1913 em Curitiba: A Planta da Casa do Senhor Joaquim Manoel de Castro que Virou História (e Hoje Fica na Rua Desembargador Westphalen!)
🏠✨ 1913 em Curitiba: A Planta da Casa do Senhor Joaquim Manoel de Castro que Virou História (e Hoje Fica na Rua Desembargador Westphalen!)
Você já imaginou como era projetar uma casa em 1913? Sem computador, sem CAD, sem impressora… só com régua, compasso, papel amarelado e muita paciência?
Pois essa é a história da planta da casa do Senhor Joaquim Manoel de Castro, desenhada em 1913, para ser construída na Rua Ractcliff, nº 47 — hoje conhecida como Rua Desembargador Westphalen, em Curitiba, PR.
A planta — em escala 1:50, assinada por A. J. Alves & Cia. — mostra cada detalhe: desde o telhado até o posicionamento das janelas, da escada e dos cômodos. Quem sabe, talvez você já tenha passado por ali sem perceber!
📐 O Que Vemos Nessa Planta?
- A Fachada: Uma casa de dois andares, com telhado em duas águas, varanda no primeiro andar e janelas grandes — típico do estilo europeu que influenciou a arquitetura curitibana da época.
- O Plano de Piso: Mostra os cômodos distribuídos de forma funcional — sala, cozinha, quartos e banheiro. A escada está centralizada, como se fosse o coração da casa.
- O Corte Lateral: Revela a estrutura interna — vigas, lajes e até o tipo de fundação usada. Tudo feito à mão, com precisão de engenheiro.
- A Assinatura: “A. J. Alves & Cia.” — provavelmente o escritório de arquitetura ou engenharia responsável pelo projeto. E a data: 26 de janeiro de 1913 — exatamente 110 anos atrás!
- O Selo Oficial: Um carimbo roxo da “Prefeitura de Curitiba” — porque, sim, até as plantas precisavam de aprovação oficial!
💡 Curiosidade: Em 1913, as plantas eram desenhadas à mão, com tinta e caneta — e cada linha tinha que ser perfeita. Não havia “Ctrl+Z”. Se errasse, era preciso recomeçar.
🏙️ Curitiba em 1913: A Cidade que Sonhava Grande — Mas Ainda Tinha Ruas de Terra
Naquela época, Curitiba estava em transformação — com ruas pavimentadas, prédios modernos e uma elite urbana que se vestia como se fosse Paris ou Nova York. Mas, mesmo assim, muitas ruas ainda eram de terra — e a Rua Ractcliff era uma delas.
Imagina só: o Senhor Joaquim Manoel de Castro, provavelmente um comerciante, advogado ou até artista, contratou um escritório de arquitetura para projetar sua casa — e escolheu um estilo elegante, com varanda, janelas grandes e um telhado que chamava atenção.
❤️ Por Que Essa Planta é Tão Especial?
Porque ela não é apenas um desenho — é um testemunho de sonho, planejamento e estilo. Em 1913, o Brasil estava entrando na era da modernidade — e o Senhor Joaquim Manoel de Castro decidiu celebrar isso com uma casa bem projetada.
Ela mostra que, mesmo sem tecnologia, as pessoas sabiam planejar, criar e construir com qualidade. E que, mesmo em 1913, a arquitetura era uma forma de arte — e de status.
🎯 Por Que Isso Importa Hoje?
Porque histórias como essa nos lembram que o passado ainda está presente — nas ruas, nos nomes das vias, nos traços urbanos.
E também porque, em tempos de casas padronizadas e prédios idênticos, ver uma planta de 1913 — com detalhes, assinaturas e até um selo oficial — é um lembrete poderoso de que a arquitetura verdadeira é feita com alma.
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