quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Ponta Grossa – Casa Rizental

 

Ponta Grossa – Casa Rizental


A Casa Rizental, em Ponta Grossa-PR, serviu de moradia a Roberto Rizental, imigrante francês do séc. XIX.

Prefeitura Municipal de Ponta Grossa – PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Casa Rizental
Localização: R. Doutor Colares, nº 60, esquina com R. General Carneiro – Ponta Grossa-PR
Processo: 10/2001

Descrição: Localizado na Rua Doutor Colares, esquina com a Rua general Carneiro. O imóvel em questão serviu de moradia a Roberto Rizental, Segundo informações de familiares, os Rizental emigraram da França para o Brasil no séc. XIX, em busca de empregos. A casa Rizental tem as paredes externas em alvenaria e as internas de madeira. Tem apenas um pavimento, mas possui aproveitamento de sótão e de porão. Tombado no ano de 2001. Estilo imigrante / eclético.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição:  O imóvel em questão serviu de moradia a Roberto Rizental, pertencendo hoje aos seus filhos, que mantêm a propriedade e a Loja das Tintas Rizental.

Os irmãos Francisco e Renê Rizental Filho, introduziram o sistema motorizado de transporte coletivo na cidade de Ponta Grossa. A princípio, este acontecimento revolucionou os meios de transportes existentes até 1928, quando a população dos bairros passou a utilizar pela primeira vez, o ônibus. Nesta época predominavam como veículo de transportes coletivos as diligências, embora as caleças e as charretes também conduzissem os viajantes que aqui chegavam ou que partiram, seguindo para diversas localidades.

Esses meios de transportes já não atendiam a demanda dos ponta-grossenses, cuja população aumentava rapidamente com a chegada dos imigrantes, e principalmente depois da criação do Quartel 13º RI, no bairro de Uvaranas, pois os militares deslocavam-se constantemente até a Estação Ferroviária, ponto de embarque e desembarque do contingente e autoridades que vinham para o quartel tomar posse de seus cargos.

Por volta de 1926, Roberto Rizental já possuía automóvel de aluguel, com ponto fixo na Praça João Pessoa, em frente à Estação Central. Com o passar dos anos adquiriu experiência, vendeu os carros e adquiriu um caminhão FORD, ano 1926, transformando-o em ônibus e criando a primeira empresa particular com a denominação de “Auto Viação Pontagrossense Ltda”, iniciando a linha em 1928, fazendo o percurso entre a cidade e o bairro de Uvaranas, seguida de outras duas linhas para o bairro de Nova Rússia e Oficinas.

Renê afastou-se da Empresa e vendeu sua parte ao irmão Roberto Rizental, que o auxiliava anteriormente, sendo motorista, eletricista, cobrador, mas também tinha outras habilidades, era pintor e músico. E para o perfeito funcionamento de sua empresa, construiu uma oficina ao lado de sua residência, garantindo bom atendimento aos usuários.

Segundo informações de familiares, os Rizental emigraram da França para o Brasil no final do século XIX, em busca de empregos.

Renê Rizental nasceu em 22 de março de 1868 e sua esposa Luiza nasceu em 12 de março de 1878, ambos na França.

Ainda jovem, ouvindo as notícias que circulavam na França, a respeito das oportunidades que o Brasil oferecia, vendeu o que possuía e auxiliando por seus pais, emigrou para este país.

Chegando ao Brasil com os demais compatriotas, desembarcaram no Porto de Paranaguá, vindo para a região dos Campos Gerais em busca de emprego.

Ao subir a Serra do Mar, em composição ferroviária, rumo ao interior do Estado, Renê solicitou um emprego para incorporar-se à Rede Ferroviária, sendo atendido e destacado para a estação do Lago, entre Palmeira e Ponta Grossa, logo tornou-se Mestre de Linha, percorrendo trechos em execução.

Com o passar do tempo, tornou-se amigo do sr. José Domingos Garcia, este casado com Maria Courquim Garcia, também de origem francesa. Aos 26 anos de idade, opinaram ao jovem Renê, que já era tempo de procurar casamento, apresentando a sua sobrinha que residia na França, e propondo casamento caso aceitasse vir morar no Brasil. Trocadas as correspondências, veio à senhorita Luiza Gavois Florentina, com apenas 16 anos de idade e acompanhada de poucos amigos, contraiu matrimônio em 14 de julho de 1894, na cidade de Curitiba.

Sua esposa Luiza aprendeu o Código de Morse e foi trabalhar na Estação do Lago como telegrafista e Chefe. O casal teve os seguintes filhos: Augusto, Emílio, Luiz, Renê Filho, Alice, Francisco, José, Roberto e Orlando.

Os meninos foram crescendo e os pais já sentiam necessidade de dar-lhes educação como tinham sido criados na Europa. Decidiram mudar para Ponta Grossa, onde havia mais condições sociais e culturais.

Como as economias formadas pelos ordenados de ambos, Renê e Luiza abriram um ponto comercial onde Luiza montou uma chapelaria, localizada na Rua XV de Novembro. Nesta época, Alice Rezental casou-se com Manoel Machuca, que havia adquirido uma padaria, onde Roberto começou a trabalhar aos 10 anos de idade, distribuindo pães após a aula.

Renê e Luiza adquiram lotes de terra entre as ruas Gal. Carneiro e Benjamim Constante, onde construíram a casa de moradia em um Posto de Gasolina, denominado Rizental.

Roberto Rizental casou-se com Leonor Ricci, em 29 de setembro de 1928. Desse matrimônio nasceram os seguintes filhos: Milton, Duilio, Fernando, Ronaldo e Osmar.

Ainda em sociedade, os irmãos Francisco e Roberto Rizental, e juntamente com os senhores Manoel Machuca e Abílio Holzmann, fundaram no dia 20 de janeiro de 1940, a “Rádio Clube Pontagrossense” com prefixo de PRJ-2. Passados alguns anos venderam para Manoel Machuca e Abílio Holzmann. Indo para Paranaguá, onde montaram a “Rádio Difusora de Paranaguá” juntamente com outros sócios de Ponta Grossa, o Sr. Alceu D. Marques Guimarães. Essa empresa depois de 12 anos foi vendida, que mantém até os dias atuais.

Também em Paranaguá implantaram a empresa de ônibus “Auto Viação Paranaguá Ltda”, mais tarde passaram sob venda os irmãos Rene Filho e Augusto Rizental.

Posteriormente, foi vendido ao filho Milton que fez sociedade com o Sr. Romeu H. Samy, procedendo alteração na razão social da firma que passou para Irmãos Rizental Ltda. Isso em Janeiro de 1951, com a incorporação dos demais filhos: Dúlio, Fernando, Ronaldo e Osmar.

Os irmãos Ronaldo e Milton Rizental, são proprietários da Loja das Tintas Rizental.
Pesquisadora: Isolde Maria Waldmann
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

FOTOS:

Ponta Grossa – Sede da Farmácia Catedral

 

Ponta Grossa – Sede da Farmácia Catedral


A Sede da Farmácia Catedral, em Ponta Grossa-PR, sediava a antiga farmácia Minerva em 1909. Imóvel de dois pavimentos arredondados na esquina.

COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR
Nome Atribuído: Sede da Farmácia Catedral
Localização: R. Santos Dumont, esquina com R. Vicente Machado – Ponta Grossa-PR
Processo: 16/2001

Descrição: Localizada na Rua Santos Dumont, esquina com a Rua Vicente machado. Em 1909, era utilizado como farmácia Minerva e, anos depois, como sede da farmácia Catedral. O imóvel contém dois pavimentos, sendo arredondados na esquina, ambos de alvenaria. É uma construção eclética com uma ornamentação de grande riqueza artística. Atualmente o edifício é usado para comércio. Tombamento em 2002.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: Inicialmente no terreno que era antiga farmácia Catedral havia duas casas de madeira de propriedade de Manoel Silvestre da Luz que, em 1925, as vendeu para o Atanagildo Amaral de Almeida.

O Sr. Atanagildo era natural de Ponta Grossa, nasceu em dia 17 de julho de 1882 e casou-se com o Maria Mercedes de Almeida, de cujo matrimônio tiveram os seguintes filhos: Maria Balbina (Marita), Nice, José Carlos, Gertrudes e João.

Tem o seu nome ligado á história ponta-grossense pelos serviços prestados. Como político atuou nos seguintes cargos: Juiz distrital, vereador, vice presidente da câmara Municipal, inclusive assumido a presidência por diversos anos, foi suplente e juiz de Direito da Câmara  de vereadores, sendo por último, membro e secretário do diretório do partido republicano Paranaense em Ponta Grossa.

Como farmacêutico profissional soube conquistar a confiança e o crédito da população ponta-grossense pelo esmero e competência adquirida ao longo do tempo em que exerceu sua profissão. Iniciou a sua carreira na antiga Farmácia Solano em 1895, onde foi empregado por seis anos, tendo ali seguido pra São Paulo, continuando no mesmo ofício por sete anos.

Licenciou-se pela diretoria do serviço Sanitário de São Paulo, e logo a seguir estabeleceu a sua primeira farmácia em Jaguariaiva no ano de 1906, mantendo-se por três anos como farmacêutico. “Transferiu o seu estabelecimento em 1909 para Ponta Grossa onde se instalou a acreditada e importante Farmácia Minerva, sito á Rua Santos Dumont esquina com a Avenida Vicente Machado.”

Com a vida da Cia. Minerva, fundada em Curitiba, para Ponta Grossa na década de 1920 o nome da então farmácia de Atanagildo Amaral de Almeida foi modificada para Farmácia Alpha, conforme o Álbum do Paraná de 1927.

No ano de 1927 foi dado início á construção do novo prédio de acordo com a planta existente na Casa da Memória Paraná. Após a sua morte, em 1943, ocorreu a partilha do imóvel entre os herdeiros.

Ao longo de sua história, o prédio foi ocupado por muitas farmácias, pois foi construído por Atanagildo para esta finalidade. Teve diversos inquilinos e recebeu várias denominações. Conforme o Álbum de Ponta Grossa de 1976 o estabelecimento comercial ali instalada denominava-se Farmácia Catedral, mantendo tal nominação até hoje.

O imóvel contém dois pavimentos, ambos de alvenaria, destinados a residência (parte superior) e comércio (parte inferior), sob os números 163 e 171 com frente para a Av. Vicente Machado, e 755 e 759-A com frente para a Rua Santos Dumont.

Informações: Certidão de registros de imóveis – 1° Ofício, com Jus in ré
Livro de registro de Cobrança de Impostos Predial da Comarca Municipal de Ponta Grossa, 1907 á 1911.
OLIVEIRA, Itacil Ferreira de. Álbum de Ponta Grossa. Ponta Grossa: Gráfica Planeta Ltda., 1976.
Planeta da casa. Acervo Casa da Memória Paraná.
Registro de Imóveis – 2° Ofício, matrícula n° 29.708
SILVA, Adar de Oliveira e. Álbum de Ponta Grossa: gestão do Prefeito Albary Guimarães. Curityba: Impressora Paranaense, 1936.
TRINDADE, José Pedro (org.). Álbum do Paraná. Curityba, 2 ed., vol. I, 1927.
Pesquisadora: Daniele Pereira da Silva
Supervisora: Elizabeth Johansen Capri.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.


Ponta Grossa – Casa da Dança

 

Ponta Grossa – Casa da Dança


A edificação da Casa da Dança, em Ponta Grossa-PR, foi construída como residência para Ernesto Guimarães Villela, filho do comendador Bonifácio José Villela.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR
Nome Atribuído: Residência de Ernesto Guimarães Villela / Casa da Dança
Localização: R. João Lux, esquina com R. Sete de Setembro – Ponta Grossa-PR
Processo: 01/2002

Descrição: Antiga residência de Ernesto Guimarães Villela, filho do Comendador Bonifácio José Villela. Ponta-Grossense, nascido em 1859, era casado com Maria Sofia novais Ribas, com quem teve dois filhos. Era um dos titulares da firma Bonifácio Villela e Filhos, com a morte do comendador passou a se chamar firma Ernesto Villela e Irmãos.

Assumiu o cargo de Prefeito de Ponta Grossa em 1896, sendo eleito, reeleito e nomeado, permanecendo por 12 anos no executivo. Durante a sua gestão foram construídos chafarizes no Largo do Rosário, hoje Praça Barão do Rio Branco, para o abastecimento da cidade, numa época em que não havia rede de água.

Em 1899 concedeu terrenos á companhia estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande para a construção da Estação Ferroviária e terrenos em Uvaranas para a Instalação do Exército. Inaugurou a rede de iluminação elétrica (1905), fundou a primeira escola de comércio, denominada Instituto Dr. João Candido Ferreira e iniciou as obras de Matriz de Sant’Ana, demolida em 1977. Incluiu-se também na sua administração, a nominação de algumas ruas e a conclusão do calçamento da Rua XV de Novembro.

Rua Pe. João Lux e Rua Sete de Setembro – estilo eclético, a construção tem uma presença importante do local, sendo sua escala compatível com o entorno. De um pavimento com porão, cobertura de 4 águas, telhas francesas embutidas numa platibanda ornamentada, inclusive, com balaústres. No corpo da construção existem cimalhas, frisos, relevos, apliques, medalhões e almofadas, além de mãos francesas e molduras ao redor dos vãos. O reboco possui delicados relevos que dão textura ás paredes.

Informações:
Jornal da Manhã. Ponta Grossa, 15 de setembro de 1984
Jornal Diário da Manhã. Ponta Grossa, 15 de março de 1992
TRINDADE, José Pedro (org.). Álbum do Paraná. Curitiba, 2.ed.,vol. I, 1927
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município:  Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.


Ponta Grossa – R. Barão do Cerro Azul

 

Ponta Grossa – R. Barão do Cerro Azul


A R. Barão do Cerro Azul, em Ponta Grossa-PR, homenageia o visionário industrial, comerciante, exportador de erva-mate e político, nascido em Paranaguá, em 1849.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR
Nome Atribuído: R. Barão do Cerro Azul
Localização: R. Barão do Cerro Azul – Ponta Grossa-PR

Descrição: Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, nasceu em Paranaguá, em 1849. Visionário industrial, comerciante, exportador de erva-mate, além de importante político paranaense. Foi Presidente da Câmara Municipal de Curitiba, deputado e vice-presidente da Província do Paraná em 1888. Em 8 de agosto do mesmo ano foi agraciado pelo Imperador D. Pedro II, com o título de Barão do Serro Azul. Ainda em 1888, associado com Jesuíno Lopes, assumiu o controle da antiga Typographia Paranaense transformando à Impressora Paranaense com o objetivo de melhorar a confecção das embalagens da erva-mate exportada.

Assim, Em Curitiba foi o fundador da Companhia Impressora Paranaense em 1888, mesmo ano em que fundou o primeiro estabelecimento de crédito do Estado, o Banco Industrial e Constructor do Paraná, do qual foi o primeiro presidente. O Club Curitibano também teve sua contribuição, da mesma forma que a Associação Comercial do Paraná, a Igreja Matriz e a Escola Tiradentes (da qual foi diretor).

Sua participação na Revolução Federalista de 1893 custou-lhe a vida. Assassinado aos 48 anos, em 20 de maio 1894 no km 65 da ferrovia Paranaguá-Curitiba, por tropas legalistas, na revolução Federalista, junto com outros participantes da revolução. Ainda hoje existe uma cruz que marca o local.

Em 15 de dezembro de 2008, foi sancionada a Lei nº 11.863 de pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e publicada no Diário Oficial da União em 16 de dezembro de 2008, inscrevendo o nome de Ildefonso Pereira Correia, o Barão de Serro Azul, no Livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília. A Rua Barão do Serro Azul é sancionada pela Lei nº 42 de 10 de julho de 1900.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Ponta Grossa – Formação da Cidade

 

Ponta Grossa – Formação da Cidade

Imagem: Prefeitura Municipal

A Formação da Cidade, em Ponta Grossa-PR, foi registrada por sua importância histórica para a cidade.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Formação da Cidade
Localização: “Topo do morro”, onde está localizada a Catedral – Ponta Grossa-PR

Descrição: O processo histórico de Ponta Grossa tem seus primeiros passos marcados pelas concessões das Sesmarias e pelos caminhos abertos através do tropeirismo. A cidade surgiu no “Topo do morro”, onde está localizada a Catedral, segundo o Álbum de Ponta Grossa de 1936, os tropeiros construíram um tosco rancho de pousada, junto a uma Mangueira, onde havia uma velha figueira e colocaram uma cruz, ali era o ponto de parada das tropas e viajantes.
E foi a partir deste “pouso” que se desenvolveu a cidade de Ponta Grossa; inicialmente sob a jurisdição da Vila de Castro e em 1862 reconhecida como cidade pela lei nº 82.
Mais foi no século XIX que o tropeirismo atingiu seu ápice, trazendo amplo progresso a Ponta Grossa. Seguido da chegada dos imigrantes, na segunda metade do século. Em 1894 teve o início da construção da linha férrea e inauguração do trecho ferroviário de Curitiba a Ponta Grossa.
Ponta Grossa na virada do Século XIX para o XX passava por transformações sócio – econômicas e inovações tecnológicas, acompanhando o processo de urbanização que acontecia com a chegada da linha férrea e do imigrante europeu, modificando costumes e apontando para um “desenvolvimento” da cidade. Leonel Brizolla Monastirsky, afirma que, “a instalação do complexo da ferrovia em Ponta Grossa determinou a configuração da estrutura urbana da cidade” e “contribuiu para que a sociedade ponta-grossense vivenciasse um rápido processo de modernização urbana”.
Em 1936 a cidade possuía 162 ruas denominadas, 317 sem denominação, 12 avenidas, 4 praças e 1 largo. Sendo as principais ruas, a XV de Novembro, Augusto Ribas, Balduíno Taques, 7 de Setembro, Cel. Claudio, Benjamin Constant, Santos Dumont, Dr. Collares, Sant’Ana, Marechal Deodoro, Tiradentes e General Carneiro; As avenidas: Vicente Machado, Francisco Burzio, Com. Bonifácio Villela, Fernandes Pinheiro, Carlos Cavalcante e Ernesto Villela.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.