quarta-feira, 7 de abril de 2021

Avenida João Pessoa : Curitiba, PR

 





A atual Avenida Luiz Xavier, homenagem ao quarto prefeito eleito de Curitiba, formou-se a partir da década de 80. Num ato de adulação, o nome Luiz Xavier foi desalojado para dar lugar ao nome de um companheiro de chapa de Getúlio Vargas, pois o presidente costumava hospedar-se no Braz Hotel, que fica próximo a Avenida, e assim, por quase vinte anos, a rua passou a chamar-se Avenida João Pessoa. Somente após a morte de Getúlio (em 1954), a rua volta a ter sua denominação justa e original.
Luiz Antônio Xavier nasceu em Curitiba em 21 de dezembro de 1856. Foi o primeiro prefeito reeleito de Curitiba. Foi por sua determinação que ocorreu o alinhamento da atual Rua XV de Novembro à Praça Osório, transformando um terreno alagadiço em espaço útil e integrado. Naquele trecho, tornou a rua mais larga, criando assim sem querer, a menor avenida do mundo e ainda em vida, viu esse trecho tomar o seu nome.

Avenida Artur de Abreu : [Estação Ferroviária : vista panorâmica da cidade] : Paranaguá, PR

 



A Estação Ferroviária foi inaugurada em 1922 a fim de substituir a antiga estação, inaugurada em 1885. Sua construção foi iniciada em 1880, quando foi lançada sua pedra fundamental pelo Imperador D. Pedro II e sua comitiva imperial. Trata-se da segunda edificação construída para atender a demanda de passageiros que chegavam nos trens com destino ao planalto e a primeira Estação Urbana da Estrada de Ferro Paranaguá – Curitiba.
A Estação recebia trens de passageiros que vinham de Curitiba para visitar as paisagens da descida da Serra do Mar pelo trem que foi um dos poucos do Brasil que ainda atendem passageiros. Isto ocorreu até meados da primeira década dos anos 2000, quando o trem passou a seguir somente até Morretes.
Em 2004, a Estação passou por uma reforma e com a obra concluída em 2006.
Em 2015, estava em estado de abandono novamente e com ordem judicial para que a Prefeitura a restaurasse.
Disponível em: http://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/guia-turistico/pontos-turisticos/estacao-ferroviaria. Acesso em: dez. 2016.
Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/pr-cur-paran/paranagua.htm. Acesso em: fev. 2017.
Nota-se à direita o edifício dos Correios e Telégrafos.

Aeroporto Afonso Pena

 

O Aeroporto Internacional Afonso Pena, é um aeroporto brasileiro localizado na Grande Curitiba. Foi aberto em 1944 por militares do Exército dos Estados Unidos, por ser um ponto estratégico para o combate de ataques de submarinos e embarcações do Eixo na Segunda Guerra Mundial. Em 1946, foi aberto comercialmente, com voos comerciais regulares para Florianópolis, Porto Alegre, Pelotas, Jaguarão, Montevidéu, Poços de Caldas e Rio de Janeiro. Quando a Base Aérea Afonso Pena passou a atender a Aviação Civil, foi construída uma estação de passageiros que foi utilizada até 1959, quando foi construída uma nova estação de passageiros. Em 1974, o aeroporto passou para a administração da Infraero, e em 1977, a ampliação do terminal de passageiros foi concluída. Em 1991, começaram as obras para a construção de um novo terminal de passageiros. Em 1996, o Aeroporto Afonso Pena passou a ser internacional, se tornando o Aeroporto Internacional de Curitiba – Afonso Pena. Sua inauguração oficial ocorreu no dia 26 de julho de 1996.

[Rua Visconde de Nácar] : Palácio Visconde de Nácar : Paranaguá, PR

 

O Palácio Visconde de Nácar foi construído por volta de 1840 e ficou para sempre marcado como símbolo de uma época de aristocracia e nobreza local. Teve como seu primeiro proprietário o Comendador Manoel Antônio Guimarães, posteriormente o Barão e Visconde de Nácar. O mesmo tinha a pretensão de tornar-se o primeiro governador da Província por ser Paranaguá, na época cidade mais importante que a escolhida Curitiba. O Edifício possui características neoclássicas e foi a Sede Administrativa do Governo da Província do Paraná. Em 2011, estava inscrito como Câmara Municipal de Paranaguá.
Disponível em: http://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/guia-turistico/pontos-turisticos/palacios. Acesso em: dez. 2016.
Disponível em: http://migre.me/w3zGH. Acesso em: fev. 2017.
Inscrição na foto: Palácio Visconde de Nácar, sede da Prefeitura Municipal de Paranaguá. Em 1880, o Imperador [Dom] Pedro II e a Côrte Imperial, foram hóspedes oficiais do senhor Manuel Antônio Guimarães, Visconde de Nácar.
Fotografia cedida pela Prefeitura Municipal de Paranaguá.

[Praça Atílio Almeida Barbosa] : Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade : Campo Largo, PR

 

A Praça Atílio Almeida Barbosa foi inaugurada no ano do sesquicentenário da independência do Brasil em 15 de outubro de 1972. Local onde se situa a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade. Possui bancos sorveterias, o local é arborizado.
Disponível em: http://www.ferias.tur.br/informacoes/5911/campo-largo-pr.html. Acesso em: jun. 2016.
A Capela Nossa Senhora da Conceição, foi construída pelo Coronel Antônio Luiz (primeira pessoa a habitar o município de Campo Largo), sendo a primeira Igreja na vasta região dos Campos Gerais, em 1709, cuidada pelos Frades Carmelitas que realizavam missas, casamentos, batizados e outras celebrações litúrgicas, atendendo os habitantes da localidade e de Palmeira. Com o falecimento do Coronel, a sesmaria começou a pertencer a diversas pessoas. Em 1821 que se deu início à construção da Primeira Igreja. Essas obras foram executadas pelo Capitão Jerônimo José Vieira, sob a administração do Capitão João Antônio da Costa e do Padre José Joaquim Ribeiro da Silva. As paredes de pedras ligadas e cobertas com grossa argamassa de cal e areia mediam quase um metro de espessura. A Igreja foi solenemente inaugurada em 02 de fevereiro de 1826, com a transladação da imagem da Padroeira Nossa Senhora da Piedade da casa do Tenente Joaquim Lopes Cascais até a Igreja. A benção da Igreja aconteceu no dia 24 de janeiro de 1827, mediante a provisão de 12 de Maio de 1826. Em 16 de Outubro de 1828, o Capitão Joaquim José Vieira solicita ao Bispo Dom Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade que eleve à capela curada, sendo nomeado oficialmente o Capelão Padre José Joaquim da Silva. E o seu limite territorial seria proposto pelo Governo Imperial. A capela curada foi elevada à freguesia criada pela lei provincial nº23 de 12 de Março de 1841. A 24 de Maio de 1941, Dom Áttico Eusébio da Rocha eleva-a a Paróquia inamovível. O Padre Ladislau Kula, (1920 à 1930) quase conseguiu concluir a matriz, mas foi o Monsenhor Aloísio Domanski que completou em seu ministério sacerdotal a Igreja Matiz, o revestimento externo e a decoração interna, os acabamentos (pintura) concluídos em 1934. A Igreja Matriz da Paróquia de Nossa Senhora da Piedade de Campo Largo é uma obra de fé e de arte, uma delas é a sua pintura interna, que nos mostra as cores da fé. O responsável por isso foi Anacleto Garbaccio, piomentês formado pela Escola de Belas Artes de Turim. Era professor de desenho na Sociedade Garibaldi no Centro Cultural Dante Alighieri. Chegou ao Brasil em 1912, um de seus primeiros trabalhos foi a pintura interna do Teatro Municipal de São Paulo. Após vários cursos principalmente nos Estados Unidos, executou muitas pinturas nas Igrejas. Baseava-se em pinturas das Igrejas da Itália, trabalhou nas Igrejas Catedral de Curitiba, Igreja de Santa Terezinha em Curitiba em Campo Largo na Igreja da Rondinha, Colônia Antônio Rebouças e na Matriz. Juntamente com seu Irmão Carlos veio residir em Campo Largo para pintar todo o interior da Igreja Matriz que demorou 18 meses para finalizar seu trabalho. Nunca sacrificou nenhum detalhe mesmo sendo o grande trabalho os detalhes, isso aconteceu em 1941. Com o custo de CR$ 30.000,00, incluído todo o madeiramento para andaimes. Em 1974, houve a correção da pintura das paredes das janelas para baixo, retoque na pintura e pintura completa, a óleo, de todo o presbitério. Os vitrais artísticos executados por Arte Decorativa de Curitiba, entre maio e junho de 1949. Foi um custo de CR$ 100.000,00, sendo que o Apostolado da Oração, a Pia União das filhas de Maria, Congregados Marianos, Irmandade do Rosário Vivo, Cruzada Eucarística, Cerâmica Campo Largo, Cerâmica Iguassu, Cerâmica Itaqui, Pedro e Vitória Sowierzoski, cada um colaborou com CR$ 6.000,00. O restante foi coberto com diversas festas e esmolas dos fies. Os Nichos da Igreja Matriz também são obras de altíssimo valor santo e histórico. Foram desenhados e trabalhados pelo escultor Pedro Faganoli. O Altar-mor é de imbuia entalhada, vistoso dourado. Com lápide inteiriça de granito com sacrário. O valor foi de CR$ 25.000,00. O desenho feito por Gerd Galssen e a execução da obra por Corrêa Cia. Guetter. A Sagração do altar foi feita em dia 01 de fevereiro de 1941. O púlpito também de imbuia e as imagens de gesso, foi doado por João Skrsypiec e por Jacob Augustyn, ambos doaram CR$ 6.000,00. Bem como as vias sacra são todas em madeira de imbuia e as imagens em gesso. Também foi doada uma Pia Batismal em 30 de janeiro de 1879, com tampa em madeira talhada e envernizada, oferecida pelos Capitães Pedro Martins Saldanha e José Joaquim Ferreira de Moura. Que ficava no Batistério, e atualmente está ao lado do presbitério. Na atual Igreja Matriz, há duas torres, em uma delas na torre esquerda contém três sinos que foram doados pela Colônia polonesa em louvor a São Pedro, o outro doado por João Skrsypiec em louvor a São João Batista e o outro a doação foi feita por João Meister em louvor a Santa Terezinha. Os sinos foram benzidos solenemente no dia 02 de fevereiro de 1931. Na mesma torre também ao lado de fora, há um enorme relógio que a cada tempo faz os sinos tocarem. Em 1931, havia reclamações de má conservação, e atualmente é feita a manutenção, e em 2009 sofreu uma grande reforma. No coro interno e nos fundos da Igreja todo de imbuia reforçado, há um órgão com 5 metros de altura, 3,12 metros de comprimento e 3,0 de profundidade, construído nos fins do séc. XIX por Ariestiedes Cavaille-coll, nasceu em Montpelliera, 02 de fevereiro de 1811, e faleceu em Paris em 12 de outubro de 1899. A aquisição foi feita junto à Catedral de Curitiba, pelo valor de CR$ 135.050,00, e sua inauguração foi feita em 12 de junho de 1955 em missa solene, que cantou a missa foi sua excelência reverendíssima Dom Manuel da Silveira D’Elboux. No Ano de 1958, foi construída uma gruta de Nossa Senhora de Lurdes com Santa Bernadete, as imagens foram doação das irmandades, o restante foi doação e mão de obra feita por um protestante Sr. Frederico Schmidt. A Gruta foi abençoada no dia 21 de dezembro de 1958.

Universidade Federal do Parana, situada a praça Santos Andrade, em 1935

 


[Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito : Primeira] Igreja Presbiteriana Independente [de Curitiba]

 

A atual Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito é uma construção de 1946, em estilo barroco. Construída no mesmo local da antiga igreja, demolida em 1931.
A primeira igreja do Rosário foi construída por escravos e para os escravos, inaugurada em 1737, em estilo colonial. Era a terceira igreja de Curitiba, depois da Matriz e da Igreja da Ordem. O nome original era Igreja de Nossa Senhora dos Pretos de São Benedito. Com a abolição da escravatura, a igreja perdeu sua razão original de ser. Serviu de matriz de 1875 a 1893, durante a construção da Catedral, na Praça Tiradentes. Em 1951, foi confiada aos jesuítas. Na década de 1970, passou também a ser chamada de Santuário das Almas, onde se realiza com frequência, missas de corpo presente.
A fachada atual ainda tem azulejos da igreja original. Seu interior abriga azulejos portugueses, com os Passos da Paixão, e o túmulo do Monsenhor Celso, antigo pároco de Curitiba, falecido em 1931.
Disponível em: http://www.curitiba-parana.net/patrimonio/igreja-rosario.htm. Acesso em: fev. 2016.
Fundada em 8 de outubro de 1904, a Primeira Igreja Presbiteriana Independente de Curitiba (IPIC) faz parte da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB). Em 2008, deu início ao processo de transição para o modelo de igreja em células (grupos pequenos). A igreja também oferece vários outros ministérios, como: infantojuvenil, adolescentes, jovens, casais, terceira idade, louvor, missões, diaconia e comunicação.

[Avenida Luiz Xavier

 



A atual Avenida Luiz Xavier, homenagem ao quarto prefeito eleito de Curitiba, formou-se a partir da década de 80. Num ato de adulação, o nome Luiz Xavier foi desalojado para dar lugar ao nome de um companheiro de chapa de Getúlio Vargas, pois o presidente costumava hospedar-se no Braz Hotel, que fica próximo a Avenida, e assim, por quase vinte anos, a rua passou a chamar-se Avenida João Pessoa. Somente após a morte de Getúlio (em 1954), a rua volta a ter sua denominação justa e original.
Luiz Antônio Xavier nasceu em Curitiba em 21 de dezembro de 1856. Foi o primeiro prefeito reeleito de Curitiba. Foi por sua determinação que ocorreu o alinhamento da atual Rua XV de Novembro à Praça Osório, transformando um terreno alagadiço em espaço útil e integrado. Naquele trecho, tornou a rua mais larga, criando assim sem querer, a menor avenida do mundo e ainda em vida, viu esse trecho tomar o seu nome.
Disponível em: http://www.circulandoporcuritiba.com.br/2009/08/avenida-luiz-xavier-menor-avenida-do.html

[Avenida Artur Abreu : Praça João Gualberto : Estação Ferroviária] : Escola Normal [de Paranaguá]

 

Notas: A Estação Ferroviária foi inaugurada em 1922 a fim de substituir a antiga estação, inaugurada em 1885. Sua construção foi iniciada em 1880, quando foi lançada sua pedra fundamental pelo Imperador D. Pedro II e sua comitiva imperial. Trata-se da segunda edificação construída para atender a demanda de passageiros que chegavam nos trens com destino ao planalto e a primeira Estação Urbana da Estrada de Ferro Paranaguá – Curitiba.
A Estação recebia trens de passageiros que vinham de Curitiba para visitar as paisagens da descida da Serra do Mar pelo trem que foi um dos poucos do Brasil que ainda atendem passageiros. Isto ocorreu até meados da primeira década dos anos 2000, quando o trem passou a seguir somente até Morretes.
Em 2004, a Estação passou por uma reforma e com a obra concluída em 2006.
Em 2015, estava em estado de abandono novamente e com ordem judicial para que a Prefeitura a restaurasse.
Disponível em: http://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/guia-turistico/pontos-turisticos/estacao-ferroviaria. Acesso em: dez. 2016.
Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/pr-cur-paran/paranagua.htm. Acesso em: fev. 2017.
A construção do Edifício foi iniciada em 1924 com a implantação da pedra fundamental na gestão do governo de Doutor Caetano Munhoz da Rocha. Inicialmente, era denominada Escola Normal de Paranaguá, criada em 1927, no aniversário de 279 anos de Paranaguá, pelo próprio Presidente de Estado Dr. Caetano, ano em que foi concluída a obra, levando atualmente seu nome. O Edifício é um valioso exemplar arquitetônico com características neoclássicas. Seu aspecto foi sutilmente encomendado para incutir nos anseios de quem o habita, a vontade de transmitir ideias. Seu desenho assume a forma de um anfiteatro a céu aberto, moda popular nos meios sociais europeus da época.
Com o decreto nº 6217 foi instalada uma reforma administrativa no Estado, período de governo do Sr. Paulo Pimentel, que elevou a instituição de Escola Normal para Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha e Escola de Aplicação – Anexa.
Em 31 de agosto de 1971, com a lei nº 5692/71, o Instituto centraliza a administração de todos os grupos escolares de Paranaguá tais como: Grupo Escolar Helena Viana Sundin, Grupo Escolar Faria Sobrinho, Grupo Escolar Cidália Rebello Gomes, Grupo Escolar Noturno da Costeira, Grupo Escolar Estados Unidos da América de Paranaguá e unidades escolares dos municípios de Antonina, Morretes, Guaraqueçaba e Guaratuba.
Forma-se então um único Complexo Escolar, assumindo o papel do que seria hoje o Núcleo Regional de Educação de Paranaguá.
Um novo decreto, de nº 1642/76 feito em 19 de fevereiro de 1976, reorganiza todo o sistema administrativo e descentraliza as escolas, dando-lhes autonomia. E o Edifício passa a denominar-se Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha – Ensino Regular e Supletivo de 1º Grau e Ensino Regular de 2º Grau.
Disponível em: http://www.pngcaetanorocha.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=11. Acesso em: dez. 2017.
Com o decreto nº 6217 foi instalada uma reforma administrativa no Estado, período de governo do Sr. Paulo Pimentel, que elevou a instituição de Escola Normal para Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha e Escola de Aplicação – Anexa.
Em 31 de agosto de 1971, com a lei nº 5692/71, o Instituto centraliza a administração de todos os grupos escolares de Paranaguá tais como: Grupo Escolar Helena Viana Sundin, Grupo Escolar Faria Sobrinho, Grupo Escolar Cidália Rebello Gomes, Grupo Escolar Noturno da Costeira, Grupo Escolar Estados Unidos da América de Paranaguá e unidades escolares dos municípios de Antonina, Morretes, Guaraqueçaba e Guaratuba.
Forma-se então um único Complexo Escolar, assumindo o papel do que seria hoje o Núcleo Regional de Educação de Paranaguá.
Um novo decreto, de nº 1642/76 feito em 19 de fevereiro de 1976, reorganiza todo o sistema administrativo e descentraliza as escolas, dando-lhes autonomia. E o Edifício passa a denominar-se Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha – Ensino Regular e Supletivo de 1º Grau e Ensino Regular de 2º Grau.
Disponível em: http://www.pngcaetanorocha.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=11. Acesso em: dez. 2017.
Nota-se em segundo plano à direita o trecho da Estação Ferroviária.


Assuntos:
Edifícios escolares; Edifícios públicos; Educação; Escolas; Estações; Ferrovias; Paraná (PR); Paranaguá (PR); Praças; Ruas

Título Secundárias: Escola de Aplicação – Anexa; Instituto de Educação Doutor Caetano Munhoz da Rocha; Instituto de Educação Doutor Caetano Munhoz da Rocha – Ensino Regular e Supletivo de 1º Grau e Ensino Regular de 2º Grau; Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha; Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha – Ensino Regular e Supletivo de 1º Grau e Ensino Regular de 2º Grau

Igreja do Portão - anos 1920.