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quarta-feira, 8 de novembro de 2023

CONHECENDO A ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DE CURITIBA A criação da Escola de Aprendizes Artífices de Curitiba foi parte de um projeto do então presidente Nilo Peçanha, em 23 de setembro de 1909

 CONHECENDO A ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DE CURITIBA
A criação da Escola de Aprendizes Artífices de Curitiba foi parte de um projeto do então presidente Nilo Peçanha, em 23 de setembro de 1909


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Solenidade em 1912, com participação da Polícia Militar do PR.

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Alunos desfilam na rua Pedro Ivo, em 1934.

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Formatura diária, década de 1910.

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Exercícios de formatura, década de 1910.

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Aula de ginástica.

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Alunos uniformizados para atividades nas oficinas.

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Formatura para canto do hino nacional.
CONHECENDO A ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DE CURITIBA
A criação da Escola de Aprendizes Artífices de Curitiba foi parte de um projeto do então presidente Nilo Peçanha, em 23 de setembro de 1909, o qual criou a instituição em várias capitais do país. No Paraná, a escola foi inaugurada no dia 16 de janeiro de 1910, em um prédio da Praça Carlos Gomes.
O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45 alunos matriculados na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura Decorativa e Escultura Ornamental.
Aos poucos, a escola cresceu e o número estudantes aumentou, fazendo com que se procurasse uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a Avenida Sete de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde permanece até hoje. O ensino tornou-se cada vez mais profissional até que, no ano seguinte (1937), a escola começou a ministrar o ensino de 1º grau, sendo denominada Liceu Industrial do Paraná.
Em 1942, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No primeiro, havia o ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o técnico e o pedagógico. Com a reforma, foi instituída a rede federal de instituições de ensino industrial e o Liceu passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em 1943, tiveram início os primeiros cursos técnicos: Construção de Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores.
Em 1959, o ensino técnico no Brasil foi unificado pela legislação. A escola ganhou, assim, maior autonomia e passou a chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os primeiros cursos de curta duração de Engenharia de Operação (Construção Civil e Elétrica).
Em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), passando a ministrar cursos de graduação plena. A partir da implantação dos cursos superiores, deu-se início ao processo de “maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas de 80 e 90, com a criação dos Programas de Pós-Graduação.
Em 1990, a instituição decidiu implantar o Ensino Médio e cursos de Tecnologia. Em 1998, criou um projeto de transformação da Instituição em Universidade Tecnológica.
Em 2005, Após sete anos de preparo e o aval do governo federal, o projeto tornou-se lei. O Cefet-PR, então, passou a ser a UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) – a primeira especializada do Brasil. Atualmente, a Universidade Tecnológica conta com 13 câmpus, distribuídos nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa, Santa Helena e Toledo.
(Fonte: utfpr.edu.br)
(Fotos: pinterest, curitibaantiga, acervodigital.ufpr.gov, nudhi/cefet.pr)
Paulo Grani