadelas, mas não exibia um mísero pé de grama. Não bastassem as crateras e outros acidentes do terreno, havia nos cem metros do campo um desnível de mais de cinco metros entre as duas ruas. Assim, em dias de jogo, a partida era ganha na escolha do campo. Quem ganhava o cara-coroa escolhia atacar no primeiro tempo para cima, e no segundo, jogar toda força para baixo, que aí, todos santos ajudam.
Neste domingo, quando o possante serviço de alto-falantes anunciava mais uma dedicatória, em que "alguém" de paletó xadrez dedica a "alguém" de vestido azul a bonita página musical "Saudades do Matão", entravam em campo as equipes da Vila alguma coisa contra a da vila outra coisa qualquer.
Escolha na moeda, lá vai o goleirão subindo a rampa, rumo à rua Júlia. A peleja vai sendo levada por um juiz, destes heróis sempre à disposição, que já traziam o apito de casa. Fim do primeiro tempo. Como sempre, o time que vinha de cima havia marcado um gol, contra nenhum do debaixo. Virando o campo, aí pelos 40 minutos, o agora de cima empata a peleja. Últimos momentos de partida. Na pequena área, em baixo claro, já se amontoavam os dois times, numa feroz disputa pelo desempate, ante a heróica resistência do atacado encolhido em seu campo.
De repente, quase no "apagar das luzes do espetáculo", um bolão rebatido sobe, sobe e sobe... para daí cair lentamente sobre a cidadela dos atacados. Duas dezenas de pares de olhos, amontoados na pequena área, acompanham o trajeto da bola. E acontece, é claro, o que voces já podiam estar imaginando: enquanto os marmanjos se embolam, no pó e nas malhas da rêde, arranhan-do-se nas espinheiras santas no fundo do sol, a bola finalmente desce, quica no chão e ... entrou ou não entrou? Houve ou não houve o gol?
Ninguém viu se e como a bola entrou. Mesmo um pretinho que ali ficava à guisa de fiscal de linha soube explicar, com segurança, esse importante e definitivo detalhe.
Sua Excelência o Juiz, chamado para resolver o impasse, ficou como Salomão diante da Rainha de Sabá, duro, porém frio. Silêncio absoluto, até o locutor esqueceu de trocar o disco. Aí, o árbitro sentenciou: Não houve gol! E deu suas razões: Houve falta coletiva, e de mais a mais o tempo de jogo havia se esgotado.
Pegou a bola, guardou o apito no bolso e foi saindo de fininho, milagrosamente vivo, sem ser contestado por ninguém. Melhor um empate, devem ter pensado os dois lados.
No serviço de alto-falantes, o menino João dedica a sua mãe-zinha Etelvina, com os abraços e beijos do pai Chico, a maravilhosa canção "Coração Materno", na voz do grande cantor Vicente Celestino. - (Texto de Zito Alves Cavalcanti).
(Foto ilustrativa, da internet)
Paulo Grani.