domingo, 16 de abril de 2023

PEIXE ESPADA À ESCABECHE

 

PEIXE ESPADA À ESCABECHE


INGREDIENTES

  • 500 g de peixe espada em postas
  • 200 g de camarão
  • 1 maço de salsinha
  • 1 maço de cheiro verde
  • 1 maço de coentro verde
  • 100 g de tomate
  • 100 g de cebola
  • 1 pimentão
  • 3 dentes de alho
  • 1 garrafinha de leite de coco
  • 1 xícara de farinha de trigo
  • Sal a gosto
  • MODO DE PREPARO

    1. Tempere, empane o peixe com farinha de trigo, frite e reserve.
    2. Em uma panela, refogue o alho e junte os ingredientes, inclusive o camarão limpo, exceto o leite de coco.
    3. Deixe cozinhar por 20 minutos.
    4. Depois de 20 minutos, acrescente o leite de coco.
    5. Misture.
    6. Numa vasilha refratária, coloque o peixe e jogue o molho por cima.
    7. Leve ao forno quente, por quinze minutos.
    8. Sirva com arroz branco e salada ao seu gosto.

RISOTO DE CAMARÃO

 

RISOTO DE CAMARÃO

INGREDIENTES

  • 2 xícaras (chá) de arroz
  • 400 g de camarão cinza
  • 1 cubo de caldo de camarão
  • 1 tomate picado (pedaços pequenos)
  • 1/2 pimentão verde picado (pedaços pequenos)
  • 1 lata de milho com ervilha
  • Pimenta de cheiro picada a gosto
  • 1 limão
  • 1 caixinha de creme de leite
  • 1/2 copo de requeijão cremoso
  • Sal e pimenta - do - reino a gosto
  • MODO DE PREPARO

    1. Ferva o camarão com o caldo de camarão e sal a gosto, por cerca de 6 minutos.
    2. Coe o camarão.
    3. Com a água do cozimento do camarão, cozinhe o arroz com o tomate, o milho, a ervilha, o pimentão e um pouco de sal, por 15 minutos, ou na função arroz.
    4. Se necessário, acrescente mais água.
    5. Tempere o camarão com limão, pimenta - do - reino e sal.
    6. Reserve.
    7. Junte o creme de leite ao requeijão cremoso, tempere a gosto levemente (opcional) e aqueça no microondas por 2 minutos.
    8. Misture tudo num refratário e sirva quente.
    9. Se quiser, coloque queijo ralado por cima e aqueça até derreter.

FILÉS DE BADEJO AO MOLHO DE CAMARÕES À BAIANA

 

FILÉS DE BADEJO AO MOLHO DE CAMARÕES À BAIANA

INGREDIENTES

  • 1 kg de filés de badejo
  • Água, limões e leite de vaca para a limpeza dos filés

TEMPERO:

  • 1 colher de sobremesa de sal
  • 1 colher de café de pimenta branca em pó
  • 1/4 de xícara de chá de coentro picado
  • 3 colheres de sopa de azeite de oliva

PARA EMPANAR:

  • Farinha de trigo
  • Ovos batidos (como para omelete)

PARA FRITAR:

  • Óleo quente

PARA O MOLHO DE CAMARÕES À BAIANA:

  • 2 xícaras de chá de molho de tomates
  • 1/2 xícara de chá de leite de coco
  • 1/4 de xícara de chá de azeite de dendê
  • 1 colher de sopa de farinha de castanha de cajú
  • 1 colher de sopa de farinha de amendoins torrados
  • 1/2 kg de camarões frescos, limpos e temperados (use para o tempero, os mesmos ingredientes usados no peixe)
  • MODO DE PREPARO

      MOLHO DE CAMARÕES À BAIANA:

      1. Colocar todos os ingredientes descritos para o molho de camarões em uma panela.
      2. Deixar que cozinhem por 5 minutos.

      FILÉS DE BADEJO:

      1. Limpe bem os filés com água e limão.
      2. Cubra - os com leite e deixe de molho por mínimo 10 minutos.
      3. Retire o leite, torne a lavar e enxugue com papel absorvente.
      4. Combine os ingredientes e passe - os nas 2 faces dos filés.
      5. Reserve - os na geladeira por no mínimo 1 hora.
      6. Empane - os em farinha de trigo e ovos batidos.
      7. Frite - os em bastante óleo quente, deixando dourar dos 2 lados.
      8. Retire - os com uma escumadeira, passando - os por papel absorvente.
      9. Arrume - os em uma travessa e cubra - os com molho de camarões.
      10. Servir com arroz branco e batatas palha.

    sábado, 15 de abril de 2023

    Cais do Porto e a Alfândega de Paranaguá, em 1940

     Cais do Porto e a Alfândega de Paranaguá, em 1940

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    PARANAGUÁ, PALACETE MATHIAS BOHN NA RUA DO MERCADO.

     PARANAGUÁ, PALACETE MATHIAS BOHN NA RUA DO MERCADO.


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    Igreja Matriz de Jandaia do Sul em construção - 1959.

     Igreja Matriz de Jandaia do Sul em construção - 1959.


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    Rio Paraná, Ponte da Amizade, divisa Br e Py, na seca de 1978.

     Rio Paraná, Ponte da Amizade, divisa Br e Py, na seca de 1978 .


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    A RUA DA PRAIA (Por Dona Elfrida Lobo)

     A RUA DA PRAIA
    (Por Dona Elfrida Lobo)


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    A RUA DA PRAIA
    (Por Dona Elfrida Lobo)
    No meu tempo de criança a rua da praia era a mais movimentada da cidade. Nos dias de semana havia o movimento das carrocinhas puxadas por burros que levavam suas cargas para os armazéns localizados no inicio da Rua Benjamim Constant, pertencentes às firmas Elysio Pareira & Cia., Antonio Lobo & Cia,. Ataliba Alves & Cia. Muitas lanchas e barcos de pequeno porte, conduziam as cargas até o navio cargueiro ancorado no largo da baía. Todas as firmas de exportação e importação tinham seus escritórios nesta rua. Era o cais do Porto de Paranaguá.
    O escritório da firma do meu sogro Antonio Lobo & Cia. era localizado no final da Rua 15 de novembro onde hoje se encontra o Restaurante Danubio Azul. Os escritórios da firma do Sr João Guilherme Guimarães ficavam ao lado do Moinho Santista. Os armazéns eram localizados bem em frente onde os vagões da estrada de ferro vinham da estação D. Pedro ll e desembarcavam as cargas no grande trapiche para a Argentina.
    O escritório da firma Rocha & Cia., pertencente ao marido da minha tia Palmeira, era localizado no Porto D'água em frente á residência da família, hoje perrtecente ao Sr Eugênio Cominese. A firma possuía 3 armazéns e um trapiche próprio para desembarcar as cargas. Havia um desvio da estrada de ferro bem ao lado da casa para o transporte de erva-mate e madeira para os armazéns. Muitas vezes fiquei na casa da minha tia, para brincar com minhas primas Diva e Lucy, e assistir as manobras dos vagões que exalavam um cheiro forte de erva e madeiras cortadas.
    Nos domingos e dias festivos, a rua da praia também era movimentada, quando haviam competições de natação e regata. A família assistia a toda movimentação das janelas do escritório do meu avô Elysio. Nós crianças não parávamos, íamos e vinhamos acompanhando as competiçoes que iniciavam na pracinha até o mercado e retornavam ao ponto de partida.
    Lembro-me que no ano de 1922, centenário de Independência, houve um grande acontecimento. A Rua da praia ficou toda embandeirada. O povo festejava à chegada dos bravos homens do mar, chefiados por Joaquim Tigre e barra Velha, que com mais 12 remadores fizeram o percurso da Ilha do Mel ao Rio de janeiro, em 2 canoas. A cidade toda estava em festa! Pelo telégrafo, cuja localização era situada também na rua da Praia, chegou a notícia alviçareira de que os destemidos remadores estavam voltando á Paranaguá, onde seriam homenageados. Homens simples e corajosos, que quiseram dar sua participação no ano do centenário da da nossa Independência. Pena é que não tenhamos nenhum jornal ou revista daquela época, registrando este fato memorável. Lembro-me bem desse episódio, porque o meu tio Arçindo Lacerda, casado com a minha tia Edith, quando noivo era funcionário do telégrafo. Logo que recebeu a notícia transmitiu ao prefeito, Sr Jose G. Lobo que tratou incontinenti de tomar as providências a fim de festejar o glorioso evento.
    Tenho certeza que as evocações narradas nessas páginas são um tanto pueris para um leitor exigente. Elas porém foram descritas com a autenticidade que iam chegando à minha memória. Por isso são autênticas.
    Não sei de vocábulos escolhidos, apenas fui escrevendo com tanta ância para não perder a imagem que via enchendo a minha mente e o meu coração.
    A memória é uma relação entre os diferente estados do cérebro que permite não apenas lembrarmo-nos dos nossos próprios atos, mas ainda dos atos alheios.
    Fonte: Retalhos de uma vida, 1990. Elfrida Marcondes Lobo. Pag 58. 

    Foi, pois um desses tais "Castigo do céu" que aconteceu em nossa Paranaguá, assolando a velha terra, quase nos fins do século XVll, e dando origem a este curioso conto que passamos a relatar.

     Foi, pois um desses tais "Castigo do céu" que aconteceu em nossa Paranaguá, assolando a velha terra, quase nos fins do século XVll, e dando origem a este curioso conto que passamos a relatar.


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    A "PESTE GRANDE"

    As "epidemias" para os antigos, eram consideradas como sendo um "Castigo Divino", a ira de Deus contra os homens.
    As graves enfermidades tambem eram julgadas. Isso nos tempos em que os "magos" e "sarcedotes" salientavam-se na arete de curar, pois somente eles posssuiam rudimentos da maravilhosa ciência.
    Foi, pois um desses tais "Castigo do céu" que aconteceu em nossa Paranaguá, assolando a velha terra, quase nos fins do século XVll, e dando origem a este curioso conto que passamos a relatar.
    Calmo e lento corria o ano fatídico de 1686, na simploria e risonha Vila de Paranaguá. Estávamos no alegre mês de maio _ Mês de maria_, aproveitando, com a avidez de quem detesta o inverno, o tão afamado veranico de maio do litoral.
    Transcreve que diz VEIRA DOS SANTOS, em sua admiravel "MEMÓRIA HISTÓRIA
    " O ano de 1686 foi o mais calamitoso que teve a costa brasileira. A justiça Divina quis enviar um severo castigo a todos os seus habitantes, com a mais espantosa peste, de que não há memória houvesse outra igual. Era denominada __ "peste da bicha".
    Apareceu em Pernambuco e veio caminhando ao longo da costa até chegar em PARANAGUÁ, onde chamaram de "PESTE GRANDE". Essa peste era tão ativa e mortiféra, que, em breves dias dava a morte a familias inteiras, sem que desse tempo de experimentar remédios de Medicina. Os doentes não tinham um só instante de repouso. Notavam-se mais ameaçadores sintomas.
    Em alguns, a doença aparecia com calor tépico e pulso sossegado, em outros, vinha com delírios, ânsia e grande febre. Mas expiravam todos lançando copioso sangue pela boca. Alguns
    davam aos enfermos a bebida do cozimento da "erva do bicho". Mas esse "chá" fazia com eles lançassem, pelos vômitos e evacuações, uns bichos cabeludos à semelhança das largatas das hortas. Era outra peste semelhante à "colera morbus" moderna. As cidades mais atingidas foram Recife, Salvador, Cananéia e Paranaguá.
    Soube-se depois, que o mal começara em Recife, devido a um tanoeiroque abrira talvez , vindas de São Tome. Carnes essas, talvez deterioradas ( é o que se presume). O tanoeira foi a primeira vítima. Esse mal, então, se espalhou com tal rapidez que passada uma semana, estava alastrado em toda a Capitania, e no fim de um mês, ceifara quase duas mil pessoas ( segundo Vieira dos Santos).
    Na Bahia, a negra enfermidade mortífera foi tão grande que,não havendo mais lugar no cemitério de Salvador, enterravam as vítimas nos adros das igrejas.
    Os sinos não mais foram tocados nas igrejas, para não aumentar o terror que se apoderara da população.
    Em cananéia, essa peste foi tão violenta que chegou a ceifar familias inteiras, deixando o povo aterrorizado...
    Em Paranaguá, esse terrível flagelo, que tantas vidas levou ria sua faina devastadora, o sôpro da morte foi cruel, trazendo o luto e a dor aos lares . . .
    A medicina daques tempos, em nossa terra, era importante para debelar o mal a que denominaram __ "peste grande".
    De fato , na maioria dos casos, os sintomas eram ameaçadores e de forma aguda e violenta, com febre, delírio, ância e vômitos e fortes dores no estômago. Noutros, porém, surgia apenas um calor tépido e pulso lento e retardado. Entretanto, todos os enfermos sucumbiam, deitando muito sangue pela boca, debaixo de horriveis dores...
    Chamavam também a "peste da bicha", porque, dando-se aos doentes a bebidas feita com o cozimento da "erva do bicho", esta fazia com que as pobres vítimas expelissem, nos vômitos e dejeções uns bichos cabeludos, semelhantes ás largatas das hortas.
    Mesmo assim, as criaturas atacadas do mal, não escapavam à cruel morte. Parecia não mais acabar tal situação...
    O povo, desorientado, sem saber mais o que fazer, num último recurso, realizou uma " orocissao de penitencia" com a imagem de Nossa Senhora do Rosário...
    Ou "milagre" ou obra do acaso, o certo é que, depois da passagem da padroeira da VILA, pelas suas desoladas ruas, a "peste" foi diminuindo de intensidade, até desaparecer por completo.
    No entento, a dor, a tristeza e a saudade perduraram, por muito tempo, no coração dos desolados pararaguaras daquelas eras, chorando a perds irreparável dos seus entes queridos.
    Mas como tudo passa na ampulheta do tempo, a tristinha VILA foi lentamente voltando ao seu antigo estado habitual de trabalho, guardando apenas as reminiscências de dias amargurados em tempos que já vão longe...
    Considerandos: Diz o respeitado historiador, Antonio Vieira dos Santos, no seu histórico, que sabemos verdadeiro:
    "Alguns davam aos enfermos a bebida do cozimento da "erva do bicho".
    "mas esse "chá" fazia com que eles lançassem, pelos vômitos e evacuações, uns bichos cabeludos à semelhança das largatas das hortas"...
    Sinceramente, nunca pudemos nos conformar com isso. Talvez um dia, possam os pósteros ilicidar melhor àqueles que virão depois deles.
    O fato de se relatar uma "epidemia" é coisa natural, que raramente se traz à Historia, a não ser quando há razões paea isso.
    Este, veio, justamente, pelo nosso incorformismo no caso em questão.
    Fonte: Manoel Viana. Paranaguá na história e na tradição.
    Pag:42. 1976

    SUSHI HOKKAI EM-FOZ-DO-IGUACU-PARANA

     

    SUSHI HOKKAI em-foz-do-iguacu-parana



    Detalhes

    Requinte, estilo e exclusividade são adjetivos que ilustram o restaurante.O Sushi Hokkai conta com uma equipe de profissionais dedicados que buscam manter a tradição da culinária japonesa. Da seleção dos produtos ao minucioso preparo e apresentação, tudo é feito com harmonia e equilíbrio entre o sabor e a arte.

    Nossa avaliação

    Só de pensar em um bom Sushi já me dá água na boca. Eu comeria Sushi todo dia se eu pudesse. Então venha no Sushi Hokkai pois tem ótimas opções de Sushi. Aqui você também vai encontrar excelentes opções de comida Japonesa. Aqui você também vai encontrar excelentes opções de comida Asiática. No Sushi Hokkai também tem opções veganas, então não deixe de visitar Para pessoas vegetarianas, aqui também é uma boa opção.

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    Para matar a fome no almoço, é uma ótima escolha. Excelente opção para um jantar. Venha relaxar depois do trabalho e tomar um bom Drink.

    Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 4.


    O que tem de bom para comer?

    • Sushi
    • Japonesa
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    • Opções vegetarianas

    O que tem aqui?

    • Mesas ao ar livre
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    • Entrega
    • Para levar
    • Bufê
    • Lugares para sentar
    • Garçons
    • Estacionamento disponível
    • Cadeiras para bebês
    • Acesso para cadeirantes
    • Serve bebida alcoólica
    • Bar completo
    • Vinho e cerveja
    • Wi-fi gratuito
    • Aceita cartão de crédito


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    Domingo12:00 - 00:00
    Segunda-feira11:30 - 00:00
    Terça-feira11:30 - 00:00
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