quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Lapa – Igreja Matriz da Lapa

 

Lapa – Igreja Matriz da Lapa

A Igreja Matriz da Lapa-PR foi erigida entre 1769 e 1787, em alvenaria de pedra, constitui-se em bom exemplar da arquitetura luso brasileira da segunda metade do séc. XVIII.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Igreja Matriz da Lapa
Localização: Lapa-PR
Número do Processo: 21-T-1938
Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 14, de 01/04/1938

Descrição: Erigida entre 1769 e 1787, em alvenaria de pedra, constitui-se em bom exemplar da arquitetura luso brasileira da segunda metade do século XVIII no planalto paranaense, caracterizado por sua torre única e pelo desenho em curvas do frontão, arrematado por pináculos. O interior, bastante simples, em nave única, não apresenta peças de arte sacra relevantes. A Igreja Matriz da Lapa tem invocação de Santo Antônio.
Fonte: Iphan.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome atribuído:
 Igreja Santo Antônio – Matriz da Lapa
Outros Nomes: Igreja Matriz de Santo Antônio
Número do Processo: 36/72
Inscrição Tombo: 35-II, de 01/03/1972
Localização: Praça da Matriz – Lapa-PR

Descrição: Após a concessão da sesmaria foram iniciadas as obras da matriz, em substituição à tosca ermida que servia aos moradores. Embora se ignore sua localização, de acordo com o Livro nº 2 de Tombo não seria muito distante da atual igreja, e foi nela que se realizou o primeiro batizado da nova freguesia, em 13 de junho de 1769. Foi de uma menina que se passou a chamar Joana, “filha legítima de Antônio Rodrigues Pereyra e Francisca Fernandes de Syqueira, naturais desta freguesia, foram padrinhos José da Sylveira e sua mulher Maria Luiz de Syqueira, todos moradores nesta Freguesia” – o que confirma a existência de moradores na Lapa em data anterior a 1769.
No ano de 1784, data assinalada na verga da portada principal, a matriz já estaria concluída, e apesar da provisão da benção haver sido concedida em 1786, só cinco anos depois, no dia 31 de outubro, foi cumprida. Em 1802, segundo documentação, a matriz foi visitada pelo padre Luiz José de Carvalho, de Curitiba, que recomendou “o complemento de suas obras”, uma constante na maioria das construções de igrejas, no país: jamais eram dadas por concluídas, pois era difícil a mão de obra e quase impossível a aquisição do material apropriado.
Por volta de 1840 “uma grande bacia de pedra de grés e granito da Lapa, toscamente lavrada”, viria substituir a gamela de madeira até então utilizada como pia batismal, e no Livro nº 2 do Tombo o padre João Evangelista comenta haver visto dita gamela “em casa de um morador da cidade, pintada a óleo e bem conservada”. No decorrer de todo o século XIX, pelo que consta de documentação, a matriz sempre esteve em obras: em 1841, era o “telhado que precisava de reparos e esboço”; e logo adiante, se pede “seja rebocada, reentalhada toda a construção e recuperado seu assoalho, construir-se a torre e reparar-se o frontispício”. Em 1873, de novo, o telhado estava com problemas e eram pedidos recursos financeiros para “ladrilhar parte dos corredores e fazer uma torre, não só necessária para o edifício em si, como para seu aformoseamento”.
Durante o ano de 1874, com a ajuda do governo da província e da Irmandade do Santíssimo Sacramento, foi concluída a “parte acrescentada à matriz”, conforme o atesta a data na ventoinha colocada sobre o telhado-campanário. Mas em 1878, de novo, solicitações “para que se reboquem e caiem as paredes internas, seja reparado o forro do corredor, o trono e parte que se dirige para a torre”.
Segundo depoimentos de pessoas do lugar, a matriz não tinha mobiliário, pelo menos no que respeita a bancos para os fiéis. A balaustrada de madeira torneada, retirada na década de 70 daquele século de seu interior, dataria de fins do século XIX ou começo do século XX. Nela foram sepultados os coronéis Gomes Carneiro e Cândido Dulcídio, heróis do Cerco da Lapa, durante a Revolução Federalista de 1894.
A edificação constitui bom exemplo da arquitetura luso-brasileira da segunda metade do século XVIII, pelo emprego da técnica em pedra, pela torre-sineira e pelo desenho barroco do frontão. De grande interesse ornamental, os elementos da fachada feitos em grés (arenito local), portada e requadros de ensilharia.
À altura do coro, na fachada principal, três janelas em guilhotina, divididas em quadrículos. Encimando o frontão, que é vazado por óculo polilobulado, o cruzeiro e, lateralmente, coruchéus como arremate dos cunhais. A igreja, de planta retangular, se divide em nave, capela-mor e sacristia, aos fundos. É coberta por telhado em duas águas na nave e capela-mor. Do lado esquerdo da fachada, a torre-sineira é recoberta Por telhado em quatro águas.
Encontra-se em bom estado de conservação e é mantida pela paróquia local. Em 1827 Debret documentou-a em aquarela, com panorama da então Vila Nova do Príncipe.
Fonte: Coordenação do Patrimônio Cultural.

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Patrimônio de Influência Portuguesa


Lapa – Teatro São João

 

Lapa – Teatro São João


O Teatro São João, na cidade de Lapa-PR, foi construído entre 1873 e 1876 conforme projeto de Francisco Theresio Porto.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Teatro São João
Localização: Lapa-PR
Número do Processo: 1120-T-1984
Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 568, de 24/04/1985

Descrição: Construído entre 1873 e 1876 conforme projeto atribuído ao engenheiro Francisco Theresio Porto, este teatro é o último remanescente deste tipo de construção do século passado no Paraná. De pequenas dimensões, apresenta na fachada cinco vãos em arco pleno, encimados por platibanda interrompida por pequeno triângulo. De grande interesse é o interior, todo construído em estrutura de madeira onde dispõem-se, em ferradura, duas ordens de camarotes em torno da platéia.
Fonte: Iphan.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome atribuído:
 Teatro São João
Número do Processo: 21/69
Inscrição Tombo: 21-II, de 13/03/1969
Localização: Praça General Carneiro, nº 189 – Lapa-PR

Descrição:  Por falta de competentes registros de uma imprensa permanente, antes da segunda metade do século XIX, quando, então, começaram a surgir notícias de espetáculos circenses, casas de espetáculos, sociedades literárias e de amadores, companhia de atores profissionais, repertórios encenados, não há nenhuma referência a respeito da existência de qualquer atividade cultural na Vila Nova do Príncipe de Santo Antônio da Lapa.
Elevada à categoria de cidade, surgiram os primeiros movimentos no sentido de nela se promoverem atividades culturais e artísticas, que já existiam em outras províncias do Paraná: Paranaguá e Curitiba, por exemplo. Foi quando, por iniciativa de grupo de cidadãos locais – Emygdio Westphalen, Pedro Fortunato de Souza Magalhães e João Domingues Garcia, entre outros -, se fundou, em 29 de julho de 1873, a Associação Literária Lapeana, cujo objetivos eram os de organizar seleta biblioteca sobre vários assuntos e construir-se um teatro, para encenação de espetáculos.
Três anos passados estava concluído o teatro São João, que foi visitado por D. Pedro II em 1880, o qual se conta, mais se impressionou com a biblioteca, que, à época já contava com mais de 1.500 obras seletas. Entretanto, a inauguração oficial do Teatro São João só ocorreu em 1887, com apresentação da Companhia Souza Bastos de Operatas. Segundo as crônicas, o espetáculo marcou época, mormente pela atuação da atriz espanhola Pela Ruiz. Consigna-se, a bem da verdade, que o espetáculo inaugural se deveu unicamente à iniciativa do engenheiro Francisco Therezio Porto, tido havido como autor do projeto do teatro e amante das artes cênicas.
Não passaria uma década e o teatro seria convertido em enfermaria – como também outros imóveis – durante o cerco que a cidade sofreu, em consequência da Revolução Federalista. Nessa época, 1894, foi bastante avariado pelas balas dos canhões das tropas que assediavam a cidade.
No início do século XX, reparado e reaberto, foi palco de espetáculos amadores, e transformado em cinema, na década de 30, quando abrigou a exposição agrícola (1939). Posteriormente serviu como local de leilões, para fins beneficentes. De 1950 a 1975 pertenceu à Rádio Legendária – emissora da paróquia local. Depois de muito esforço, conseguiu o então prefeito, Sérgio Leoni, que a Prefeitura retomasse a posse, iniciando então gestões junto ao Ministério da Educação para obtenção de recursos para a restauração do teatro.
Degradado por intervenções danosas, foi, finalmente, restaurado, em sua integridade inicial, após ingentes trabalhos orientados pelos arquitetos Cyro Corrêa de Oliveira Lyra e José La Pastina Filho, e entregue ao público em 5 de novembro de 1976. A partir de então, passou a ser utilizando por companhias teatrais do Paraná e de outros estados, atendendo, em princípio, à programação do Teatro Guaíra, de Curitiba. Fora dos horários de espetáculos, o teatro está aberto à visitação, além de servir à comunidade local com cursos de teatro e de expressão corporal.
Integrando o Centro Histórico da Lapa, e sendo edificação de expressão bastante significativa, como solução pioneira aplicada à organização de espaços cênicos, O Teatro São João utiliza linguagem consentânea aos fins visado certa correlação, pelo menos no que se refere à sua estrutura interna, em madeira, com as casas de espetáculo construídas em outras regiões do Brasil: Icó (Ceará), Santa Inês, em Lagoa Grande, o Minerva, em Areia (Paraíba), o Municipal de Ouro Preto e o de Sabará (Minas Gerais).
Utiliza internamente estrutura de madeira, disposta em forma de ferradura. O arcabouço envolvendo essa estrutura é em alvenaria de tijolo. O vão formado pelo vazio da plateia tem guarda-corpo entalado com balaustras de madeira entre cada par de esteios e, no alto destes, tábuas finas, com recorte em forma de arco pleno. A plateia é coberta por um forro treliçado de madeira, reproduzindo o antigo teto, segundo prospecção realizada durante as obras.
Cobertura em telhas cerâmicas do tipo capa e canal em quatro águas, apoiada em tesouras de madeira. De planta retangular, internamente apresenta dois pisos, com foyer, plateia circundada por camarotes, palco e sanitários laterais; o segundo, com vestíbulo, camarotes que circundam o vazio da plateia, sanitários e circulação lateral pelos fundos do palco. Fachada singela de composição neoclássica com cinco vãos em arco de meio ponto, sendo três portas ao centro e duas janelas de peitoril ladeando-se. Todos os vãos têm bandeiras de madeira e vidro. Coroa a edificação cimalha com ornatos e platibanda com frontão triangular, ao centro.
Fonte: Coordenação do Patrimônio Cultural.

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CPC

Curitiba – Casa Gomm e Bosque

 

Curitiba – Casa Gomm e Bosque


A Casa Gomm é uma residência em madeira concluída em 1913. Está localizada em extensa área verde que deve ser preservada como entorno do edifício.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Residência e Bosque na Av. Batel – Casa Gomm
Outros Nomes: Residência e Bosque na Av. Batel
Localização: Avenida do Batel, nº 1829 – Curitiba-PR
Número do Processo: 04/88
Livro do Tombo: Inscr. Nº 07-III

Descrição: Residência em madeira, construída pela família Gomm, com conclusão da obra datada em 1913. A solução plástica, de volumes irregulares em seus recortes e sua composição, lhe confere valor de originalidade, constituindo-se em valor exemplar único. Está localizada em extensa área verde que deve ser preservada como entorno do edifício.
Embora uma das mais reduzidas colônias de imigrantes de Curitiba, a comunidade inglesa não deixou de contribuir um exemplar característico, para a diversificada mostra de estilos europeus que marcou, a partir do século passado, a paisagem construída nessa região. É a mansão que a família Gomm construiu, no meio de um magnífico terreno intensamente arborizado, no bairro do Batel. Construída inteiramente em madeira, possui dois pavimentos e sótão. No térreo é feito o acesso principal através de uma varanda, para onde se abre a sala principal, seguindo-se uma sucessão de cômodos espaçosos: living, sala de refeições, sala de jogos, jardim de inverno e dependências de serviço. O andar superior e o sótão constituíam-se na área íntima, abrangendo dormitórios e saletas de jogos destinados às crianças.
Entre os aspectos significativos da casa está a forma orgânica pela qual se distribui uma volumetria arquitetônica dinâmica marcada por elementos em destaque, como o torreão oitavado no canto esquerdo e o corpo avançado de três planos na fachada lateral, ambos dotados de bow windows – detalhe típico da casa inglesa tradicional.
É marcante também, como elemento plástico, a varanda, em L, guarnecida por singelo guarda-corpo, modulada por sete pilares e protegida por amplo beiral de “cachorrada”.
A cobertura, em telhas francesas, complementa a organicidade da composição com um jogo dinâmico de planos extensos rompidos pelas camarinhas de iluminação e ventilação do sótão, e pela larga chaminé da lareira do living, único elemento em alvenaria – tijolo aparente – dessa mansão.
Fonte: CPC.

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Curitiba – Centro Acadêmico Hugo Simas

 

Curitiba – Centro Acadêmico Hugo Simas


Em 1950, o Centro Acadêmico Hugo Simas adquiriu o edifício do antigo Diretório Acadêmico de Direito, fundado em 1931.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Sede do Centro Acadêmico Hugo Simas
Localização: R. Marechal Floriano Peixoto, nº 524 – Curitiba-PR
Número do Processo: 02/90
Livro do Tombo: Inscr. Nº 898-II

Descrição: Em 11 de agosto de 1931 foi fundado o Diretório Acadêmico de Direito, um mês após publicação no Diário Oficial de lei que regulamentou as representações universitárias, na chamada segunda república, no bojo da reforma que passou para a história brasileira como reforma “Francisco Campos”. A possibilidade de possuir uma sede própria surge em 1949, por ocasião do leilão deste imóvel, promovido pela Caixa Econômica Federal e frustado pela falta de licitantes. Candidata-se então o Centro Acadêmico à sua aquisição, o que se concretiza no ano seguinte.
Depois de consagrar-se por uma intensa participação política, O Centro Acadêmico é proibido , durante o regime militar, de atuar em questões alheias às do ensino, enfrentando, então, grave crise, que culminaria com a desocupação do prédio e sua locação para sustento da entidade, em situação economicamente alquebrada.
Como edificação, esse sobrado é um modesto exemplar da arquitetura dos anos 30.
Fonte: CPC.

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Curitiba – Palácio da Liberdade

 

Curitiba – Palácio da Liberdade

O Palácio da Liberdade sediou por muitos anos o governo do Paraná. Construído entre os anos de 1870 e 1890, pelo engenheiro italiano Ernesto Guaita.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Prédio do Palácio da Liberdade – Antigo Palácio do Governo (Atual Museu da Imagem e do Som)
Outros Nomes: Antigo Palácio do Governo, Museu da Imagem e do Som
Localização: R. Barão do Rio Branco, nº 399 – Curitiba-PR
Número do Processo: 60/77
Livro do Tombo: Inscr. Nº 59-II
Uso Atual: Museu da Imagem e do Som

Descrição: Das poucas edificações oitocentistas que restaram na antiga Rua da Liberdade destaca-se, pela sua arquitetura, o prédio que sediou por muitos anos o governo do Paraná. Construído no último quartel do século XIX, entre os anos de 1870 e 1890, pelo engenheiro de origem italiana Ernesto Guaita para seu colega de profissão Ignácio Weiss, a quem se atribui participação na concepção do projeto, foi adquirido em 1890, juntamente com seu mobiliário, pela Fazenda Nacional, passando à propriedade definitiva do Estado, que ali teve sua sede governamental de 1892 a 1938. Após esta data ali se instalou e permaneceu durante mais de trinta anos a Secretaria do Interior e Justiça.
Assim como as demais obras de Ernesto Guaita, essa casa segue o ecletismo de gramática neoclássica greco-romana. Sua implantação, no alinhamento da testada mas afastada dos demais limites do terreno, e seu porte monumental expressam um partido arquitetônico presente, na época, apenas nas edificações mais nobres da cidade.
O acesso principal faz-se por uma porta central, mas lateralmente há dois portões, dispostos nas extremidades da fachada, sendo que o da direita dá para uma galeria, em arcas, abertas para o quintal. Ladeiam a porta principal e a separam dos portões laterais duas séries de três janelas. A fachada do pavimento superior, originalmente, era perfeitamente simétrica, formada por um conjunto de três portas dispostas entre dois pares de janelas. Atualmente, como resultado de uma das inúmeras modificações sofridas pelo monumento, o lado direito do andar superior estende-se pela galeria, ampliando para três os vãos de janelas e rompendo, dessa forma, a simetria da composição. O elemento de destaque da fachada é o balcão de guarda-corpo abalaustrado sustentado por quatro modilhões, para o qual se abre o conjunto de três portas do andar superior.
Seguindo a linha da arquitetura neoclássica, o arremate superior do monumento é uma platibanda, sublinhada por cimalha, vazada por balaustres de massa – similares aos do balcão – e ornamentada por jarros do mesmo material. O parâmetro das paredes externas possui revestimento a bossagem. Todos os vãos externos são arcos plenos, possuindo as janelas do sobrado sobreverga em frontão curvo e a do térreo chave de arco ornamentada com “máscara” de figura humana. Quatro colunas de ordem coríntia balizam o conjunto das três portas contribuindo para conferir caráter nobre ao edifício. Internamente a casa foi bastante alterada em sucessivas adaptações de uso. Como ocorreu em prédios contemporâneos, e assemelhados a ele, como o atual Solar do Barão e o Palacete Leão Junior, ou aquelas de mesma autoria, como a Câmara Municipal, somente uma restauração poderá trazer a luz acabamentos internos de valor artístico encobertos em reformas insensatas, Contudo, alguns sinais de riqueza de tratamento interno correspondente ao nível da composição do exterior são perceptíveis, como o arco abatido ladeado por colunas coríntias do salão superior, os frisos pintados com motivos florísticos e a escada em dois lances do acesso principal ao pavimento superior.
Fonte: CPC.

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