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sábado, 22 de julho de 2023

Emília Erichsen, nascida Emília Brasiliana de Faria e Albuquerque[1][2] (Engenho da Piedade, 17 de novembro de 1817 — Palmeira, 28 de setembro de 1907)

 Emília Erichsen, nascida Emília Brasiliana de Faria e Albuquerque[1][2] (Engenho da Piedade17 de novembro de 1817 — Palmeira28 de setembro de 1907


Emília Erichsen
Emília Erichsen (1817–1907)
Nome completoEmília Brasiliana de Faria e Albuquerque[1][2]
Conhecido(a) porFundar o primeiro jardim de infância do Brasil[3]
Nascimento17 de novembro de 1817[1][4][5]
Engenho da PiedadeRecifePernambucoBrasil[1][4][5]
Morte28 de setembro de 1907 (89 anos)[3]
PalmeiraParanáBrasil[3]
Nacionalidadebrasileira[1][3][4][5]
Etniacaucasiana
ProgenitoresMãe: Marianna Carolina de Faria e Albuquerque[1][5]
Pai: José Manuel de Faria Albuquerque[1][3][5]
CônjugeConrad Erichsen (c. 1840; m. 1862)[3]
EducaçãoJosé Bonifácio de Andrada e Silva[6][3]
Ocupaçãoprofessora e educadora[3]
ReligiãoCatolicismo romano[3]

Emília Erichsen, nascida Emília Brasiliana de Faria e Albuquerque[1][2] (Engenho da Piedade17 de novembro de 1817 — Palmeira28 de setembro de 1907) foi uma professora e educadora brasileira, conhecida pela maioria dos historiadores especialistas em educação como a fundadora do primeiro jardim de infância do Brasil.[7] Nasceu na Capitania de Pernambuco, mais precisamente no Engenho da Piedade, hoje município de Jaboatão dos Guararapes, próximo ao Recife, capital do estado.[1][3][4][5]

Aos 23 anos, no final de 1840, teria conhecido Conrad Erichsen, um comandante de navio dinamarquês. Casaram-se e foram morar na Europa. Na Alemanha, Emília teria visitado os jardins de infância, onde conhecera a metodologia Froebel, utilizada nessas escolas de educação infantil que estavam sendo implantadas na Europa. Era irmã de Balbina Henriqueta, esposa de José Antônio Pimenta Bueno, futuro marquês de São Vicente, que se tornou braço direito de Pedro II.[3]

Em 11 de outubro de 1846, o brigue Æolus, de propriedade de seu marido, Conrad Erichsen, foi destruído por um ciclone em Havana.[8] Após ter sofrido de depressão por haver perdido o navio e alguns amigos, Conrad Erichsen supostamente teria sido nomeado para auxiliar no planejamento da implantação da Colônia Assunguy, atual município de Cerro Azul. Em 1856, a família se mudou para Castro, onde, no ano seguinte, Emília prestou concurso para o ensino público. Atuou como professora da Província do Paraná até o ano de 1862, quando faleceu Conrad Erichsen. Nesse ano, Emília fundou o primeiro jardim de infância do Brasil, utilizando a metodologia Froebel, que teria conhecido na Europa.[3] Em 1880, o imperador D. Pedro II visitou esse jardim de infância, sendo que fora recebido por Emília Erichsen, e escreveu sobre a visita em seu diário.[5] Como professora em Castro, Emília dava aulas de francês, inglês, artes e culinária para moças de famílias mais abastadas. Foi pioneira na utilização de salas mistas, isto é, moças e rapazes numa mesma sala de aula. Mudou-se para Palmeira em 1900, onde faleceu no dia 28 de setembro de 1907, aos 89 anos, dois meses antes de completar 90 anos.[3]

Infância e educação

Praia de Piedade, Jaboatão dos GuararapesPernambucoBrasil, onde nasceu Emília Brasiliana.
Vista aérea de SantosSão Paulo, Brasil, onde viveu Emília Brasiliana em sua juventude.

Filha de Marianna Carolina e José Manuel de Faria Albuquerque, Emília Brasiliana de Faria e Albuquerque nasceu durante a Revolução Pernambucana,[9] em Engenho da Piedade, em Pernambuco.[1][5] Segundo a professora Aida Mansani Lavalle (1992, pp. 25–31), da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Emília Erichsen, aos dez anos, em 1827, se mudou com sua família para Santos, ainda jovem. Em Santos viveu na Rua da Praia, esquina com a Rua do Sal, atualmente ruas Tuiuti e José Ricardo, respectivamente.[3][10][11][12] Nessa cidade, seu pai, o Dr. José Manuel de Faria e Albuquerque, que era um cirurgião-médico brasileiro formado na Universidade de Coimbra, propiciou uma formação educacional cuidadosa e diversificada para sua filha, que mais tarde viria a ser a criadora da primeira pré-escola do país. O próprio pai de Emília estudou em instituições de ensino superior na Europa em uma época de transformações sociais e políticas que vieram depois da Revolução Francesa.[3]

A professora Lavalle classifica, ainda, que a condição social dos familiares de Emília, em Santos, era excelente, porque no Brasil recém proclamado independente, era formado por uma pequena aristocracia de fazendeiros, doutores e bacharéis, que dominava as classes sociais mais pobres. Os Faria e Albuquerque conviviam com a nobreza, com os políticos importantes, com as famílias mais ricas e tiveram contato com o que existia de melhor com relação à formação cultural e educacional.[3]

De acordo com a mesma professora em seu livro Nos tempos da Província: Emília Ericksen e o ensino em Castro, publicado pela prefeitura de Castro no ano de 1992, a futura criadora da primeira pré-escola do Brasil teve melhores chances de estudo que uma brasileira qualquer, de sua época, porque além de adquirir os conhecimentos básicos, estudou diversas línguas. Conhecia cinco idiomas: o inglês, o castelhano, o francês, o italiano e o alemão.[3]

Esse conhecimento de outros idiomas propiciou diversas oportunidades para Emília conviver com estrangeiros. Eram escassos, no Brasil, bons livros em português, no que diz respeito ao âmbito científico. Estudou ciências como aluna de José Bonifácio de Andrada e Silva e dele ganhou seu livro de botânica, escrito em inglês, com a seguinte dedicatória: “À minha dileta aluna, Emília, a homenagem de José Bonifácio”.[6][3]

Casamento, viagem à Europa e retorno ao Brasil

Brigue, embarcação análoga ao Æolus, cujo comandante foi Conrad Erichsen, casado com Emília Brasiliana de Faria e Albuquerque.

Segundo anotações de João Guimarães, em maio de 2018, e de Conrado Caetano Erichsen em suas “Confidências…”, Emília Erichsen era uma brasileira católica fervorosa e seu marido, Conrad Erichsen, um luterano da Dinamarca.[3][13][14] De acordo com a professora Aida Mansani Lavalle (1992, cf. loc. cit.), em 1841, Emília de Faria e Albuquerque contraiu núpcias com o dinamarquês Conrad Erichsen, comandante do navio Æolus, e viveu algum tempo na Europa, onde o conhecimento de diversos idiomas, como já foi mencionado, permitiu experimentar o ambiente cultural, tão diverso daquele em que conviveu no Brasil.[3]

Segundo A. M. Lavalle (1992, cf. loc. cit.), e Luiza Pereira Dorfmund (1966, pp. 4–5), na Europa nasceram suas duas primogênitas[3] Mariana e Nancy.[4] Provavelmente, foi sua curiosidade de mãe que a conduziu em busca do conhecimento das ideias do educador alemão Froebel, que debatia o sistema educativo infantil em vigor, sugerindo transformar as escolas numa espécie de jardim de infância.[3]

Emília e Conrad retornaram ao Brasil,[3] onde nasceram mais cinco filhos (Conrado, Haraldo, Balbina, Caetano e Emília). Moraram alguns anos em Santos,[1][5][4] quando passaram por séria provação financeira devido à perda do navio Æolus, obrigando-os a buscar um novo modo de subsistência. A solução foi a busca de um cargo público.[3]

Transferência para Castro e trajetória educacional

Conforme a professora Aida Mansani Lavalle (1992, cf. loc. cit.), a Província do Paraná, instalada em 19 de dezembro de 1853,[15][16] dispunha de novos empreendimentos, no que se dizia respeito à implantação de núcleos de imigrantes estrangeiros em seu território. Um desses núcleos era a Colônia Assunguy, destinada a reunir uma comunidade formada por imigrantes irlandeses no Paraná.[3]

Vista panorâmica de Castro, cidade para onde a família de Emília Erichsen se transferiu em 1856.

Colônias afastadas, sem estradas que conduzissem a produção para centros urbanos, ou que permitissem socorrer os colonos em suas necessidades, foram fracassando. Essas experiências acabaram com os sonhos de imigrantes que se estabeleceram em terras da Província do Paraná em busca da prosperidade.[3]

A vila de Castro foi escolhida como novo domicílio da família de Conrad, provavelmente por reunir algumas facilidades:[3] estava localizada no caminho das tropas; era relativamente próxima à futura Colônia Assunguy;[3] e ali residia um dos irmãos de Emília, o capitão Antônio José Xavier de Faria Albuquerque, fazendeiro de posses.[3]

Ela prestou concurso público, iniciando sua trajetória profissional de professora, trazendo para Castro a educação individual, muito diferente da que tinham as professoras que exerciam atividades na Província do Paraná. Sua principal contribuição foi sua cultura diferenciada e o conhecimento das ideias froebelianas, porque não consta ter possuído educação pedagógica apropriada para a sua profissão.[3]

Carreira profissional

Casa da Cultura Emília Erichsen, Castro, Paraná, Brasil, local onde foi fundado o primeiro jardim de infância do país, em 1862.

De acordo com A. M. Lavalle (1992, cf. loc. cit.), a carreira de educadora de Emília Erichsen começa pouco tempo após sua chegada a Castro. Através da portaria publicada em 26 de setembro de 1857, a Província criou uma cadeira de segunda ordem para o sexo feminino.[3]

A avaliação dos candidatos foi feita por uma comissão constituída por Joaquim Ignácio Silveira da Motta, o padre Damaso José Correia e o Dr. Felipe Correia Pacheco,[3] dando ganho à Emília, que já havia criado instituição privada de ensino, inicialmente reservada para o ensino de língua francesa, sendo suas primeiras discentes poucas jovens castrenses.[3]

O período que lecionou para o ensino público patrocinado pela província foi curto para Emília, uma vez que a cadeira foi extinta em 1862. Sem o emprego público, sem o marido que falecera em março daquele ano, caberia a Emília a missão de sustentar sua família. A experiência e o conhecimento a levou a continuar com sua escola privada, que também funcionava como internato, e a fundar o primeiro jardim de infância do Brasil em 1862, adotando a filosofia pregada por Froebel.[3] Segundo Tizuko Morchida Kishimoto, o jardim de infância constituía uma escola infantil com fins educacionais, fundada por Friedrich Wilhelm August Froebel, em 1840 na Alemanha. Lembra o jardineiro que trata da planta desde pequenina para ela crescer bem, porque os primeiros anos da criança são considerados essenciais para o seu bom desenvolvimento.[17]

Em sua instituição, de acordo com o que foi mencionado em seus relatos,[18] Emília Erichsen suprimiu a palmatória e instituiu um sistema educacional que se opunha ao utilizado nas escolas públicas. Liberal ao extremo, punha um ao lado do outro os filhos dos proprietários rurais, que formavam a elite, com os jovens pobres e até filhos de escravos.[3] O método de ensino também era diferente do recomendado pelas instituições políticas, e mostrava a enorme influência que recebeu de Froebel. Falta de rotina, incentivo à criatividade, cada discente preenchendo sua lacuna com desempenho próprio e incentivado pelo professor.[3]

Em 1881 Dom Pedro II esteve visitando a cidade de Castro e deliberou a construção de uma casa de aulas (escola) para a alfabetização de crianças e adultos, e nessa ocasião conheceu Emília.[19]

Vários alunos que frequentaram a escola de Emília Erichsen, posteriormente se destacaram como políticos, o que contribuiu para divulgar seu trabalho inovador no magistério.[3] Uma filha sua[20] buscou relacionar essa sua influência com importantes projetos associados à educação, em nível nacional e estadual, porque conviveu e trocou ideias com homens públicos e eruditos como o Conselheiro Laurindo, o Dr. Francisco Xavier da SilvaJosé Francisco da Rocha e Doutor Vicente Machado, sendo que este último, no ano de 1904, no comando do governo estadual, criou a primeira pré-escola pública baseada nos métodos froebelianos, no Paraná. No ano de 1911, quando Emília Erichsen já havia morrido, Xavier da Silva deu o nome da educadora ao jardim de infância, servindo de exemplo para o ensino fundamental no Paraná.[3]

Falecimento de Conrad Erichsen, últimos anos e morte

Dai-lhe flores que bem as mereceu
Original (em português):

Vieste do Norte
nos olhos profundos
Sol e palmeiras
resistência cerne
pelas praias perdidas
alongavas o olhar
embriagado de veleiros, barcos
que te arrebatassem
a terras longínquas
perdidos nas distâncias
Entrelaçados às vozes melodiosas
de teu ser predestinado
foram sementeira de espírito e
beleza.

Hoje, viemos visitar-te
neste cemitério puro onde repousas
longe do tumulto
entre o canto dos pássaros
e a beleza do signo
que sobre tua pedra pousa;
"Dai-lhe flores que bem as mereceu".

E, aqui, nós, sangue do teu sangue,
te trazemos flores
flores de reconhecimento
pelo que nos legaste
por este ansiar por horizontes
amplos
pela sede de beleza que nos transmitiste
pela grandeza com que nos estranhas.

Quando a bruma das paisagens
nórdicas
penetrou teu coração ensolarado
Vinha pleno de encantos, de magia,
sussurrante de vozes diferentes,
de sons antigos
iluminaste.

Repousa em paz
entre flores, dispersada no sangue de teus
descendentes
continuas viva,
inquietos, intranquilos,
seguem eles!
Seguem.
Seguem nos barcos que inventaste
conciliando o sol de ouro de teu berço
à bruma prateada das paisagens
nórdicas.

Repousa em paz

entre flores.
— Carmen Erichsen Carneiro

 [21] (em português)

Aida Mansani Lavalle (1992, cf. loc. cit.), faz referência a uma certa restrição à liderança da família Erichsen, uma vez que o Conrad era adepto do protestantismo. Em uma cidade onde a Igreja exercia enorme poder, o não seguidor do catolicismo romano sofria as consequências dessa diferença religiosa. Entretanto, pelo cargo de professora, por ser muito respeitada pela comunidade, Emília conseguiu superar parcialmente esse problema.[3] Após o falecimento de Conrad dá-se a "conversão" dos filhos ao catolicismo. A título de informação, transcreve-se a certidão de óbito de Conrad Erichsen, firmado pelo padre Damaso Correa, em que consta o seguinte:[3]

Aos treze de março de mil oitocentos e sessenta e dois, nesta cidade de Castro, faleceu repentinamente de apoplexia, Conrado Erichsen, protestante, natural do reino da Dinamarca, casado com Emília de Faria Erichsen, residente nesta paróquia. Tinha de idade sessenta e dois anos mais ou menos e observou-se o que em tais circunstâncias prescreve o ritual romano. Seu cadáver jaz em um carneiro levantado no cemitério desta mesma cidade.

A família Erichsen se apresentou imediatamente à Igreja, depois da morte de Conrad.[3] Dessa forma é que, antes de trinta dias, o padre Damaso registra a seguinte informação:[3]

Aos oito de abril de 1862, na matriz desta cidade de Castro, o reverendo Frei Matias de Gênova, com licença minha, batizou = sub conditione = por duvidar-se da validade do primeiro batismo, feito em Copenhague aos sete de agosto de 1842, e pôs os Santos Óleos à Mariana... filha legítima de Conrado... de dona Emília de Faria Erichsen... brancos: a dita Mariana declarou mui formalmente, que conquanto fosse batizada conforme o rito protestante, porque seu pai era protestante, de comunhão luterana; todavia constantemente renunciou os erros de semelhante religião e abraçou os verdadeiros princípios da Religião Católica, Apostólica Romana, única que conhecia como verdadeira, sem a qual não há salvação, seguindo assim a educação de sua mãe, que nasceu na dita Religião Católica, cujos dogmas e doutrinas sempre seguiu e respeitou: foram padrinhos o Capitão Antonio José Xavier de Faria e Albuquerque, casado, e Maria de Jesus Marcondes...

A família continuou morando em Castro e já em 1870, além do trabalho feito por Emília, seu filho Dr. Conrado Caetano Erichsen foi promotor público. Conrado e seu irmão Haraldo tiveram participação ativa na política municipal, como vereadores.[3]

Em torno de 1900, já bastante idosa, Emília Erichsen mudou-se para uma casa em Palmeira, onde passou a morar com alguns de seus descendentes que aí residiam antes dela. Morreu nessa cidade no ano de 1907, em 28 de setembro, segundo a certidão de óbito:[3]

Registro 301, de 29 de setembro de 1907, que registrou a morte em 28 de outubro, às 10 e meia da noite, de Emília Faria Erichsen, na residência do Dr. Conrado Caetano Erichsen, em consequência de altério esclerosi (sic) com 90 anos de idade, viúva, brasileira, natural de Pernambuco, residindo há muitos anos na cidade.

Homenagens

Em 1999 foi homenageada pela Academia de Letras dos Campos Gerais sendo a patrona da cadeira número 14.[7]

A casa situada à rua Dr. Jorge Xavier da Silva com a rua Benjamin Constant, em Castro, foi denominada Casa da Cultura Emília Erichsen, importante espaço cultural, referência para a região dos Campos Gerais.[22] Em 1982 a edificação foi tombada como patrimônio histórico do Paraná.[23]

Em 1989 foi fundado em Castro o Colégio Emília Erichsen, dando origem ao Grupo Emília Erichsen.[24] A instituição adota o Sistema Positivo de Ensino.[25]

Cidades como Curitiba e Palmeira homenagearam suas ruas com o nome de Emília Erichsen.[26][27]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j Lössnitz, Gisleine; Nascimento, Maria Isabel Moura (2006). «O primeiro jardim de infância do Brasil: Emília Erichsen» (PDF). Universidade Estadual de Ponta Grossa. Consultado em 24 de agosto de 2020Cópia arquivada (PDF) em 11 de fevereiro de 2019
  2. ↑ Ir para:a b Setti 2020, p. 12.
  3. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap aq ar Lavalle 1992, pp. 25–31.
  4. ↑ Ir para:a b c d e f Dorfmund 1966, p. 1.
  5. ↑ Ir para:a b c d e f g h i Cardoso Filho, Ronie (2009). «São José, o Colégio de Castro: 1904-1994» (PDF). Universidade Federal do Paraná. Consultado em 21 de agosto de 2020Cópia arquivada (PDF) em 16 de agosto de 2010
  6. ↑ Ir para:a b Dorfmund 1966, p. 2.
  7. ↑ Ir para:a b «Cadeira 14 - Emília Erichsen - Patrono». Academia de Letras dos Campos Gerais. Consultado em 5 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2022
  8.  «Shipping Intelligence». Caledonian Mercury (19623). Edimburgo. 12 de novembro de 1846
  9.  Dorfmund 1966, p. 1.
  10.  Lavalle 1992, pp. 25–31.
  11.  Mendes, Carlos Pimentel (15 de novembro de 2005). «Mapas de Santos: Plantas da Villa de Santos: 1822». Novo Milênio. Consultado em 21 de agosto de 2020Cópia arquivada em 26 de abril de 2019
  12.  Confidências…”, carta escrita por Conrado Caetano Erichsen, no final do século XIX.
  13.  Confidências…”, carta escrita por Conrado Caetano Erichsen, no final do século XIX.
  14.  Notas de Emília Erichsen, documento escrito em maio de 2018, por um bancário residente nos Estados Unidos, chamado de João Guimarães, com erros ortográficos devido à digitação no teclado inglês, muito utilizado em países anglófonos.
  15.  Wachowicz 1995, pp. 115–117.
  16.  Garschagen 1998, pp. 137–138.
  17.  Campos, Rafaely Karolynne do Nascimento; Pereira, Ana Lúcia da Silva (2015). «Primeiras iniciativas de educação da infância brasileira: uma abordagem histórica (1870–1940)» (PDF). Instituto Federal de Sergipe. Consultado em 21 de agosto de 2020Cópia arquivada (PDF) em 5 de novembro de 2020
  18.  Dorfmund 1966, p. 6.
  19.  «História do Legislativo Castrense». Câmara Municipal de Castro. 7 de maio de 2015. Consultado em 6 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 6 de janeiro de 2022
  20.  Dorfmund 1966, p. 8.
  21.  Bach 2010, p. 448.
  22.  «Exposição homenageia mulheres na Casa da Cultura Emília Erichsen». Correio dos Campos. 5 de março de 2020. Consultado em 6 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 29 de novembro de 2020
  23.  «Casa situada à r. Dr. Jorge Xavier da Silva com r. Benjamin Constant». Secretaria Estadual da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. Consultado em 6 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 6 de janeiro de 2022
  24.  Luana Souza (21 de outubro de 2020). «Escolas particulares se preparam para retomar atividades no dia 3». DC Mais. Consultado em 6 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 6 de janeiro de 2022
  25.  «Histórico Colégio Emília Erichsen». Grupo Emília Erichsen. Consultado em 6 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 6 de janeiro de 2022
  26.  «CEP 81270-080 Rua Emília Erichsen, Cidade Industrial, Curitiba - PR». Consultar CEP. Consultado em 6 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 20 de outubro de 2019
  27.  «Rua Emília Faria Erichsen, Palmeira -PR». Informações do Brasil. Consultado em 6 de janeiro de 2022Cópia arquivada em 6 de janeiro de 2022

Bibliografia

  • Bach, Arnoldo Monteiro (2010). Tropeiros. Ponta Grossa: Edição do autor
  • Dorfmund, Luiza Pereira (1966). Exaltação à professora Emília Erichsen, fundadora do 1.º jardim de infância no Brasil. São Paulo: FTD
  • Garschagen, Donaldson M. (1998). «Paraná». Nova Enciclopédia Barsa: Macropédia11. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda
  • Lavalle, Aida Mansani (1992). Nos tempos da Província: Emília Ericksen e o ensino em Castro. Castro: Prefeitura Municipal
  • Martins, Romário (1969). História do Paraná. Curitiba: Grafipar
  • Setti, Elizabeth C. R. (2020). Emília Erichsen e o primeiro jardim de infância do Brasil: Conrad e Emília1. Curitiba: Edição da autora
  • Wachowicz, Ruy Christovam (1995). História do Paraná 7 ed. Curitiba: Gráfica Vicentina

Ligações externas