Nascido em 1861, filho de Joaquim Antonio da Cunha e Emilia da Cunha, era comerciante da cidade de Curitiba, segundo Hercule Spoladore em sua obra “História da Maçonaria Paranaense no Século XIX cita Amando como entusiasta da Revolução Federalista, enviou telegramas aos chefes revolucionários de 1894, anunciando que Vicente Machado e o General Pego Junior fugiram vergonhosamente de Curitiba, foi nomeado membro da comissão encarregada da manutenção do exército libertador (pertencerá a Loja Luz e Caridade II de São Mateus do Sul e a Loja Fraternidade Paranaense Curitiba )
Casou-se com Lydia de Oliveira Cunha em Campo Largo dia 10 de Dezembro de 1887 em Campo Largo, conforme noticia do periódico Comércio. Abaixo podemos ver a certidão de casamento, inclusive explanando que pela Igreja estar no período de advento ( de Natal), o casal não recebeu as bençãos Nupciais, Seu sogro era o Ten. Domingos Antonio da Cunha e a Sogra Maria Nunceia da Cunha.