segunda-feira, 20 de junho de 2022

CONHECENDO O ANTIGO ESTÁDIO DA BAIXADA Foto histórica do antigo bosque do Estádio Joaquim Américo, Curitiba, em 1946, na época conhecido como estádio da Baixada do (rio) Água Verde.

 CONHECENDO O ANTIGO ESTÁDIO DA BAIXADA
Foto histórica do antigo bosque do Estádio Joaquim Américo, Curitiba, em 1946, na época conhecido como estádio da Baixada do (rio) Água Verde.

CONHECENDO O ANTIGO ESTÁDIO DA BAIXADA
Foto histórica do antigo bosque do Estádio Joaquim Américo, Curitiba, em 1946, na época conhecido como estádio da Baixada do (rio) Água Verde.
A história do Estádio Joaquim Américo Guimarães começou com a criação do International Foot-Ball Club, em 22/05/1912, por membros da sociedade curitibana no Jockey Club Paranaense e liderados por Joaquim Américo Guimarães. Naquela ocasião, Joaquim Américo alugou a Chácara dos Hauer e, lá formou um campo de futebol onde iniciou as atividades do International.
No ano seguinte, após localizarem uma área mais próxima da cidade, os membros do clube adquiriram o terreno e iniciou-se a construção do novo campo do International, nos arrabaldes da Baixada do Água Verde, cujo termo ensejou o apelido de "Baixada" ao estádio da Arena Atleticana.
Em 06/09/1914, o International inaugurou oficialmente o campo da "Baixada" jogando contra o Flamengo. O time carioca ganhou por 7-1 e a partida contou com mais de 3 mil espectadores, o maior público registrado até então na cidade de Curitiba.
O clube utilizava camisa com listras verticais pretas e brancas, calção branco e meias brancas. Foi o primeiro campeão paranaense em 1915.
Em 1924, após oito participações no Campeonato Paranaense, o clube fundiu-se com o América Foot-Ball Club fazendo surgir o Atlético Paranaense, herdando o patrimônio e batizando o estádio com o nome do principal responsável por seu surgimento, Joaquim Américo Guimarães.
Paulo Grani

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Histórica foto do fotógrafo Weiss, obtida entre 1899-1903, da antiga rua da Lyberdade, hoje rua Barão do Rio Branco, na esquina com rua Marechal Deodoro, Curitiba.

 Histórica foto do fotógrafo Weiss, obtida entre 1899-1903, da antiga rua da Lyberdade, hoje rua Barão do Rio Branco, na esquina com rua Marechal Deodoro, Curitiba.

Histórica foto do fotógrafo Weiss, obtida entre 1899-1903, da antiga rua da Lyberdade, hoje rua Barão do Rio Branco, na esquina com rua Marechal Deodoro, Curitiba.
O bondinho puxado a mulas desfila pelos trilhos, fazendo a linha "Fontana-Estrada de Ferro". A mansão e ervateira dos Fontana ficava no início da rua Boulevard Dois de Julho, em frente ao Colégio Estadual do Paraná. A Boulevard hoje é a Av. João Gualberto. O bondinho passava pelo centro da cidade e ia até a Estação Ferroviária, onde hoje funciona o Shoping Estação.
No primeiro prédio à esquerda, com sacada, era o Estúdio Photografico Weiss, autor da foto. Ao fundo dela, lá no alto, vê-se a Praça Generoso Marques.
(Foto: Acervo Paulo José da Costa)
Paulo Grani

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Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.

 Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.

Nesta foto de 1917, o antigo prédio da Associação Comercial do Paraná, situada à Rua XV de Novembro esquina com Presidente Faria, em Curitiba.
Infelizmente, como aconteceu com a maioria das edificações construídas entre os séculos 19 e 20 em Curitiba, este prédio também foi demolido na década de 1940, para ser edificado um novo em estilo moderno, como se vê na foto 4.
A Associação Comercial do Paraná foi criada em 01/07/1890, sob a liderança de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, logo após a Proclamação da República, visando congregar os comerciantes e industrias de Curitiba.
O Barão do Serro Azul foi eleito o primeiro presidente da ACP e com a sua morte trágica na Revolução Federalista, o cargo passou às mãos do Comendador José Ribeiro de Macedo.
Paulo Grani

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Barão do Serro Azul, primeiro presidente da ACP.

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Nesta foto, vê-se o antigo prédio da ACP logo atrás do prédio da Universidade Federal do Paraná

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O novo edifício construído no mesmo lugar, agora em estilo moderno.

CONHECE A EXPRESSÃO: "ESTÁ GUARDADO A SETE CHAVES" ? Pois bem, é uma expressão popular utilizada no sentido de dizer que "algo que está muito bem protegido” ou “um segredo muito bem guardado”.

 CONHECE A EXPRESSÃO: "ESTÁ GUARDADO A SETE CHAVES" ?
Pois bem, é uma expressão popular utilizada no sentido de dizer que "algo que está muito bem protegido” ou “um segredo muito bem guardado”.

CONHECE A EXPRESSÃO: "ESTÁ GUARDADO A SETE CHAVES" ?
Pois bem, é uma expressão popular utilizada no sentido de dizer que "algo que está muito bem protegido” ou “um segredo muito bem guardado”.
De acordo com registros históricos, esta expressão teria se originado na Idade Média a partir da necessidade das realezas de guardarem suas joias, tesouros e documentos de valor. Naquela época, não havia bancos ou guardas de valores e este era considerado um dos modos mais seguros de se proteger bens de valor.
Artesãos eram contratados para criar mecanismos em mobiliários, de forma a ocultar esses valores e ainda só poderem ser acessados por múltiplas fechaduras, garantindo sua segurança. As chaves eram entregues para familiares ou funcionários de confiança, sendo necessária a presença simultânea de todos por ocasião de seu acesso.
A expressão popularizou-se como "guardado a sete chaves" visto o número "sete" ser místico e sagrado na época, muito cultuado nas religiões primitivas. No mundo contemporâneo a expressão é bastante usada, também, para referir-se a segredos industriais, fórmulas e patentes.
Paulo Grani

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Avenida Luiz Xavier, em 1970

 Avenida Luiz Xavier, em 1970


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— Festival de Balões Ecológicos no Parque Barigui. Julho de 1993. — Fonte - Curitiba do Passado.

 — Festival de Balões Ecológicos no Parque Barigui.
Julho de 1993.
— Fonte - Curitiba do Passado.


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Praça Tiradentes, esquina com a Rua Cruz Machado, destaque para a antiga Alfaiataria Paris, em 1940

 Praça Tiradentes, esquina com a Rua Cruz Machado, destaque para a antiga Alfaiataria Paris, em 1940


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RELEMBRANDO A CONFEITARIA SCHAFFER Em setembro de 1922, o livro "Galeria Paranaense-Notas Biographicas', de Sebastião Paraná, publicou:

 RELEMBRANDO A CONFEITARIA SCHAFFER
Em setembro de 1922, o livro "Galeria Paranaense-Notas Biographicas', de Sebastião Paraná, publicou:

RELEMBRANDO A CONFEITARIA SCHAFFER
Em setembro de 1922, o livro "Galeria Paranaense-Notas Biographicas', de Sebastião Paraná, publicou:
"Nascido nos arredores de Coritiba, a 09/02/1866, filho do Sr. João Schaffer e de Dª Anna Schaffer, ambos imigrantes naturais da Áustria, Francisco Schaffer desde os primeiros anos mostrou-se inteligente e atinado, aprendendo a ler sem mestre, ou melhor, sendo mestre de si mesmo. Seguiu a profissão de seu pai, que era comercmnte estabelecido nas circum-vizinhanças de Curitiba, á margem da estrada que conduz ao bairro do Pilarzinho.
Em 1890, com 24 anos de idade, foi á Europa a fim de estudar os processos mais práticos e vantajosos de viticultura. Regressando ao Paraná iniciou aqui a plantação de videiras em grande escala. Porém, após 18 anos de experiências infrutuosas, abandonou aquela indústria, por se ter convencido de que o clima inconstante e chuvoso do planalto curitibano não ser propício á maturação perfeita da uva.
Foi então que, em 1912, o sr. Francisco Schaffer, decidiu importar da Hollanda nove novilhas leiteirasbe hum touro da raça frísia-holandesa e, com esses animais, passou a dedicar-se à produção leiteira no bairro do Pilarzinho. Suas vacas, produziam mais de 30 garrafas de leite por dia, sendo os animais ordenhados nas primeiras horas do dia e á tarde.
Este digno e laborioso industrial paranaense casou-se em 1893, com Dª Gabriella Wolf Schaffer. São seus descendentes: Dª Emma, casada; senhorinha Clara; Dª Gisela, casada; senhorinhas Rosina e Ida; Francisco, estudante da Escola Agrícola de Lavras (Minas Gerais) e Bruno, que terminou o curso prático do referido estabelecimento de ensino.
O leite da Chácara Schaffer - o melhor que atualmente se produz em Curitiba - é exposto á venda em asseado estabelecimento á rua Quinze de Novembro. [...] O sr. Francisco Schaffer é um cidadão respeitável, carinhoso chefe de família e útil à terra de seu nascimento. Tornou-se homem de muitos haveres à custa de sua inteligência e de seu trabalho incessante."
Auto-didata, Francisco foi um dos pioneiros na implantação de um equipamento para pasteurização do leite a ser distribuído na cidade, até que em 1916 inaugurou na Rua XV de Novembro, a "Leiteria Schaffer". 'O leite comercializado nesse estabelecimento asseado era considerado o melhor de Curitiba. Em poucos anos, os produtos da Chácara Schaffer adquiriram uma excelente reputação. 'O leite da Schaffer tornou-se muito procurado por sua pureza e valor nutritivo', revela João José Bigarella, em Imigrantes da Morávia no Paraná: de Römerstadt à Curityba (Saga dos Schaffer).
Francisco buscava levar ao campo tecnologia que resultasse em um produto de qualidade. Para prover alimento ao gado leiteiro durante todo o ano, construiu um silo de grandes proporções para armazenamento da forragem – o primeiro no Paraná – e foi um dos primeiros a importar trator dos Estados Unidos, além de aplicar sistematicamente técnicas de seleção para o melhor desenvolvimento da produção.
Outra inovação que o empreendedor trouxe para Curitiba foi a maneira de comercializar o leite. 'Novidade em Curitiba, pela forma como o leite passou a ser vendido: em higiênicas garrafas brancas, de bojudo e robusto modelo alemão, como a nossa geração chegou a conhecer antes do advento das embalagens plásticas', conforme relatou Rafael Greca de Macedo.
A primeira passagem da Leiteria Schaffer no número 424 da Rua XV de Novembro, em 1916, foi rápida e logo transferida para o prédio do Clube Curitibano, na esquina da Rua XV de Novembro com a Barão do Rio Branco. Ali permaneceu até 1944, quando Francisco Schaffer, já com 79 anos de idade, foi fiador dos pais de Conrado Esser para o aluguel do antigo ponto da leiteria. 'Como condição, Schaffer pediu que se conservasse o seu nome e a qualidade memorável dos seus produtos', diz Greca no texto do boletim. Com experiência com cafeteria, em Paranaguá, a família Esser assumiu o negócio, passou a oferecer além de leites e derivados, uma variedade de doces, refrigerantes e enlatados. Nascia então a "Confeitaria Schaffer", e retornava ao antigo endereço no número 424 da XV.
Quem experimentasse as delícias da Confeitaria Schaffer era candidato certo à volta. Conrado Esser sempre se orgulhou de jamais haver servido bebidas alcoólicas, e de nunca haver testemunhado qualquer incidente desagradável entre seus fregueses. A rotina de servir o pedido na mesa junto com a nota da caixa foi logo imitada por outros estabelecimentos da cidade. A coalhada servida em potes de porcelana, jamais conseguiu ser imitada. A Schaffer também detinha o honroso título de ser o local onde vetustas senhoras e adiantadas cocotas podiam entrar desacompanhadas, sem qualquer preocupação de ser importunadas.
Foi a Schaffer a introdutora do morango com nata na guia da gente curitibana, além dos mais aplaudidos “milk-shakes”, “frapés”, tortas de nozes e morangos, e a sempre decantada empadinha de palmito, que hoje vive na saudade do maior escritor da terra, Dalton Trevisan.
Nilton Cavalcanti, mais conhecido como "Barão", o mais antigo garçon da casa, ali trabalhou durante 33 anos e nunca, em toda sua vida, trabalhou em outro prédio, porquanto fora garçon do Café Rio Branco, ali localizado anteriormente. Porte inglês, com os cabelos encanecidos, Nilton tratava os mais assíduos pelo nome e costumava até adiantar-se aos pedidos. [...]". Seu Nilton foi condecorado em Brasília, pelo então presidente Sarney, com o título da Ordem do Mérito Judiciário como sendo o garçom que trabalhou por mais tempo em uma única casa.
Em 22/10/1978, a capa do periódico dominical, de 22/10/1978, trazia estampada a manchete: “Apenas recordação diante das cinzas”. A matéria do Diário do Paraná relatava o incêndio que na noite anterior havia destruído, por completo, um tradicional ponto de encontro de Curitiba, a "Confeitaria Schaffer".
' [...] habitual espaço de encontro e de discussão de ideias, assuntos contemporâneos e de manifestações populares –, a confeitaria foi devastada pelas chamas. Do ambiente refinado, discreto e familiar, restaram uma velha geladeira inaproveitável devido ao fogo, e as raríssimas mesas de mármore e ferro, do século passado que acompanharam a Leiteria Schaffer durante seus 47 anos de existência. (...) Em menos de cinco horas o fogo havia destruído uma tradição de duas gerações', dizia a matéria.
Passada uma semana da tragédia, os jornais novamente publicaram, agora anúncios do Clube de Criação do Paraná, com textos “Pegou fogo num pedaço da gente”, “Ponha sua ideia aqui, pelo amor da Schaffer”, um desafio e ao mesmo tempo um compromisso de que algo precisava ser feito para que o comércio fosse reconstruído. Edições posteriores criaram espaços nos jornais de Curitiba para que ideias fossem colocadas em papel e enviadas ao Clube de Criação do Paraná. O apelo deu certo. Foram recebidas 50 sugestões de como possibilitar que a Confeitaria Schaffer voltasse a funcionar e para dissolver a ideia do proprietário do imóvel que havia solicitado ao Patrimônio Histórico do Estado, a demolição da fachada.
Uma das preocupações do Diário da Tarde, daquele 22 de outubro, era com a possibilidade de não se ter acesso a uma última coalhada, principalmente aos consumidores de renome, um deles, o "Vampiro de Curitiba", Um dos mais ilustres conhecidos fregueses foi Dalton Trevisan, que toda tarde tomava leite ou coalhada na Schaffer, chamando de "sangue sem coágulo" o leite', trazia a matéria.
A mobilização popular foi fundamental para que os curitibanos pudessem voltar a provar da famosa coalhada. O escritório de arquitetura de Rafael Dely, Zenon Segundo de Braga Pesch e Ricardo José Machado Pereira, de maneira graciosa criou o projeto de restauro da confeitaria e do sobrado, mantendo as características arquitetônicas da fachada, preservando também, a memória visual da cidade. [...] Para a execução das obras foram levantados recursos na casa de Cr$ 6 milhões, por meio da Fundação Roberto Marinho, Banco do Brasil, Banco do Estado do Paraná e Banco Bamerindus.
Sérgio Mercer, então presidente da Fundação Cultural de Curitiba, foi o líder da campanha pela reconstrução da confeitaria. É dele a declaração publicada no Boletim Informativo da Casa Romário Martins, de janeiro de 1981 e aqui reproduzida: 'A leiteria & seu cardápio - “Durante toda a sua existência, a Schaffer recebeu com fidalguia a família curitibana, no ambiente germanicamente limpo, com suas mesinhas redondas de mármore, porcelana branca e garçons gentis e de todos conhecidos."
Terminada a revitalização, no primeiro semestre de 1981, além da confeitaria totalmente reconstruída, os curitibanos tiveram acesso a um novo espaço cultural no centro da cidade, administrado pela Fundação Cultural de Curitiba. No térreo do edifício voltou a funcionar a confeitaria, e os outros dois pavimentos foram ocupados por lojas, piano-bar, salas de exposição, de projeção – o Cine Groff –, de atividades culturais e de lazer.
A Prefeitura de Curitiba alugou o imóvel por Cr$ 150 mil e assinou um contrato válido por dez anos. De acordo com o jornal Folha de Londrina, de 21/09/2002, uma disputa judicial, iniciada em 1997, pedia a reintegração de posse do imóvel ao proprietário Ivo Bernardo Heisler. “Heisler havia locado o imóvel para a prefeitura na década de 1980, mas desde 1997 não recebia o valor dos aluguéis. A prefeitura se redime, informando que a responsabilidade é de quem sublocava o prédio”, aponta o jornal.
Com os problemas advindos, a Confeitaria Schaffer teve que fechar suas portas na Rua XV de Novembro, em 2002, porém, o herdeiro de Bube Esser, sr. Ronaldo Fonseca Hortmann, mantém seu funcionamento até os dias atuais, atendendo sua fiel clientela, via delivery, através do telefone (41) 998232407.
Assim, os curitibanos ainda podem apreciar as tradicionais coalhadas da Confeitaria Schaffer, "Light" ou "Integral", produzidas artesanalmente, sem quaisquer aditivos químicos, seguindo a receita original fielmente, a mais de 100 anos. Aprovada por seus clientes, as coalhadas são preparadas com mel, canela e açúcar ou puras. Confecciona, também artesanalmente, a sua famosa torta de morango com gelatina e empadões de frango e palmito, pratos de sabores inigualáveis.
(Fotos: Acervo pessoal de Ronaldo Fonseca Hortmann, fotografandocuritiba.com.br, Arquivo Gazeta do Povo, curitiba.pr.gov.br, Casa da Memória de Curitiba)
Paulo Grani

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Francisco Schaffer casou-se em 1893, com Dª Gabriella Wolf Schaffer.

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Predinho da Confeitaria Schaffer na rua XV de Novembro, nº 424, Curitiba, década de 1970.
Foto: Acervo Ronaldo Fonseca Hortmann
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Chácara do sr. Francisco Schaffer
Foto: Acervo Ronaldo Fonseca Hortmann

Pode ser uma imagem de 12 pessoas, pessoas em pé e texto que diz "IGUIIE A família Schaffer no Natal de 1929 ou Novo de 1930: Da esquerda para direita de pé na última fila: Oscar Grote, Bertoldo Hey, Francisco Schaffer Filho (Chico). Martha, Bruno, Alfredo Mohr, Reinaldo Rodrigues (Pipa). Pedro Mengelberg, Lidia Mohr. frente: Wolfgang. Ida, Udo colo dela), Ernie, Clara (grávida de Doldy). Carlos Heinz (sentado). Gabriela, Ellen (no colo dela), Francisco Schaffer, Oswaldo (sentado), Emma, Orlando (no colo dela), Marila (de pé), Gisela, Elma, Rosina, Hilda (no colo dela) Aureo."
Família Schaffer no Natal de 1929 (ou Ano Novo de 1930?)
Foto: Acervo Ronaldo Fonseca Hortmann

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Colheita de trigo na chácara dos Schaffer, na década de 1920. Francisco buscava levar ao campo tecnologia que resultasse em um produto de qualidade. Para prover alimento ao gado leiteiro durante todo o ano, construiu um silo de grandes proporções para armazenamento da forragem – o primeiro no Paraná – e foi um dos primeiros a importar trator dos Estados Unidos, além de aplicar sistematicamente técnicas de seleção para o melhor desenvolvimento da produção.
Foto: Acervo Ronaldo Fonseca Hortmann

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Carro de entrega de leite da Leiteria Schaffer, na cidade de Curitiba, década de 1920.
Outra inovação que o empreendedor trouxe para Curitiba foi a maneira de comercializar o leite. 'Novidade em Curitiba, pela forma como o leite passou a ser vendido: em higiênicas garrafas brancas, de bojudo e robusto modelo alemão.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo

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Foto da Confeitaria Schaffer na rua XV de Novembro, Curitiba, em 1933.
Foto: Acervo Ronaldo Fonseca Hortmann

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Sr. Nilton Cavalcanti, o lendário garçom, chamado Barão, devido sua semelhança com o Barão do Rio Branco.
Foto: Acervo Ronaldo Fonseca Hortmann

domingo, 19 de junho de 2022

Antiga Vila dos Funcionários, no Bacacheri. Anos 50 Fonte - Memória Urbana.

 Antiga Vila dos Funcionários, no Bacacheri.
Anos 50
Fonte - Memória Urbana.


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1954 - PRIMEIRAS PROFESSORAS DO COLÉGIO PROFESSOR JÚLIO MESQUITA

 1954 - PRIMEIRAS PROFESSORAS DO COLÉGIO PROFESSOR JÚLIO MESQUITA


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1954 - PRIMEIRAS PROFESSORAS DO COLÉGIO PROFESSOR JÚLIO MESQUITA
A primeira Escola Pública Estadual Jardim Santa Bárbara, foi construída por Francisco Ribeiro, no ano de 1954, na Avenida Francisco H. dos Santos, 774 (hoje ponto comercial) a primeira diretora foi a Sra. Adalgiza Sbrissia e as primeiras professoras, Zilda Ribeiro Sbrissia, Antonia Branco de Lima e Maria da Cunha Distefani, deu posse a estas Professoras o Dr. Lauro Portugal Tavares, Secretario de Educação do Estado do Paraná.
1956 - NOVO ENDEREÇO COM UM NOVO NOME, DA ESCOLA PROFESSOR JÚLIO MESQUITA
Com construção do primeiro conjunto residencial e sua conseqüente inauguração em 1956 a nova sede da Escola Santa Barbara além de mudar de endereço mudou de nome, passou a chamar-se Escola Professor Júlio Mesquita, ficava nas esquinas da Av. Cel. Francisco H. dos Santos com a Rua Cel. Joaquim Lacerda, onde esta funcionando hoje um dos salões de cabelereiros mais tradicionais do Jardim das Américas, o “Salão Catarinense”, o nome já diz bem quem é o proprietário, nosso amigo Ademar, o catarina mais conhecido do bairro, e adora uma motocicleta.