segunda-feira, 28 de julho de 2025

Francisco de Araújo Monteiro Nascido a 27 de março de 1732 (quinta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil Falecido (Circa 1816) - Curitiba, Paraná, Brasil

  Francisco de Araújo Monteiro Nascido a 27 de março de 1732 (quinta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil Falecido (Circa 1816) - Curitiba, Paraná, Brasil

  • Nascido a 27 de março de 1732 (quinta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil
  • Baptizado a 9 de abril de 1732 (quarta-feira) - Nossa Senhora da Luz da Catedral, Catedral, Curitiba, Paraná, Brazil
  • Falecido (Circa 1816) - Curitiba, Paraná, Brasil

 Pais

 Casamento(s)

 Irmãos

(esconder)

 Acontecimentos

27 de março de 1732 :Nascimento - Curitiba, Paraná, Brasil
Fontes: FamilySearch Family Tree (https://www.familysearch.org) - "FamilySearch Family Tree," database, FamilySearch   - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints - accessed 15 Mar 2025), entry for Francisco de Araújo Monteiro, person ID LZGS-QYW.
9 de abril de 1732 :Baptismo - Nossa Senhora da Luz da Catedral, Catedral, Curitiba, Paraná, Brazil
Fontes: FamilySearch Family Tree (https://www.familysearch.org) - "FamilySearch Family Tree," database, FamilySearch   - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints - accessed 15 Mar 2025), entry for Francisco de Araújo Monteiro, person ID LZGS-QYW.
--- :FamilySearch ID
LZGS-QYW
22 de setembro de 1753 :Casamento (com Maria Soares Paes) - Curitiba, Paraná, Brasil
--- :Casamento (com Isabel Rodrigues)
(Circa 1816) :Morte - Curitiba, Paraná, Brasil
Fontes: FamilySearch Family Tree (https://www.familysearch.org) - "FamilySearch Family Tree," database, FamilySearch   - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints - accessed 15 Mar 2025), entry for Francisco de Araújo Monteiro, person ID LZGS-QYW.


 Fontes

  • Pessoa: FamilySearch Family Tree (https://www.familysearch.org) - "FamilySearch Family Tree," database, FamilySearch   - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints - accessed 15 Mar 2025), entry for Francisco de Araújo Montei - ro, person ID LZGS-QYW. - 3
  • Nascimento, baptismo, morte: FamilySearch Family Tree (https://www.familysearch.org) - "FamilySearch Family Tree," database, FamilySearch   - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints - accessed 15 Mar 2025), entry for Francisco de Araújo Monteiro, person ID LZGS-QYW.

Cronologia de Francisco de Araújo Monteiro

173227 mar.
17339 nov.
19 meses
173515 fev.
2 anos
17372 nov.
5 anos
174024 abr.
8 anos
174018 maio
8 anos
175322 set.
21 anos
17936 jun.
61 anos
1793
61 anos

Morte de uma irmã

180320 dez.
71 anos
18154 jan.
82 anos

Antepassados de Francisco de Araújo Monteiro

        Antônio Bicudo Carneiro †1628 Isabel Rodrigues    Belchior da Costa 1537-1625 Isabel Rodrigues †1625  
        |- 1584 -|   | |  
        


   


  
        |   |  
        Antônio Bicudo 1580-1650 Desconhecida ?  Manuel da Costa Pino †1653 Desconhecida ? 
        | | | |
        


 


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Antonio de Siqueiros 1646-1706 Anna de Siqueiros ? 1647-1710     Bernardo Bicudo  Isabel da Costa 
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|     |
Amaro de Siqueiros 1666- Domingas de Araújo Monteiro  Bartolomeu Barbosa de Crasto  Isabel Mendes Bicudo 
|- 1699 -| | |



 


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Francisco de Araújo Monteiro 1700-1781 Isabel Barbosa de Castro 
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Francisco de Araújo Monteiro 1732-















Nhá Chica. Francisca de Paula de Jesus, ou Nhá Chica, como também era conhecida, nasceu em 1808 ou 1810, conforme seus biógrafos mais respeitados.

 Nhá Chica.

Francisca de Paula de Jesus, ou Nhá Chica, como também era conhecida, nasceu em 1808 ou 1810, conforme seus biógrafos mais respeitados.

Nenhuma descrição de foto disponível.
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Foi no local conhecido por Porteira dos Vilelas, na grande fazenda de Santo Antonio, distrito de Santo Antonio do Rio das Mortes Pequeno, povoado próximo a São João del-Rei, então sede da Comarca do Rio das Mortes. Lá viveu os primeiros anos e foi batizada. Teria tido um irmão, Theotônio Pereira do Amaral.
No ano de 1816, mudou-se com a mãe para Baependi, onde viveram numa casa humilde da rua das Cavalhadas, hoje rua da Conceição, mesma residência onde ela passou toda a sua vida. Desde menina dedicou-se à caridade e à religião, tendo como intercessora a Imaculada Conceição, à qual orava incessantemente, por si e por aqueles que procuravam o seu consolo. Por suas ações de caridade, ainda moça era conhecida como “Mãe dos Pobres”, apesar de ser ela mesma pessoa muito carente. Mas sempre dispunha de alguma coisa ou palavra ou oração para acrescentar às necessidades dos que a procuravam.
Em 1861 teria falecido seu irmão Theotônio, que lhe deixou uma pequena fortuna, que ela empregou na construção do seu maior sonho: erigir uma capela em louvor à Imaculada Conceição, que iniciou a partir de 1863, a duras penas e muitos sacrifícios. Sua dedicação aos pobres e sofredores se intensificou, sempre movida a muita oração e desprendimento.
No início muitos a confundiam com uma benzedeira ou milagreira, mas a consistência de suas ações acabou determinando respeito àquela mulher humilde, tão capaz de exemplares atitudes a favor dos seus semelhantes. Sua fama atravessou fronteiras municipais e começou a chamar a atenção de pessoas dos municípios vizinhos, que viajavam horas e até dias em busca de aconselhamentos.
Percebendo a seriedade das ações daquela pobre senhora, pessoas de posses também começaram a procurá-la, ofertando donativos que movimentaram as ações de caridade e permitiram que ela concluísse a sua capela.
Em 1888, doente e enfraquecida, Nhá Chica faz seu testamento e chega a ser prenunciada sua morte, a 15 de julho, pelo jornal semanário O Baependyano. Interessante que, na mesma edição página adiante, o jornal revê sua preocupante notícia para esclarecer: “ENFERMIDADE – Em aditamento à notícia do nosso correspondente de Baependy sobre a Sra. Dona Francisca Isabel, acrescentaremos com prazer que, por noticias ontem recebidas, a piedosa fundadora da pitoresca e popular capelinha de N. S. da Conceição, estava melhor da moléstia que a acometeu. Fazemos votos pelo restabelecimento da boa e virtuosa senhora que, a sinceros sentimentos religiosos, provados por sua bondade para com todos e caridade para com a pobreza, reúne uma qualidade infelizmente rara – o culto à amizade.”
Em 1893, 30 anos depois de iniciada, Nhá Chica concluiu a capela de Nossa Senhora da Conceição, já muito debilitada, mas ainda ativa. Faleceu a 14 de junho de 1895 e só foi sepultada quatro dias após sua morte, sem que fossem registrados elementos de conspurcação do corpo, o que foi constatado pelo médico Manoel Joaquim Pereira de Magalhães.
Após sua morte, cresceu o culto às virtudes de Nhá Chica Isabel. Muitas graças alcançadas por sua intercessão começaram a circular pelo sul de Minas e depois por todo o país. Os seus primeiros milagres foram confirmados por ações das comissões estabelecidas para o processo da sua beatificação. A 14 de janeiro de 2011 o Papa Bento XVI reconhece as suas virtudes e lhe concede o título de Venerável. O mesmo pontífice, a 28 de junho de 2012, assina o decreto de beatificação de Nhá Chica, com cerimônia marcada para 4 de maio de 2013.

domingo, 27 de julho de 2025

Prédio antigo da Associação Comercial do Paraná, registrado por volta de 1920. Rua XV de Novembro. Ao fundo aparece o Paço Municipal, Sede da Prefeitura na época.

 Prédio antigo da Associação Comercial do Paraná, registrado por volta de 1920. Rua XV de Novembro. Ao fundo aparece o Paço Municipal, Sede da Prefeitura na época.


Pode ser uma imagem de rua

Grupo Escolar Dr. Xavier da Silva. Atual - Colégio Estadual Dr. Xavier da Silva. inaugurado em 1903, com projeto arquitectónico do Engenheiro civil Cândido Ferreira Abreu, permanece com sua construção intacta. Avenida Silva Jardim 613.

 Grupo Escolar Dr. Xavier da Silva. Atual - Colégio Estadual Dr. Xavier da Silva. inaugurado em 1903, com projeto arquitectónico do Engenheiro civil Cândido Ferreira Abreu, permanece com sua construção intacta. Avenida Silva Jardim 613.


Pode ser uma imagem de rua e texto

Vista em 1.º plano, o lindo Largo Bittencourt, e na sequência, o Circulo Militar, e ao fundo, o Colégio Estadual, ainda novinho, e aparentemente a Casa do Estudante sendo finalizada, em registro de meados dos anos de 1950.

 Vista em 1.º plano, o lindo Largo Bittencourt, e na sequência, o Circulo Militar, e ao fundo, o Colégio Estadual, ainda novinho, e aparentemente a Casa do Estudante sendo finalizada, em registro de meados dos anos de 1950.


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