sábado, 6 de setembro de 2025

O Início da Rua Candido Lopes: Uma Cidade em Transformação (1952)

 O Início da Rua Candido Lopes: Uma Cidade em Transformação (1952)

🖤 O Início da Rua Candido Lopes: Uma Cidade em Transformação (1952) 💛
Praça Tiradentes – Curitiba, 1952

Imagine-se em 1952, em Curitiba, num dia ensolarado, com o céu azul e o ar leve. Ali, no início da Rua Candido Lopes, diante da Praça Tiradentes, está uma cena viva: um guarda em cima de um bloco de concreto, regulando o tráfego; mulheres caminhando com vestidos longos; homens em ternos; ciclistas passando por entre os carros antigos; e ao fundo, o prédio do Banco do Brasil, construído em 1923 e demolido em 1942, sendo substituído por uma nova edificação em 1964.

📸 Esta foto, datada de 1952, mostra exatamente isso: um momento de transição, de crescimento, de vida urbana. O prédio à esquerda, com sua fachada clássica, ainda é visível — mas já há sinais de mudanças: novos prédios, linhas elétricas, trilhos de bonde, letreiros de clínicas e lojas.

Era uma época em que Curitiba estava em pleno desenvolvimento: as ruas eram alargadas, os prédios mais altos, os serviços mais modernos. A Rua Candido Lopes era uma das principais vias do centro, ligando o centro histórico ao bairro Batel, e tornando-se um dos corações comerciais da cidade.

👉 O que essa imagem nos ensina?
que as cidades não são feitas só de pedras. São feitas de momentos, de pessoas, de decisões, de sonhos.
que cada prédio tem uma história — e que algumas dessas histórias foram apagadas, mas nunca completamente esquecidas.
que Curitiba sempre teve um olhar para o futuro — mesmo quando o presente era de terra batida, poeira e dificuldades.

E hoje, mesmo que o prédio do Banco do Brasil tenha sido demolido, a memória continua viva nas fotos, nos nomes, nos olhos dos descendentes que ainda lembram do "velho banco".

🌸 “As cidades não crescem só com construção. Crescem com tempo, com gente, com histórias que se repetem em cada esquina.”

📍 Início da Rua Candido Lopes – Praça Tiradentes, Curitiba – 1952


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Curitiba em 1913: Um Desfile na Praça Tiradentes, Vista da Catedral

 Curitiba em 1913: Um Desfile na Praça Tiradentes, Vista da Catedral



🖤 Curitiba em 1913: Um Desfile na Praça Tiradentes, Vista da Catedral 💛
Um olhar para o coração da cidade no início do século XX

Imagine-se em 1913, em Curitiba, no centro da cidade. Olhe para baixo — da Catedral, que ainda era um ponto de referência visual — e veja a Praça Tiradentes lotada de pessoas, bandeiras, soldados e carros antigos. É um desfile, talvez por uma data cívica, por um aniversário da cidade ou por uma celebração nacional.

📸 Esta foto, em preto e branco, mostra não só o evento, mas também o rosto de Curitiba naquele tempo: uma cidade em pleno crescimento, com arquitetura elegante, ruas largas e uma vida pública vibrante.

À esquerda, um casarão raramente fotografado — talvez uma residência nobre ou um prédio comercial de alto padrão. Ao lado dele, o suntuoso Edifício Hoffmann, com suas janelas altas, varandas ornamentadas e fachada imponente — um dos ícones da arquitetura curitibana da época.

E à frente, a antiga Casa Paulo Hauer & Cia, um dos grandes estabelecimentos comerciais da cidade. Mais tarde, virou Frischmann's Magazin, e depois, o Riachuelo — um nome que ainda hoje é conhecido, mas que já foi parte de uma história muito mais antiga.

👉 O que essa imagem nos ensina?
Que Curitiba sempre teve um olhar para o futuro — mesmo quando o presente era de lama nas ruas, cavalos nas estradas e trajes formais em todos os eventos.
Que a cidade crescia com dignidade, com cuidado, com arquitetura que dizia: “Nós estamos aqui, e estamos construindo algo duradouro.”
Que cada edifício tem uma história — e que algumas dessas histórias foram apagadas, mas nunca completamente esquecidas.

Hoje, muitos desses prédios desapareceram ou foram reformados. Mas esta foto preserva o espírito de Curitiba no início do século XX: uma cidade que sabia ser moderna, mas sem perder o respeito pelo passado.

🌸 “As cidades não são feitas só de pedras. São feitas de momentos, de pessoas, de desfiles, de bandeiras e de olhares que voltam ao passado com saudade.”

📍 Praça Tiradentes – Curitiba, 1913
📷 Vista da Catedral

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Curitiba no Tempo: A 1ª Sede da Sociedade Abranches (Década de 1910)

 Curitiba no Tempo: A 1ª Sede da Sociedade Abranches (Década de 1910)



🖤 Curitiba no Tempo: A 1ª Sede da Sociedade Abranches (Década de 1910) 💛
Acervo: Sociedade Cultural Abranches

Imagine-se no começo do século XX, em Curitiba — uma cidade ainda em formação, entre pinheirais, estradas de terra e sonhos grandes.
E ali, em meio ao campo, ergue-se uma casa simples, de madeira branca, com varanda e janelas pretas.
É a primeira sede da Sociedade Abranches, um espaço onde a cultura, a união e o orgulho de ser imigrante se encontravam.

📸 Esta fotografia, do acervo da Sociedade Cultural Abranches, mostra um momento histórico: uma comemoração. Homens em ternos, chapéus e gravatas firmes; mulheres com vestidos longos e chapéus de palha; crianças curiosas observando tudo; e até automóveis antigos estacionados na estrada de lama — símbolo do progresso que chegava à cidade.

No alto da varanda, três homens seguram bandeiras — talvez a bandeira brasileira, a bandeira do Paraná, e a bandeira da Sociedade Abranches, com seu escudo e insígnias. Um gesto simbólico: não apenas pertencendo ao Brasil, mas também guardando as raízes, os valores e a identidade.

A Sociedade Abranches foi fundada por imigrantes italianos, principalmente de origem lombarda, que vieram para o Paraná no fim do século XIX e início do XX. Eles trouxeram consigo não só trabalho, mas também música, tradições, religião e uma forte ligação com a família.

Este lugar era mais do que um prédio: era um refúgio cultural, um ponto de encontro, um lar coletivo. Era onde se reuniam para festas, reuniões, cultos, ensaios musicais… E onde se sentiam cidadãos do Brasil, mas também filhos de um passado que não esqueciam.

✨ O que essa foto nos ensina?
Que a história não é feita apenas de grandes eventos — mas de pequenos momentos, como este: pessoas sorrindo, bandeiras tremulando, crianças olhando para o futuro com esperança.
Que a cultura é construída com mãos, corações e memória.
Que Curitiba cresceu não só com pedras, mas com sangue, saudade e orgulho.

E hoje, ao olhar para essa imagem, vemos mais do que o passado. Vemos o espírito dos imigrantes que ajudaram a construir nossa cidade — e que continuam vivos nas ruas, nos nomes, nas músicas, nas receitas e nos sorrisos de quem os lembra.

🌸 “Nem todas as histórias são escritas em livros. Algumas estão em fotos, em lápides, em casas de madeira, em olhos que olham para o céu com fé.”

📍 Curitiba, década de 1910 – Acervo: Sociedade Cultural Abranches

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