terça-feira, 29 de junho de 2021

Feirinha do Largo - Folder da Paranatur da década de 80

 Feirinha do Largo - Folder da Paranatur da década de 80


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primeira livraria de Curitiba se chamava Pêndula Meridional. Foi inaugurada em 1876 no Largo do Chafariz (futura Praça Zacarias)

 primeira livraria de Curitiba se chamava Pêndula Meridional. Foi inaugurada em 1876 no Largo do Chafariz (futura Praça Zacarias)


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De início a loja vendia sementes, instrumentos agrícolas, roupas, relógios, fumo-de-rolo e produtos caseiros típicos do período. Em meio a essa variedade, alguns livros de fácil vendagem, como os romances de Victor Hugo, Alexandre Dumas e Julio Verne, além de almanaques, anuários e bíblias.

Anos depois a loja seria adquirida por Luiz Coelho, ex-farmacêutico que após conhecer o que era feito em termos de tipografia e linotipia no Rio de Janeiro, resolveu implantar esses serviços em Curitiba. Sob sua administração, a Pêndula Meridional foi transferida para a rua XV onde passou a a imprimir e encadernar sob encomenda, desempenhando importante papel na explosão de impressos que se verificou na cidade a partir da década de 1880.

Durante quase vinte anos a Pêndula Meridional foi o único estabelecimento onde curitibanos podiam adquirir livros. A segunda livraria de Curitiba, de propriedade da família Requião, só surgiria em 1894.

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Fontes:

Correa, Amélia Siegel. Imprensa e Política no Paraná. Prosopografia dos redatores e pensamento republicano no final do século XIX. Dissertação de mestrado em sociologia/UFPR. Curitiba 2006. http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/handle/1884/6053

Imagens: http://cuidardolivro.blogspot.com.br/.../encadernacao-em...

Jardim Ambiental (do Folder da Paranatur da década de 70)

 Jardim Ambiental (do Folder da Paranatur da década de 70)


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Folder da Paranatur da década de 70 Teatro Guaíra

 Folder da Paranatur da década de 70
Teatro Guaíra


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Folder da Paranatur da década de 70

 Folder da Paranatur da década de 70


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Viaduto do Capanema (folder Paranatur 1975?)

 Viaduto do Capanema (folder Paranatur 1975?)


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Praça Eufrásio Correia, esquina da avenida Sete de Setembro com Lourenço Pinto, 1918. Quartel do 39º Batalhão de Infantaria

 Praça Eufrásio Correia, esquina da avenida Sete de Setembro com Lourenço Pinto, 1918. Quartel do 39º Batalhão de Infantaria

Os alferes Ângelo Sampaio, Poli e Camelo Rangel foram alguns dos militares acantonados neste local quando veio a ordem para que fossem engrossar as tropas na terceira tentativa de invadir o vilarejo de Canudos, na Bahia, que estava dominado pelos seguidores do místico Antônio Conselheiro. Deles, apenas Carmelo Rangel retornou.

No local também funcionaram a sede do Britânia Futebol Clube e a sede da empresa de açúcar Diana. Atualmente o prédio comporta um escritório de advocacia. (Publicada na Gazeta do Povo de 3 de janeiro de 1999. Acervo: Cid Destefani. Foto: Arthur Wischral)

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segunda-feira, 28 de junho de 2021

Rua Mateus Leme passando por reformas no calçamento em maio de 1942

 Rua Mateus Leme passando por reformas no calçamento em maio de 1942


Nenhuma descrição de foto disponível.O objetivo das obras era beneficiar o entorno do cassino que funcionava na região.

Desde tempos remotos a via foi conhecida como Caminho do Assungüí. Depois teve nomes diferentes em trechos distintos, como Conselheiro Carrão e Simón Bolívar (nomes posteriormente adotados em outras ruas).

Só no final da década de 40 a rua do Assungüí passou a se chamar Mateus Leme, em homenagem a um dos primeiros povoadores da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. (Publicada na Gazeta do Povo de 18 de julho de 1999. Acervo: Cid Destefani. Foto: Arthur Wischral)

Rua XV de Novembro, entre a Marechal Floriano e 1º de Março (atual Monsenhor Celso), em agosto de 1912.

 Rua XV de Novembro, entre a Marechal Floriano e 1º de Março (atual Monsenhor Celso), em agosto de 1912.

Substituição do calçamento original por lajotas de cimento. À esquerda, o calçamento original, conhecido como "pé-de-moleque".

Ao centro, um pouco adiante da confluência dos trilhos do bonde, um guarda civil olha fixamente em direção à Praça Osório.

Dessa paisagem ainda resta o prédio na esquina da XV com a Monsenhor Celso. Construído em 1893 pelo alemão Henning com projeto do italiano Ernesto Guaita, o imóvel de três pavimentos (primeiro de Curitiba) não tinha janelas mas ostentava 64 portas.

Foi quartel-general dos invasores maragatos em 1894 e, em 1912 sediava um comércio de secos e molhados. Nos últimos 50 anos a construção foi sede de agências bancárias: Banestado e Itaú. (Publicada na Gazeta do Povo de 1º de março de 1998, Coluna Nostalgia. Acervo: Cid Destefani)

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Praça Ouvidor Pardinho em 1941 (Campo da Cruz). Foto: Arthur Wischral

 Praça Ouvidor Pardinho em 1941 (Campo da Cruz). Foto: Arthur Wischral

 janeiro de 1941. Acervo: Cid Destefani. Gazeta do Povo, seção Nostalgia (21/12/1997). A imagem foi registrada na confluência da Avenida Iguaçu com a 24 de Maio.
Em maio de 1900, por ocasião dos festejos do 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, o espaço conhecido como Largo Ouvidor Pardinho foi escolhido como cenário de uma missa em homenagem à primeira missa celebrada no Brasil. Na ocasião, foi erguida uma cruz de madeira que permaneceu alguns anos no local, originando o nome popular “Campo da Cruz”.
Em 1907 é construída uma capela em louvor ao “Coração de Maria”. Dez anos depois tem início a construção da igreja, que só seria completada na década de 30, pelo prefeito Moreira Garcez. Em 1912, instalou-se no local a Fábrica de Viaturas de Curitiba, onde eram construídos os bondes elétricos que trafegavam pela cidade.Nenhuma descrição de foto disponível.