quinta-feira, 11 de maio de 2023

Arthur Lillington Balster

 

Arthur Lillington Balster

Arthur Lillington Balster nasceu em 20 de Agosto de 1856 em Merylebone, Middlesex, Londres Reino Unido, não conseguimos descobrir o ano que emigrou para o Brasil, comerciante muito importante em Paranguá, Antonina e Curitiba, foi proprietário da “Casa Inglesa” em Curitiba e foi um importante importador em Paranaguá, sabemos que Arthur casou com Maria Luiza Balster (nascida Machado). Temos somente as informações dela.

Maria nasceu em 31 de dezembro de 1855, em Paranaguá, Paraná, Brasil.

Clube Literário de Paranaguá História A Ribeiro Filho pag 62.

Maria Luiza era Pianista.

Clube Literário de Paranaguá História A Ribeiro Filho pag 103.

Além de comerciante Arthur era Vice Consul da Suécia e da Noruega em Paranaguá, conforme o “Almanake do Paraná”.

Almanak da Província do Paraná pág 53 1880.

Encontramos no Boletim do Grande Oriente do Brasil de 1884 em sua página 101 edição num 4, informação sobre ele ser membro da Loja Perseverança e inclusive do Capitulo da mesma oficina.

Em 1887 ele assumiria como vice presidente do Clube Literário ombreado por Presciliano Correa.

Clube Literário de Paranaguá . História A Ribeiro Filho pag 325.
Jornal Dezenove de Dezembro de 19 janeiro de 1889.Arthur era Republicano ativo em sua época.
Em 1892, encontramos essa informação que ele tinha comércio em Curitiba, mas ainda mantinha comércio em Paranaguá e Antonina.

Em 1894 tivemos os adventos da “Invasão de Paranaguá” e a ocupação do Paraná, cerco da Lapa e outros eventos o qual ele esteve diretamente ligado.

Foi designado para a “Comissão de Empréstimos de Guerra” em substituição ao Sr Tobias Pinto Rebello.

1894 DIARIO DO COMERCIO PAGINA 2 25 DE FEV DE 1894

No texto abaixo podemos ver que ele foi nomeado para tentar convencer os sitiados na Lapa a se entregarem.

Em 1895 tornou-se viúvo.

1895 1 de Outubro edição 11 página 2 A TRIBUNA.
A Referencia de Falecimento acima, é da Sra Maria Luiza, encontrada na Genealogia Paranaense.Foi Membro também da Loja “Estrela de Antonina”
O Jerusalém pag 08 15 de maio de 1899 edição 18.

Em Setembro de 1899 , verificamos que ele era Ven∴ desta oficina.

Faleceu em 20 de Maio de 1918 em Curitiba.

Registro encontrado no Site My Heritage indicou as datas e, este documento de óbito encontrado no Family Search deve referir-se a uma segunda esposa, já que a primeira Maria Luiza faleceu em 1895.Hamilton Ferreira Sampaio Junior .’.

POMBO, Rocha. PARA A HISTORIA. In: PARA A HISTORIA. 1. ed. Curitiba: IMPRESSORA TYPOGRAFIA PARANAENSE, 1894. v. 1, cap. 1, p. 2.

SPOLADORE, Hércule. HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. In: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. 1. ed. LONDRINA: Ruahgraf Gráfica e Editora Ltda, 2007. v. 1, cap. 1, p. 2. ISBN 8590725804, 978859072580.
REVISTA PANORAMA. nº 44, p. 50, 51, 25, jan.1956.

SAMPAIO, Hamilton. ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930.. In: ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930.. 1. ed. Curitiba: Novagrafica, 2019. v. 1, cap. 1, p. 2.

My Heritage

Family Search

Genealogia Paranaense

Biblioteca Nacional
O PARANAENSE. Curitiba, n. 16, p. 3, 14 abr. 1878. 36 NOGUEIRA, José Luiz de Almeida. A Academia de São Paulo: tradições e reminiscências. v. 8. São Paulo: Saraiva, 1977. p. 83. 37 Ibid. 59.

Augusto Lobo de Moura (Desembargador)

 

Augusto Lobo de Moura (Desembargador)


Augusto Lobo de Moura, filho de José Joaquim Ferreira Lobo de Moura e de Maria Benedita de Nascimento Moura, nasceu no ano de 1842 em Curitiba, Paraná.

Casou-se em primeiras núpcias com a Sra. Maria de Jesus Moura e em segundas núpcias, com a Sra. Julia de Andrade Moura.

Bacharel em direito, pela Academia de São Paulo, formou-se na turma de 1865. Desempenhou o cargo de juiz de direito em Goiás e Santa Catarina e foi chefe de polícia no Espírito Santo.

Quando dirigia a Colônia de Assungui em Curitiba, em 1865,  foi nomeado promotor publico de Guarapuava.

Em 1873, assumiu a promotoria de Campo Largo, onde foi juiz de direito.

Foi um dos sócios beneméritos da Sociedade Emancipadora 24 de Março, fundada em 1880 na época vila de Campo Largo, com mais de 30 associados e, na época sob a presidência do Sr Francisco Xavier de Almeida Garret, quando nesta província esteve S.M o Imperador.

Neste dia o presidente desta sociedade solicitou uma audiência a Dom Pedro para entregar 3 cartas de liberdade passadas pela sociedade emancipadora neste mesmo ato S.M dignou-se a manifestar a sua satisfação fazendo então a a associação um donativo de 1:000$000, Desta data em diante. Tem aquela sociedade libertado mais seis escravos.

Em 1882, foi convidado para o cargo de chefe de polícia e elegeu-se deputado provincial em três legislaturas, de 1862 até 1869.

No dia 1º de agosto de 1891, foi nomeado para o cargo de desembargador.

Em agosto de 1891 passou a integrar o recém-criado Tribunal de Apelação, que passou a ser chamado Superior Tribunal de Justiça em maio do ano seguinte.

Foi perseguido e depois aposentado em 8 de maio de 1894 durante a Revolução Federalista, por meio de decreto do presidente da província em exercício, Dr.Vicente Machado.

O acórdão que o afastou de suas atividades foi anulado por sentença judicial, porém Lobo de Moura não foi reconduzido ao cargo, mas posto em disponibilidade.Maçom

Foi iniciado em 1872 na Loja Philantropia Guarapuavana em Guarapuava e foi Venerável 1874-1875, foi um dos fundadores da “Loja Virtude” de Campo Largo, também pertenceu a Loja Apóstolo da Caridade na retomada de seus trabalhos em 1902, juntamente com Augusto Stresser, Trajano Reis e outros.

Entre o Compasso e o Esquadro pág 109 (Loja Virtude de Campo Largo).

É patrono do Fórum de Prudentópolis.

Faleceu sem retomar o cargo, em 3 de novembro de 1903.

Hamilton Ferreira Sampaio Junior∴

https://www.tjpr.jus.br/desembargadores-tjpr-museu/-/asset_publisher/V8xr/content/des-augusto-lobo-de-moura/397262?inheritRedirect=false

POMBO, Rocha. PARA A HISTORIA. In: PARA A HISTORIA. 1. ed. Curitiba: IMPRESSORA TYPOGRAFIA PARANAENSE, 1894. v. 1, cap. 1, p. 2.

SPOLADORE, Hércule. HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. In: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. 1. ed. LONDRINA: Ruahgraf Gráfica e Editora Ltda, 2007. v. 1, cap. 1, p. 2. ISBN 8590725804, 978859072580.
REVISTA PANORAMA. nº 44, p. 50, 51, 25, jan.1956.

SAMPAIO, Hamilton. ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930.. In: ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930.. 1. ed. Curitiba: Novagrafica, 2019. v. 1, cap. 1, p. 2.

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Genealogia Paranaense

Biblioteca Nacional
O PARANAENSE. Curitiba, n. 16, p. 3, 14 abr. 1878. 36 NOGUEIRA, José Luiz de Almeida. A Academia de São Paulo: tradições e reminiscências. v. 8. São Paulo: Saraiva, 1977. p. 83. 37 Ibid. 59.

Avenida Paraná, a principal via central de Umuarama, em imagem de 1961

 Avenida Paraná, a principal via central de Umuarama, em imagem de 1961


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— A Rua Presidente Faria de 1952 e atual —

 — A Rua Presidente Faria de 1952 e atual 


Pode ser uma imagem de 2 pessoas, trole, rua e texto

Uma Vista do Bairro do Campina do Siqueira. Em primeiro plano a Casa da Família Paneck, ao fundo passa o Rio Barigui. Anos 70.

 Uma Vista do Bairro do Campina do Siqueira. Em primeiro plano a Casa da Família Paneck, ao fundo passa o Rio Barigui. Anos 70.


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***— Prédio da Assembléia Províncial em 1872, localizada à Rua da Assembléia, (Alameda Doutor Muricy), onde funcionou provisoriamente o Licêo de Coritiba, (hoje denominado Colégio Estadual do Paraná.), ao lado aparece parte do Antigo Teatro Guaira, na época Theatro São Theodoro. ***

 ***— Prédio da Assembléia Províncial em 1872, localizada à Rua da Assembléia, (Alameda Doutor Muricy), onde funcionou provisoriamente o Licêo de Coritiba, (hoje denominado Colégio Estadual do Paraná.), ao lado aparece parte do Antigo Teatro Guaira, na época Theatro São Theodoro. ***


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UM AVIÃO NAZISTA NA BAÍA DE PARANAGUÁ ?

 UM AVIÃO NAZISTA NA BAÍA DE PARANAGUÁ ?

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UM AVIÃO NAZISTA NA BAÍA DE PARANAGUÁ ?
Nesta histórica foto da década de 1930/40, vemos um hidro-avião Junkers fabricado na alemanha, pousado nas águas da Baía de Paranaguá.
A suástica alemã estampada no leme, indica ser da Lufthansa pois, naquela época, essa aeronave era padrão dela e somava 74% de sua frota.
A empresa Syndicat Kondor, que operava com um hidro-porto em Paranaguá, tinha alguns Junker em sua frota e, na sua Linha Costeira Nacional, fazia escala em Paranaguá no rumo sul, no entanto, suas aeronaves não estampavam a bandeira alemã e, também, pousavam no rio Itiberê, onde costumavam estacionar.
Fica o enigma: O que essa aeronave veio fazer ali ?
(Foto: Acervo Paulo José Costa)
Paulo Grani

CONHECENDO A ANTIGA COLÔNIA ARGELINA DE CURITIBA

 CONHECENDO A ANTIGA COLÔNIA ARGELINA DE CURITIBA


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1928, neva Colônia Argelina.


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Planta antiga, destaca lotes da Colônia Argelina.
CONHECENDO A ANTIGA COLÔNIA ARGELINA DE CURITIBA
Poucos sabem que, em 1869, instalava-se em Curitiba um grupo de imigrantes vindos da Argélia, que formou a chamada "Colônia Argelina", cujos integrantes foram assentados em grande parte do que é hoje o bairro do Bacacheri.
A Colônia Argelina obedecia o plano do presidente da Província Adolfo Lamenha Lins, baseado no estabelecimento de colônias agrícolas na periferia da cidade com o objetivo de aproximar a produção do mercado consumidor.
O livro “Os franceses do Paraná”, de Maria Thereza Brito de Lacerda e Maí Nascimento Mendonça, cita que “o nome da colônia, Argelina, se deve ao fato de lhe darem vida 117 imigrantes, dos quais a maior parte, 39, era de franceses da Argélia (ou os pieds noirs, pé negros). Havia 36 alemães, 24 suíços, 10 suecos e 8 ingleses, tendo vindo posteriormente 5 escoceses”. Esses colonos vieram de Argel, por Marselha, a bordo do navio francez Polymerie”.
O núcleo se dedicava basicamente à agricultura e estava localizado a cerca de quatro quilômetros de distância de Curitiba, nas margens da Estrada da Graciosa (atual Av. Pref. Erasto Gaertner). Logo, os imigrantes franceses/argelinos passaram a se dedicar às atividades comerciais e a intermediar a venda de produtos dos demais imigrantes para Curitiba.
A Estrada de Ferro Norte do Paraná, partindo de Curitiba ao interior, passou ao centro da colônia tendo recebido uma estação chamada "Parada da Colônia Argelina", localizada onde a linha cruza a Av. Erasto Gaertner, manteve sua plataforma até os anos 1980.
(Fontes: Curitiba Space.com.br, estacoesferroviarias.com.br. Fotos: Internet, Pinterest)
Paulo Grani

Filé de merluza com creme de cebola

 Filé de merluza com creme de cebola


Ingredientes (5 porções)

  • filé de peixe1 kg de filé de merluza
  • 1 batata descascada e cozida
  • queijo parmesão ralado1 colher de queijo parmesão ralado
  • 1 colher de pó de creme de cebola
  • água1/2 copo de água
  • cheiro-verdesalsa e cebolinha
  • açafrão1 pitada de açafrão
  • sal e azeite a gosto

Modo de preparo

Modo de preparo : 30min
  1. 1

    Tempere os filés com sal e azeite.

  2. 2

    Deite-os em uma frigideira grande com um fio de azeite.

  3. 3

    Leve ao fogo alto e deixe cozinhar.

  4. 4

    Soltará bastante água.

  5. 5

    À parte, corte a batata em rodelas finas e tempere com sal, azeite, salsa e cebolinha e açafrão.

  6. 6

    Quando a água da frigideira reduzir, não precisa deixar secar totalmente, distribua as rodelas de batata temperada sobre os filés e em seguida despeje o pó de creme de cebola dissolvido na água.

  7. 7

    Abaixe o fogo.

  8. 8

    Salpique o queijo parmesão ralado.

  9. 9

    Desligue o fogo.

  10. 10

    Sirva quentinho com uma belíssima salada!