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domingo, 19 de novembro de 2023

CONHECENDO A HISTÓRIA DA CANHONEIRA VAPOR BRAZIL GREENHALGH

 CONHECENDO A HISTÓRIA DA CANHONEIRA VAPOR BRAZIL GREENHALGH


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Litografia ilustrativa: "Episódios do dia 17/06/1865. Combate Naval de Riachuelo. A canhoneira Araguary, comandada por Hoonholtz, incendiando o vapor Marquez de Olinda.", publicado na revista Semana Illustrada, nº 248, 1865.

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A Pedra com as inscrições "Vapor Brazil. Greenhalgh. 23/9/1869".

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Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh

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Desenho representando o momento que Greenhalgh tomba em combate na batalha do Riachuelo.
CONHECENDO A HISTÓRIA DA CANHONEIRA VAPOR BRAZIL GREENHALGH
A Canhoneira Vapor Brazil Greenhalgh, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh, tombado na Batalha Naval de Riachuelo em 11/06/1865.
Foi construída nos Estaleiros da Ponta da Areia, em Niterói, na gestão do então Ministro de Estado dos Negócios da Marinha o Deputado Francisco de Paula da Silveira Lobo, seguindo os planos do Engenheiro Naval Napoleão Level.
Foi lançada em 17/09/1865. Foi seu primeiro comandante, o 1º Tenente Ricardo Greenhalgh, que era tio do Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh.
Em 25/01/1866, o vapor partiu para o Rio da Plata para participar do teatro de Operações da guerra do Paraguai, sendo incorporado à 2ª Divisão Naval, onde participou de inúmeras missões, dentre elas o bombardeio de Curupaiti.
Na noite de 9 de abril do mesmo ano, tomou parte ativa na repulsa ao ataque paraguaio à Ilha de Redención ou Cabrita.
Em 1874, ainda fazia parte integrante da Flotilha do Alto-Uruguai.
Em 1884, a Marinha do Brasil procedeu o seu formal desarmamento para baixa da esquadra brasileira.
Recentemente historiadores da UNILA apontaram a descoberta de uma rocha com a inscrição “Vapor Brazil. Greenhalgh. 23/9/1869”, nas proximidades da Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai).
Conforme citou o historiador Pedro Louvain, ao chegar relatos de populares e pescadores da região acerca de uma pedra com inscrições históricas, uma equipe de historiadores foi ao local e verificou-se que se tratava de um afloramento de rocha basáltica no meio da vegetação nativa e a poucos quilômetros da fronteira visual do Parque Nacional do Iguaçu.
Louvain conta que não é possível ter a datação absoluta deste achado por tratar-se de um material lítico com inscrições não orgânicas, porém, é possível fazer um trabalho de datação relativa através do levantamento de documentação histórica, o que fornece evidências em torno da sua autenticidade. “De fato, teve um Vapor Greenhalgh que lutou na Guerra do Paraguai e que passou por aquela região nessa época, e há o hábito de embarcações, ao desembarcarem tropas, deixarem as inscrições em rochas”, relata ele.
Micael apresentou um parecer histórico sobre a “Pedra Escrita do Iguaçu”, dando como conclusiva a autenticidade da inscrição na pedra. “Em setembro de 1869, a Guerra do Paraguai já dava sinais de esgotamento. A capital Assunção estava sob ocupação do Exército Brasileiro desde janeiro daquele ano e o ritmo das operações no teatro central já havia diminuído. Justamente essa condição que torna possível que a canhoneira por nome Greenhalgh tenha visitado a Tríplice Fronteira”, registra o parecer.
De acordo com informações da Marinha, a canhoneira Vapor Brasil realmente existiu e participou da Guerra do Paraguai e, entre os anos de 1866 e 1869, esteve no Rio da Prata navegando, patrulhando e combatendo nas águas do Rio Paraná e outros da região.
Porém, ainda é desconhecida a missão que a sua tripulação recebeu que os levou ao Rio Iguaçu e, consequentemente, ao registro feito naquela pedra à beira do Rio Iguaçu.
Todo o grupo de pesquisadores envolvidos comemora o achado arqueológico, mas é consensual também que a remoção da pedra para fins de conservação e futura exibição ao público se apresenta como uma possibilidade de ação de preservação do patrimônio nacional do Brasil e internacional da América do Sul. [...]
A rocha tem um peso estimado de 6 a 7 toneladas, tendo face frontal de um metro de largura e comprimento máximo de 2,9 metros.
O local exato não é divulgado para garantir a sua conservação.
(Texto adaptado de: jornaldooeste.com.br / Fotos: internet)

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