sexta-feira, 4 de agosto de 2023

1908 Comparado aos mapas anteriores, este de “obras e viação” é bastante simplificado, não constando dele nem mesmo a rede hidrográfica

 

1908
Comparado aos mapas anteriores, este de “obras e viação” é bastante simplificado, não constando dele nem mesmo a rede hidrográfica


1908


Comparado aos mapas anteriores, este de “obras e viação” é bastante simplificado, não constando dele nem mesmo a rede hidrográfica. A preocupação única de seus elaboradores foi a de registrar as estradas de ferro e as de rodagem que nessa época estão concluídas ou em construção.

O Paraná ingressa no século XX dando grande destaque à estrada de ferro. A Estrada de Ferro Paraná (Paranaguá-Ponta Grossa) está em plena atividade, possuindo três ramais: o que liga Lapa a Rio Negro, transportando a produção da colônia Lucena (Itaiópolis); o de Curitiba a Rio Branco, que visava inicialmente interligar a Capital com Jaguariaíva e o Norte Pioneiro; o terceiro liga Morretes a Antonina, para beneficiar este último porto.

A Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande, ligando Itararé (SP) a União da Vitória (PR) está em franca atividade. A “Brazil Railway Company”, que adquiriu a concessão, está construindo a continuação de União da Vitória a Marcelino Ramos (RS).

Ao longo das estradas, dezenas de serrarias se encarregam do beneficiamento da madeira, cuja indústria está em ascensão.

As estradas de rodagem, pelas quais transitavam os tradicionais “carroções eslavos”, estão colocadas em segundo plano. Em 1908, o “trem de ferro” ganhava a concorrência com as rodovias carroçáveis.

Nesse tempo, o Paraná já havia perdido no Supremo Tribunal Federal, em dois julgamentos, a questão do Contestado para Santa Catarina. Mesmo estando em fase de recursos, para o Paraná a divisa meridional com o Estado do Rio Grande do Sul é definida pelo rio Uruguai.

O censo de 1900 atribuíra ao Paraná 327.136 habitantes, evidenciando o contínuo crescimento de sua populaçã

1896 O título indica tratar-se de um mapa oficial do governo do Estado do Paraná e é o melhor elaborado até então, beneficiando-se de trabalhos mais modernos de exploração e estudos geográficos

 

1896
O título indica tratar-se de um mapa oficial do governo do Estado do Paraná e é o melhor elaborado até então, beneficiando-se de trabalhos mais modernos de exploração e estudos geográficos


1896


O título indica tratar-se de um mapa oficial do governo do Estado do Paraná e é o melhor elaborado até então, beneficiando-se de trabalhos mais modernos de exploração e estudos geográficos.

Lateralmente há dois destaques, um deles detalhando as baías de Paranaguá e Antonina e outros apresentando a planta de Curitiba. A Capital do Estado dá mostras de expansão e se moderniza no final do século, influenciada também pela imigração e pela ferrovia.

Trata-se de um mapa de afirmação do território do Paraná, em particular com relação à questão de limites com Santa Catarina. As linhas limítrofes são traçadas com grande nitidez, levando ainda indicação de datas e de legislação correspondentes. Observe-se ainda a assinalação do “território invadido pelos catarinenses”.

Chama a atenção também o registro de “terrenos devolutos” e de “sertões desconhecidos”. A constituição republicana de 1891 entregou as terras devolutas para o domínio dos Estados; na prática, isto significaria o fortalecimento das oligarquias regionais do país, as quais, através dos governos estaduais, poderiam mais facilmente adquiri-las. Também o próprio Governo fará concessões de terras a companhia de estradas de ferro.

Nesse tempo é dada grande importância à consolidação da estrada de ferro como meio de transporte e de comunicação.

São registradas as novas colônias militares de Chopim, Chapecó e Foz do Iguaçu, bem como novos núcleos de povoamento no norte Pioneiro (São José da Boa Vista, Tomazina, Santo Antônio, Ourinho, Jataí, que nesse ano foi emancipada da tutela militar, e, no sudoeste, Mangueirinha e Boa Vista).

Histórica foto dos anos 1960, mostra o aspecto da → antiga Estação Rodoviária de Curitiba, atual → (Terminal Guadalupe)

 Histórica foto dos anos 1960, mostra o aspecto da → antiga Estação Rodoviária de Curitiba, atual → (Terminal Guadalupe)


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Sede do Corpo de Bombeiros - 1930 (O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná teve a implantação autorizada por D. Pedro II em 1880

 Sede do Corpo de Bombeiros - 1930
(O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná teve a implantação autorizada por D. Pedro II em 1880


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Sede do Corpo de Bombeiros - 1930
(O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná teve a implantação autorizada por D. Pedro II em 1880, após visita ao estado. O primeiro quartel foi inaugurado em 14 de julho de 1914, na rua Cândido Lopes com a rua Ébano Pereira, conforme mostra a imagem. Aos fundos aparece a alameda Doutor Muricy.
Esta instalação fazia fundos com o antigo teatro Guayra, além de já ter abrigado a sede da polícia militar e o museu paranaense. Atualmente, no local está instalada a Biblioteca Pública do Paraná.
A imponente construção contou com a torre de treinamento importada da Alemanha. No alto havia duas lâmpadas: uma na cor branca e outra na cor vermelha. A luz vermelha alertava o efetivo de folga para que se recolhesse ao quartel, pois o pessoal de serviço se encontrava fora prestando socorro.
Fonte: Curitiba Histórica.

TEMPLO DA ORDEM ROSA CRUZ → 1961 (Seis edifícios situados na → Rua Nicarágua, no Bacacheri

 

TEMPLO DA ORDEM ROSA CRUZ → 1961
(Seis edifícios situados na → Rua Nicarágua, no Bacacheri


Pode ser uma imagem de texto que diz "Para conhecimento dos nossos Amados Fratres Sorores, damos, acimo, uma fotografia das obras que esta Grande Loja vem r”a- lizandoem em Curitibo Paranó, m estégio bem adiantado. Espera 。 responsovel pela mesma, Frater Redo, conclui-los dentro de breve prazo,"

TEMPLO DA ORDEM ROSA CRUZ → 1961

(Seis edifícios situados na → Rua Nicarágua, no Bacacheri, abrigam a sede de língua portuguesa da fraternidade mais antiga do mundo, a Antiga e Mística Ordem Rosacruz (Amorc).
Construídos entre 1961 e 1963, os dois primeiros edifícios passaram a ser ocupados pela sede administrativa e o templo, onde são praticados os rituais rosacruzes.
A construção do complexo começou em 1956 sob a direção da primeira Grão-Mestre brasileira da Fraternidade, Maria Moura, do Rio de Janeiro. Estruturalmente segue a alvenaria tradicional. E esteticamente, é uma reinterpretação moderna de uma peça da arquitetura egípcia clássica.
Atualmente, o templo segue como sede mundial da língua portuguesa da AMORC, além de abrigar no mesmo terreno o bosque Rosacruz, a sede administrativa, memorial, gráfica, universidade e o auditório Harvey Spencer Lewis.
Fonte: Curitiba História.

Vista aérea da Região do → Alto da Rua XV, contemplando em primeiro plano a → Praça do Expedicionário e a então → Fábrica de Fitas Venske, e muitas residências ao redor, em imagem do ano de 1958.

 Vista aérea da Região do → Alto da Rua XV, contemplando em primeiro plano a → Praça do Expedicionário e a então → Fábrica de Fitas Venske, e muitas residências ao redor, em imagem do ano de 1958.


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1892 O mapa organizado pelo engenheiro Manoel Francisco Ferreira Correia destaca a zona colonizada do Estado do Paraná

 

1892
O mapa organizado pelo engenheiro Manoel Francisco Ferreira Correia destaca a zona colonizada do Estado do Paraná


1892


O mapa organizado pelo engenheiro Manoel Francisco Ferreira Correia destaca a zona colonizada do Estado do Paraná, mas não registra sua data. Se forem tomadas como ponto de referência às estradas de ferro, deve ser aceita a data de 1892, pois que o ramal da Lapa foi inaugurado em 1891, o da Retinga Seca em 1892, enquanto o de Palmeira, indicado pelo mapa como ainda em estudo, foi aberto em 1893. Por outro lado, as colônias de Palmira, Água Branca, São Mateus e Rio Claro, na margem direita do Iguaçu, haviam sido fundadas em 1891.

A localização de imigrantes, notadamente poloneses e ucranianos instalados nessas colônias, segue a política de povoar as margens do Iguaçu. A navegação nesse vale foi iniciada pelo seu patriarca, o Coronel Amazonas Marcondes, e as colônias eram tidas também como possível solução ao déficit crônico da navegação fluvial.

As colônias indicadas na margem esquerda do rio Negro (Campos da Estiva) marcam os planos paranaenses de colonizar essas terras localizadas no Contestado.

Nessa época, a conexão de transportes do sistema fluvial do Iguaçu com o sistema ferroviário ocorria em Porto Amazonas. A erva-mate, a madeira e produtos de subsistência eram as mercadorias que mais circulavam nessa navegação fluvial.

É registrada a zona contestada entre Paraná e Santa Catarina. Os paranaenses davam o rio Preto como limites com Santa Catarina.

Circundando os principais centros urbanos, com maior concentração na região de Curitiba, as colônias de imigrantes prosperavam, garantindo gêneros de primeira necessidade.

Pelo censo de 1890, a população do Paraná contava 249.491 habitantes.

1881 Os elementos da transformação da sociedade paranaense estão registrados neste mapa

 

1881
Os elementos da transformação da sociedade paranaense estão registrados neste mapa


1881


Os elementos da transformação da sociedade paranaense estão registrados neste mapa. Já há algum tempo o sistema escravista se desagregava e a passagem do trabalho escravo para o trabalho livre se processava, muito antes da abolição da escravatura em 1888.

A chegada de europeus ocupa lugar de destaque nesse processo. Os anos setenta haviam sido caracterizados pelo início da grande imigração no Paraná e quatro regiões foram beneficiadas com a fixação do colono imigrante: litoral, arredores de Curitiba, Assungui e Campos Gerais.

Em outras províncias, a vinda do imigrante era aguardada com a expectativa de resolver o problema de mão-de-obra na grande lavoura, mas no Paraná a agricultura de abastecimento é que ocupará os imigrantes, esperando ser a solução para a carestia de gêneros primários.

A descrição das colônias e dos núcleos coloniais com o número de imigrantes evidencia a importância atribuída à imigração. Há no mapa destaque para a Colônia Assungui, bem como para as de Joinville e São Bento, em Santa Catarina, centros de reimigração para o Paraná.

Essa época é marcada pelo início da construção da ferrovia ligando Paranaguá a Curitiba, ocorrido em 1880. Também começa em 1882 a navegação do vale do Iguaçu, e nesse mesmo ano são instaladas as colônias militares do Chapecó e do Chopim.

A preocupação com o oeste e fronteira argentina é evidenciada neste mapa pelo registro da exploração do vale do Iguaçu feita pela expedição do engenheiro Beaurepaire Rohan.

Este mapa registra as aspirações de seu tempo quanto aos meios de comunicação. É uma época em que começa a tomar vulto a ideia de interligar as regiões paranaenses por estradas de ferro

 Este mapa registra as aspirações de seu tempo quanto aos meios de comunicação. É uma época em que começa a tomar vulto a ideia de interligar as regiões paranaenses por estradas de ferro



1876


Este mapa registra as aspirações de seu tempo quanto aos meios de comunicação. É uma época em que começa a tomar vulto a ideia de interligar as regiões paranaenses por estradas de ferro, gerando diversos estudos e traçados.

Preocupação também do Império, sobretudo após a Guerra do Paraguai (1864-1869), esperava-se ainda ligar o Mato Grosso com o litoral paranaense.

Há um destaque para o caminho terrestre e fluvial, aberto antes do conflito, que segue o trajeto estimulado pelo futuro Barão de Antonina, ou seja,Paranaguá, Curitiba, Colônia Militar do Jataí, rios Tibagi, Paranapanema, Paraná, Ivinheima, Brilhante, divisor de águas entre a bacia do Paraná e Paraguai, rios Mondengo (Miranda) e Paraguai. Os traçados sugerem troncos principais e ramais que os interligassem. Para chegarem ao Mato Grosso, seguiram os vales do Ivaí, Piquiri e até o Iguaçu. Note-se que são sugeridas estradas ao longo dos rios e não acompanhando os divisores de água entre as bacias hidrográficas.

A riqueza principal do Paraná desse tempo era o mate, com expressivo aumento da produção nessa época, havendo grande aceitação da erva paranaense na América do Sul.

Pouco antes, em 1872, o primeiro censo brasileiro registrava uma população paranaense de 126.722 habitantes. É nessa década que o Paraná passou a receber grande contingente de imigrantes europeus.

RELEMBRANDO A SOCIEDADE OPERÁRIA E BENEFICENTE MERCÊS

 RELEMBRANDO A SOCIEDADE OPERÁRIA E BENEFICENTE MERCÊS


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Foto recente da Sociedade Beneficente Operária das Mercês tirada ao amanhecer, realizada por Marcia Lima.

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Grupo de colegas, frequentadoras da Sociedade Beneficente Operária das Mercês, posam para foto em baile carnavalesco dos anos 1950. Entre elas, Sra. Nair Schrinckte Alves Pinto.
Foto: Acervo de Dallas Walkiria Araujo


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Histórica foto da Sociedade Beneficente Operária das Mercês, localizada localizado na então Avenida Cruzeiro, hoje Avenida Manoel Ribas, esquina com rua Alcides Munhoz, ponto de referência para o grupo de associados à época.
Foto: Acervo Paulo José Costa

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Conjunto Os Intocáveis tocando em sarau dançante na Sociedade Beneficente Operária das Mercês, em domingo à tarde, em 1966. De blusão listrado, ao centro, saudoso Dirceu Graeser.
Foto: Acervo Syr Domtex


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Sra. Ady Glair Foltran Rosher e sr. Augusto Elinor Roeher, dançando baile caipira na Sociedade Beneficente Operária das Mercês, em 25/06/1951.
Foto: Acervo de Rosangela Roeher Joucowski


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A Sociedade Beneficente Operária das Mercês foi fundado em 19/01/1919, e nasceu em uma reunião de cerca de 30 famílias moradoras dos quarteirões centrais do bairro das Mercês. Primeiro funcionou em uma casa alugada e, depois, no terreno doado pelo sr. Edmundo Saporski, seu primeiro presidente, localizado na então Avenida Cruzeiro, hoje Avenida Manoel Ribas, esquina com rua Alcides Munhoz, ponto de referência para o grupo de associados à época.
Foto: internet


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Foto comemorativa da criação da Sociedade Beneficente Operária das Mercêstre reunidos os fundadores, entre eles, encontramos o sr. Edmundo Saporski, José Varassim, Vitório Burda, Frederico Gottschild, Amando Mann, Bernardo Mann, André Zanetti, Carlos Benetti, Alberto Sbalqueiro, Lourenço Darif, entre outros.
Foto: Acervo Banco Brasil, sede Mercês.

RELEMBRANDO A SOCIEDADE OPERÁRIA E BENEFICENTE MERCÊS
Nasci nas proximidades do prédio da Sociedade Beneficente Operária das Mercês e lembro que meus país sempre comentavam de serem sócios dela e frequentadores assíduos de seus concorridos bailes que ocorriam todos os finais de semana, além dos bailes em datas especiais como carnavais, festas juninas, páscoas, natais, etc. Havia também os bailes do Chopp, os bailes infantís de Carnaval e outros.
O clube foi fundado em 19/01/1919, e nasceu em uma reunião de cerca de 30 famílias moradoras dos quarteirões centrais do bairro das Mercês. Primeiro funcionou em uma casa alugada e, depois, no terreno doado pelo sr. Edmundo Saporski, seu primeiro presidente, localizado na então Avenida Cruzeiro, hoje Avenida Manoel Ribas, esquina com rua Alcides Munhoz, ponto de referência para o grupo de associados à época.
Entre os fundadores, encontramos o sr. Edmundo Saporski, José Varassim, Vitório Burda, Frederico Gottschild, Amando Mann, Bernardo Mann, André Zanetti, Carlos Benetti, Alberto Sbalqueiro, entre outros.
Naquele começo, os sócios realizavam festas ao ar livre no terreno, até juntarem recursos suficientes para edificar o histórico prédio de bom tamanho e de construtividade simples, porém, significativa para os propósitos de reunir a coletividade e ser aconchegante o suficiente para seus frequentadores desejarem ali se reunir rotineiramente.
Os concorridos bailes eram animados por muitas bandas e cantores, destacando-se a banda do seu Beppe e seus solistas. As famílias tinham o local como seu centro de lazer, reuniões e encontros.
Na frente do prédio da Sociedade Mercês, tinha o Armazem São Venâncio, cujo dono, sr. Venâncio Trevisan, foi diretor da Sociedade Mercês por muitos anos. Entre as centenas de famílias que sempre se faziam presentes, algumas são mais lembradas até hoje: família Fainer, Borguetti, Franzoloso, Fabri, Henze, Sbalqueiro, e outras.
Alem dos bailes noturnos, a Sociedade Mercês mantinha bailes para a juventude, chamados Matinés Dançantes, aos sábados à tarde, das 16h às 20h.
O clube possuía uma excelente cozinha que, além de atender a cliente nos variados eventos, servia um famoso risoto acompanhado de polenta, galeto e maionese, a uma grande freguesia nos almoços de domingo, que também era servido em marmitas para os fregueses que desejavam almoçar em casa.
Acompanhando as mudanças de costumes com o passar do tempo, o clube deixou de ser o ponto de encontro dos frequentadores mais novos e acabou fechando suas portas na década de 1990. Depois de muitos anos fechada em degradação por falta de recursos para manutenção do prédio, em 1999, um grupo de sócios remanescentes gestionou junto à Prefeitura de Curitiba um projeto para sua desapropriação e transformação do local em centro cultural do bairro, porém, sem êxito.
No início dos anos 2.000, a Sociedade Operária Beneficente Mercês foi incorporada à outra Sociedade da região de Santa Felicidade e depois, seu patrimônio foi negociado com terceiros que acertaram com o Banco do Brasil a restauração em troca de aluguéis.

Paulo Grani