domingo, 2 de abril de 2023

1953 praca Oswaldo Cruz sendo utilizado como campo de futebol e exercicios, em frente ao antigo quartel, no lado esquerdo a Avenida Sete de Setembro

 

1953 praca Oswaldo Cruz sendo utilizado como campo de futebol e exercicios, em frente ao antigo quartel, no lado esquerdo a Avenida Sete de Setembro

 



Primeira Igreja da Vila Sao Pedro Construida pelos moradores no inicio do ano 60 - janeiro de 1980

 

Primeira Igreja da Vila Sao Pedro Construida pelos moradores no inicio do ano 60 - janeiro de 1980

 


A família Johnscher, imigrantes alemães, foram proprietários desta hospedaria no município de Paranaguá até 1917,

 A família Johnscher, imigrantes alemães, foram proprietários desta hospedaria no município de Paranaguá até 1917,

Nenhuma descrição de foto disponível. A família Johnscher, imigrantes alemães, foram proprietários desta hospedaria no município de Paranaguá até 1917, ela ficava na Rua Xv de Novembro, em frente a Igreja da Ordem, pode-se verificar na foto, onde as pessoas estão, no ponto do bonde (veja os trilhos no chão) é possível ver o plano mais alto ainda algumas colunas no atual paço da igreja. Os Johnscher então, mudaram-se para Curitiba a fim de explorar um importante eixo hoteleiro da década de 1910. O

prédio aqui, mudou de nome, para Hotel Beira Mar, cujo proprietário era o sr. Lipinski. Mais tarde o local foi ocupado como depósito de madeira, (de frente para a Rua da Praia) e acabou abandonado.
O prédio já em ruínas foi demolido e o local então foi limpo e transformado no paço da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Chagas. Mais tarde o Largo ganhou escadarias, e uma pequena área para apresentações ao ar livre e foi rebatizado com o nome do jornalista parnanguara Newton Deslandes de Souza e a parede dos prédios vizinhos foi transformada em um mural sacro de alto relevo, com obra de autoria do artista plástico parnanguara Emir Roth, que foi um notável pintor, escultor e muralista contemporâneo.
Texto: Almir SS - IHGP
Foto: Cartão Postal - Acervo Paulo José da Costa.
. — com Almir SSi em Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá - IHGP.

Setor Histórico de Paranaguá, ano de 1995

 Setor Histórico de Paranaguá, ano de 1995


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Vista aérea da Baía de Paranaguá, ano de 1995.

 Vista aérea da Baía de Paranaguá, ano de 1995.


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Paróquia Catedral Nossa Senhora do Rosário Foto antiga acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá - IHGP

 Paróquia Catedral Nossa Senhora do Rosário
Foto antiga acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá - IHGP


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**GUERRA DO CONTESTADO ** Efetivos do general Setembrino de Carvalho em 1915 quando do cerco e invasão do território disputado:

 **GUERRA DO CONTESTADO **
Efetivos do general Setembrino de Carvalho em 1915 quando do cerco e invasão do território disputado:


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**GUERRA DO CONTESTADO **
Efetivos do general Setembrino de Carvalho em 1915 quando do cerco e invasão do território disputado:
  • 6 regimes e 3 batalhões de infantaria;
  • 4 regimentos de cavalaria;
  • 1 batalhão de engenharia;
  • 2 pelotões ferroviários;
  • 2 pelotões ferroviários;
  • 2 companhias de metralhadoras;
  • 1 seção de ambulância;
  • 1 grupo de artilharia montada;
  • 10 batalhões de caçadores;
  • 1 esquadrão de aviação, com 3 aeroplanos;
  • 1 regimento de segurança de polícia de Santa Catarina;
  • 1 regimento de segurança de polícia do Paraná;
  • 2º batalhão da brigada militar do Rio Grande do Sul;
  • 19 piquetes da Guarda Nacional, com quase 1 000 combatentes civis
  • Total: Mais de 8 000 soldados;
  • Baixas: de 800 a 1 000 entre mortos, feridos e desertores.
  • Fonte: KAISER, Jakzam. Guerra do Contestado: A revolta dos caboclos no sertão catarinense. 2 ed. Florianópolis: Letras Brasileiras, 2014, p. 46 e 47.

Duas imagens de 1915 da Guerra do Contestado quando o eixo da guerra começou a mudar para o lado estatal.

 Duas imagens de 1915 da Guerra do Contestado quando o eixo da guerra começou a mudar para o lado estatal.

GUERRA DO CONTESTADO - 1915
Duas imagens de 1915 da Guerra do Contestado quando o eixo da guerra começou a mudar para o lado estatal.
Imagem 1: "GUERRA DO CONTESTADO. Antiga reprodução de foto da 2ª Companhia do 2º BC, restabelecendo a linha telefônica em Santa Leocádia (município de Canoinhas, SC), em Janeiro de 1915, na Campanha do Contestado."
Imagem 2: "Guerra do Contestado. É provável que essa foto seja de janeiro de 1915, quando as tropas do General Setembrino passaram por Itaiópolis. Quando estiveram em Itaiópolis, Santa Catarina, passaram pela carroça de Paulino Karasinski (indicado na foto com uma flecha), vereador na década de 1910/1920. O local é a atual Av. Getúlio Vargas, na altura onde ficava o Restaurante Fioravante. No canto superior direito, aparece entre as árvores a casa de Paulino, hoje já demolida, a Casa da 1ª Missa de Itaiópolis. Isso é memória... isso vai ficar para sempre! (Foto e informações de Ana Nely Flenik Karasinski Ostetto - Restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)"
Fontes: Itaiopólis de antigamente e Acervo Familia Karasinski.

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Adeodato Manoel Ramos (Imagem 1) - Líder dos caboclos na guerra do Contestado

 Adeodato Manoel Ramos (Imagem 1) - Líder dos caboclos na guerra do Contestado

Adeodato Manoel Ramos (Imagem 1) - Líder dos caboclos na guerra do Contestado
Abaixo o registro de seu óbito ocorrido quando tentava fugir da cadeira pública de Florianopolis em 1923 depois de ser condenado em Curitibanos.
Foi morto pelo capitão Antônio Trogílio de Mello (Imagem 2) assim narrado pelo tenente da força pública Boaventura Alves da Silva:
"Hoje, às 9 1/2 horas, veio à minha presença o Snr. Carcereiro da Cadeia Pública, solicitar-me quatro praças a fim de vistoriar a prisão número 4, ocupada pelo preso Deodato Ramos, que estava arrombando a mesma prisão. Satisfazendo a sua solicitação para lá se encaminhou o referido número de praças, e em pessoa assisti à abertura da porta do presídio, e, nessa ocasião, o mencionado preso, que estava atrás da porta armado de um cacete, atirou-se contra a guarda, conseguindo por ela passar e apoderar-se de um fuzil Mauser da sentinela das armas, procurando com ele assassinar ao Snr. Capitão Trogílio Mello, a mim e às demais praças. Teria de lamentar graves perdas se não fosse o auxílio prestado pelo Snr. Capitão Trogílio Mello, que em sua própria defesa pôde alvejá-lo com tiros de revólver, prostrando-o por terra e sem ação para manejar a arma que o bandido tinha em seu poder. Com o pronto auxílio prestado pelo mencionado oficial, com calma e sangue frio, ficou sanada a triste ocorrência de hoje. Quartel em Florianópolis, 03 de janeiro de 1923. (ass) Boaventura Alves da Silva, segundo tenente oficial-de-dia"
Transcrição do registro de óbito (Imagens 3 e 4)
N. 4. Adeodato: Aos quatro de Janeiro de mil novecentos e vinte e três nesta cidade de Florianópolis, em meu cartório compareceu Joaquim de Souza Cunha, carcereiro da Cadeia Pública e disse que ontem ás dezessete e meia horas, faleceu na Cadeia Pública, Adeodato Manoel Ramos, viúvo de trinta e dois anos, natural desta Estado, vitima por ferimento de arma de fogo, conforme atestou o Dr. Bulcão Vianna. Sepultou-se no cemitério Público. E para constar faço este termo que assina o declarante. Eu, Nicolau Nagib Nabor, oficial do Registro Civil, o escrevi.
Joaquim Cunha.
Fonte: "O Estado", Blog Roberto Menezes e Family Search.

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João Teixeira de Mattos Costa, conhecido mais como Capitão Mattos Costa que hoje dá nome a uma cidade da região do Contestado.

 João Teixeira de Mattos Costa, conhecido mais como Capitão Mattos Costa que hoje dá nome a uma cidade da região do Contestado.

João Teixeira de Mattos Costa, conhecido mais como Capitão Mattos Costa que hoje dá nome a uma cidade da região do Contestado.
Talvez um único militar que buscou entender a questão da região do Contestado chamando os caboclos para conversar e entender o problema da região pela visão deles.
Foi morto junto com sua tropa. Abaixo o registro de óbito lavrado em Curitiba. O seu sepultamentos da mesma forma foi realizado na cidade de Curitiba. Algumas informações sobre Mattos Costa no registro podem ajudar a encontrar mais do militar. Chama a atenção o trecho:
"[...] em combate com os bandoleiros que infestam os nossos sertões"
"21.543. Número vinte e um mil quinhentos e quarenta e três. Aos quinze dias do mês de setembro de mil novecentos e quatorze, compareceu em meu cartório Pedro Falce e exibiu um atestado médico do Dr. Joaquim Pinto Rebello, declarou que no dia seis da corrente, na estação de S. João, Estação de Ferro S. Paulo R. Grande, em combate com os bandoleiros que infestam os nossos sertões, faleceu vítima de ferimento recebido em combate o capitão do Exército JOÃO TEIXEIRA DE MATTOS COSTA, com trinta e nove anos de idade, natural do Rio de Janeiro e residente nesta cidade a cuja guarnição pertencia; que era casado com Dª Adelaide de Mattos Costa, natural do Rio Grande do Sul e residente, nesta cidade; que era filho legitimo de Feliciano José da Costa; que o finado não deixou testamento e deixou um filho legitimo de nome MARIO MATTOS COSTA, com doze anos de idade. Que o corpo do finado transportado de S. João para esta cidade; vai ser sepultado no Cemitério Municipal desta Capital. Do que para constar mandei lavrar este termo que lido e achado conforme o subscrevo e assino com o declarante.
Pedro Falce."

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