quinta-feira, 25 de abril de 2024

Milford Sound: O fiorde mais visitado da Nova Zelândia

 

Milford Sound: O fiorde mais visitado da Nova Zelândia

Milford Sound - Fiorde Nova Zelândia

Milford Sound: O fiorde mais visitado da Nova Zelândia

Milford Sound

Poucos lugares no mundo têm uma beleza natural tão exuberante, selvagem e intocada quanto a região oubto Fiordland National Park na costa sudoeste da ilha sul da Nova Zelândia. E são justamente os 14 fiordes dessa região e que dão nome ao maior Parque Nacional da Nova Zelândia, os principais responsáveis pelo isolamento e beleza desta verdadeira maravilha da natureza. E que graças a sua dramaticidade e isolamento permaneceu praticamente intocada pelo homem até os dias de hoje.

Você talvez esteja se perguntando: Fiordes na Nova Zelândia? Pois é… Assim como acontece na escandinávia e em outros poucos pontos do planeta, a Nova Zelândia também tem seus fiordes. E apesar de eu ainda nunca ter visitado os “verdadeiros fiordes” na escandinávia, aparentemente os fiordes neozelandeses não deixam nada a desejar em relação aos seus congêneres escandinavos.

Dentre os 14 fiordes existentes nos limites do Fiordland National Park, o Milford Sound é sem dúvida, o mais acessível, famoso e visitado de todos. Recebendo quase um milhão de visitantes por ano, o Milford Sound é reconhecido como um dos principais cartões postais da Nova Zelândia no exterior.

Essa associação entre o Milford Sound como sendo o cartão postal mais famoso da Nova Zelândia vem de longa data. E possivelmente foi muito ajudada pela alusão de “a oitava maravilha da natureza” que o escritor britânico Rudyard Kipling (1865-1936) fez ao Milford Sound depois de visitar o país no início do século passado. E é justamente um pouco mais sobre esse lugar mágico da Nova Zelândia que vamos conhecer no post de hoje.

Fiordland National Park: O maior parque nacional da Nova Zelândia

Criado em 1952 para proteger esse ecossistema frágil e único, o Fiordland National Park é o maior dos 14 parques nacionais neozelandeses e é formado por pelo menos 14 grandes fiordes. Apesar de ter sido apenas o sexto parque nacional a ser estabelecido na Nova Zelândia, desde 1990 é reconhecido pela UNESCO como patrimônio mundial da humanidade numa área que engloba três dos parques nacionais mais bonitos do país, numa reserva mundial da biosfera chamada de Te Wahipounamu.

“Enorme” para os padrões locais, o Fiordland National Park extende-se por uma área de 12.500 km2, equivalente à cerca de pouco mais de 11 Hong Kongs. A título de comparação, ele é quase 3 vezes maior que o segundo maior parque nacional neozelandês, o Kahurangi National Park.

Apesar de sua remota localização, o Fiordland National Park é um dos 3 parques nacionais mais visitados de toda a Nova Zelândia. Vastos e imponentes, os fiordes neozelandeses recebem a visita de quase 1/3 dos visitantes extrangeiros que visitam o país. Destes, cerca de 90% visitam apenas o mais setentrional dos fiordes neozelandeses, o famoso Milford Sound.

Milford Sound: O mais famoso e visitado fiorde da Nova Zelândia

Com aproximadamente 17.5 km de extensão, o Milford Sound ocupa cerca de menos de 2% da área total do parque nacional dos fiordes neozelandeses. Considerado um dos mais fotogênicos e impactantes fiordes da Nova Zelândia, o Milford Sound é sem dúvida o mais acessível deles.

Isso porque, a única estrada asfaltada a cortar os limites do Fiordland National Park, a SH 94 liga, Te Anau (cidade mais próxima dos fiordes neozelandeses e onde geralmente se fica hospedado quando se visita a região) até o Milford Sound.

A viagem de aproximadamente 120 km entre Te Anau e Milford Sound pela State Highway 94 é por sí própria uma verdadeira atração que pode virar um passeio de dia inteiro se você quiser explorar as inúmeras trilhas de seu entorno. Tanto que, quando inventaram aquela frase: “As vezes a jornada vale tanto quanto o destino”, os autores podiam facilmente estar se referindo a estrada para Milford Sound e suas paisagens de tirar o fôlego.

Antes da chegada dos primeiros colonizadores europeus no século XVIII, toda esta região de fiordes do sudoeste da Nova Zelândia era frequentemente visitada pelos maoris que se aventuravam pela região em busca de alimento e Pounamu (Jade Neozelandesa).

Apesar deles nunca terem se instalado formalmente na região, enquanto incursionaram pela região, adquiriram um notável conhecimento do meio marinho local, incluindo padrões de marés, migração de peixes, cetáceos, aves e outros animais. E tinham alí uma importante fonte de alimentos.

Segundo a lenda de Tu-te-raki-whanoa da mitologia Maori, os fiordes do Fiordland National Park foram esculpidos por este Deus com uma espécie de enxada (Te Hamo). Segundo esta lenda, Tu-te-raki-whanoa teria começado os trabalhos pelo sul, criando um litoral recortado e cheio de ilhas. E quando finalmente tinha domado a técnica, criou sua obra prima, Piopiotahi (Milford Sound em Maori).

Ainda segundo essa lenda, quando Hine-nui-te-po, deusa do “underworld”  foi conhecer o trabalho de Tu-te-raki-whanoa, ela ficou tão impressionada com a beleza de Piopiotahi, que temendo que os humanos que vissem tal beleza, jamais deixariam o lugar, decidiu liberar as sandflies como forma de manter os humanos longe dalí.

Mitologia ou não, certamente uma das razões que talvez expliquem, de certa forma, porque tanto os Maoris, como colonizadores europeus nunca se estabeleceram por ali de fato.

Se você ainda não as conhece, as sandflies vão se fazer notar. Logo que você sair do carro/ônibus vai sentir elas te atacando. As Sandflies são flebotomíneos, um inseto da ordem díptera muito parecido com nossos borrachudos e maruins cujas fêmeas são hematófagas. Elas existem aos montes nesta região dos fiordes e parecem nunca terem visto comida, quero dizer sangue, antes na vida.

Então fica a dica: Principalmente no verão, leve um repelente com você, ou prepare-se para virar petisco de Sandflies. Elas aparentemente tem um apetite especial por sangue importado e adoram roupas escuras rsrs. E mesmo devidamente preparado com repelente, as danadas acabam dando um jeito de picar você naquele pedacinho que você esqueceu de passar repelente. E se você for alérgico, se prepare, vai ficar se coçando por alguns dias no local das picadas.

Milford Sound foi inicialmente ignorado pelos primeiros exploradores europeus a navegar as águas da costa sudoeste da ilha sul. Na época eles acreditavam que com uma entrada tão estreita, estes fiordes não pareciam levar a nenhum lugar relevante.

Estes primeiros exploradores também temiam em se aventurar muito perto das íngremes encostas, com receio de que as condições dos ventos mudassem impedindo a fuga e possivelmente lançando as embarcações contra as pedras. O próprio James Cook ignorou Milford Sound exatamente por esse motivo, depois que ele passou por apuros ao se aventurar por outro fiorde mais ao sul.

Tanto que reza a lenda que o Doubtful Sound ganhou esse nome, justamente por isso. Referindo-se a dúvida do capitão James Cook iria conseguir escapar dele, caso o tempo sofresse uma reviravolta repentina. Afinal de contas as embarcações naquela época eram todas à vela.

capitão John Grono foi o primeiro explorador europeu a se arriscar por entre os paredões de pedra do Milford Sound, e em 1812 foi ele quem batizou o lugar de Milford Haven. Uma homenagem à sua terra natal, de mesmo nome, no País de Gales. Alguns anos depois, o fiorde seria rebatizado de Milford Sound pelo capitão John Stokes Lort.

Apesar de atrair inúmeros caçadores de baleias e leões-marinhos no final da primeira metade do século XIX, a região do Fiordland permaneceu uma das áreas menos exploradas da Nova Zelândia até o final do século XIX.

Porém a beleza natural Milford Sound começou a atrair atenção nacional e internacional, e levou à descoberta da Mackinnon Pass, em 1888. E assim, logo se tornou uma importante atração turística do país e hoje, a Mackinnon Pass faz parte da Milford Trail. Uma das 9 Great Walks e considerada uma das trilhas mais bonitas da Nova Zelândia.

No mesmo ano que a Mackinnon Pass foi descoberta, a conexão entre o Hollyford River e o Cleddau River foi descoberto, e ali sessenta anos mais tarde, seria construído o Homer Túnel fornecendo acesso rodoviário até o Milford Sound desenvolvento de vez o turismo na região.

Hoje, quase 60 anos depois da construção deste peculiar túnel, a estrada para Milford Sound continua linda e apresentando uma série de desafios aos engenheiros toda vez que uma avalanche ou deslizamento interrompe o trafego.

Durante os meses de inverno, algumas vezes a estrada é fechada devido os riscos que apresenta ao público, especialmente neste trajeto entre o Hollyford e Cleddau River. Mas a verdade é que: Esta é sem dúvida uma das estradas mais bonitas da Nova Zelândia e que consegue levar você para um lugar ainda mais impressionante.

Passeio de Barco pelo Milford Sound

Nos 3 anos em que vivi na Nova Zelândia, tive a oportunidade de visitar Milford Sound algumas vezes. E quanto mais vezes volto à esse lugar, mais me apaixono por ele. Tanto que hoje, com base nas minhas experiências, recomendo MUITO você passar pelo menos 1 noite no Milford Sound.

Na primeira vez que estive lá, visitei a região do Milford Sound entre Natal e Ano Novo. E mesmo com 3 meses de antecedência, não encontrei hospedagem disponível no Milford Lodge para o período entre as festas de final de ano. Afinal de contas, além dele, não existem opções de hospedagem no Milford Sound.

Então, naquela primeira oportunidade, o jeito foi fazer como a maioria das pessoas que visitam Milford Sound fazem: Um bate e volta para passar o dia visitando a Milford Road e aproveitando para  fazer um passeio de barco pelo interior do Milford Sound até onde ele encontra o Mar da Tasmânia.

Naquela primeira visita ao Milford Sound, até que gostaria de ter ficado até o horário do pôr do sol. Porém por conta de algumas deslizamentos causadas por umas chuvaradas alguns dias antes, a Highway 94 estava fechando para o tráfego à partir das 19:00 para reparos no Cleddau Valley.

Com isso, infelizmente acabamos tendo que abrir mão dos melhores horários para se visitar e fotografar o Milford Sound: A aurora e o crepúsculo. Horários em que não apenas a luz fica mais bonita nas fotos. Como as hordas de turistas ainda não chegaram ou já terminaram seus respectivos passeios de barco pelo fiorde e estão a caminho de ida/volta para Queenstown e/ou Te Anau.

Muita gente que visita a Nova Zelândia e tem pouco tempo para conhecer o país, faz esse bate e volta até o Milford Sound à partir de Queenstown, eu pessoalmente não recomendo. Principalmente se você for dirigindo. A viagem é longa e cansativa, principalmente se pegar tempo ruim.

Cheguei a fazer o passeio ao Milford Sound no esquema de bate e volta à partir de Queenstown em outra oportunidade. Por sinal a única vez que peguei chuva de verdade por lá. E tenho que dizer, apesar de gostar de dirigir, acho que evitaria fazer, principalmente se você não tem muita experiência na mão inglesa.

A verdade é que as melhores e mais inesquecíveis experiências no Milford Sound foram quando pernoitei por lá mesmo. Uma vez, dentro do barco no meio ao fiorde como conto nesse post, e a outra dentro de um Motorhome. Assim você tem tempo de curtir o lugar e tem mais chances de curtir todo o explendor do lugar sem um turista chinês tirando selfie na sua frente.

Como o Milford Sound é destino praticamente obrigatório para quem visita a Nova Zelândia, existe uma excelente infra-estrtutura turística no local. Ao todo são pelo menos umas 3-4 empresas oferecendo passeios de barco pelo Milford Sound. Dentre as várias opções de passeios oferecidos no Milford Sound. Quase sempre acabamos optando pelos passeios oferecidos pela Real Journeys ou os passeios oferecidos pela Southern Discoveries.

De todos os tours diurnos que fiz em Milford Sound, o Milford Sound Nature Cruise da Real Journeys foi o meu favorito. Uma das razões para isso, é o fato desse tour contar com um especialista / biólogo que responde as dúvidas e perguntas dos passageiros e vai contando diversas curiosidades e dados relativos ao fiorde, sua  história, geologia, fauna e flora. O tour tem duração aproximada de 2 horas e meia e segue um percurso básico muito semelhante à todos os tours oferecidos em Milford Sound.

Coincidentemente, esse tour diurno da Real Journeys, é oferecido no Milford Wanderer uma das menores das inúmeras embarcações da empresa. Com capacidade para até 90 passageiros, este foi o barco que pernoitei quando fiz um overnight cruise pelo Milford Sound.

Outro passeio interessante é o oferecido pela Southern Discoveries que inclui uma visita ao Milford Discovery Centre & Underwater Observatory, onde você tem a oportunidade de observar a espécie de Black Coral que existem nas águas do Fiordland e que falei um pouco mais à respeito no post sobre o Doubtful Sound.

Tirando a vez que fui de ônibus de Queenstown até Milford e que peguei muita chuva, sempre dei muita sorte com o tempo nos dias que visitei o Fiordland National Park. Porém toda esta região, assim como toda a costa oeste da Nova Zelândia é caracterizada pelo seu alto índice de precipitação. No Fiordland National Park a precipitação fica em algo em torno dos 7.000mm anuais. Sendo que em pelo menos 200 dias do ano chove por alí.

O fato é que com chuva ou sol, com ou sem turistas o Milford Sound é lindo de qualquer maneira.. Por já ter visto o Milford Sound em diferentes condições climatológicas, eu particularmente não sei se tenho uma condição meteorológica favorita. Claro que um dia com céu azul (coisa meio rara) por alí, as fotos ficam mais bonitas, mas com chuva e milhares de cachoeiras é mágico.

Para ser perfeito, o ideal é ter chovido bastante na véspera. De preferência pela manhã e visitar o local com tempo bom logo depois da chuva. Afinal de contas, várias das centenas de cachoeiras que despencam em alguns casos mais de 800-1000 metros ainda estarão proporcionando um espetáculo de rara beleza, visível apenas em dias de chuvas ou logo após a passagem das mesmas.

Eu bem que tentei. Na última road trip que fiz na Nova Zelândia antes de me mudar para Hong Kong, estava nos meus planos visitar Milford Sound no inverno para ver os picos, especialmente o Mitre Peak todo coberto de neve.

Milford Sound no Inverno‎ © Divulgação Tourism New Zealand

Milford Sound no Inverno‎
© Divulgação Tourism New Zealand

No entanto, nos dias que planejava e que passei pela região de Queenstown e Wanaka e que poderia dar uma esticada até Milford Sound, estavam com a SH-94 fechada por conta da neve na parte mais alta da estrada. Enfim, não rolou. Quem sabe um dia, ainda não volto para ver e fotografar o Milford Sound desta maneira.

Com ou sem chuva, um dos grandes atrativos do passeio de barco pelo Milford Sound são suas cachoeiras. Mesmo sem chuva e todas as cachoeiras que se formam em dias de tempestades, um dos pontos altos do passeio de barco pelo Milford Sound são as 2 grandes cachoeiras permanentes que despencam para dentro do fiorde. A Lady Bowen Falls (162m) e a Stirling Falls (155m).

Na maior parte dos tours de barco pelo Milford Sound, o comandante dos barcos aproximam bem a embarcação da Stirling Falls e quem quer, pode literalmente tomar um banho com a névoa d’agua gerada pela cachoeira e seu contato com as pedras e a superfície na base da mesma.

Aqueles que curtem um pouco mais aventura, podem explorar o fiorde de Kayak e tomar um verdadeiro banho lá embaixo. Fiz isso na viagem de Motorhome, e foi fantástico.

Durante estes passeios de barco pelo Milford Sound, é relativamente comum avistar exemplares da fauna como golfinhos bico de garrafa, pinguins de Fiordland, leões-marinhos e até baleias dependendo da época do ano. Destes, o único que não cheguei a ver nas minhas visitas aos fiordes foram as baleias.

Pelo trajeto de barco no interior do fiorde, em dias praticamente sem nuvens no céu, conseguimos avistar todo o contorno das montanhas dos Alpes do Sul e com certa imaginação imaginar imagens com o contorno das mesmas. Num dos pontos que o barco passa é possível imaginar, sem viajar muito na maionese, um elefante deitado com a tromba jorrando água, na verdade a Stirling Falls.

Quando chove, você acaba quase não conseguindo quase enxergar o contorno das montanhas, por outro lado é cercado por centenas, se não milhares de cachoeiras escorrendo da enconsta. E em alguns casos por conta do vento ao invés de a água cair, ela sobe. Um fenômeno, super curioso que desafia as leis da gravidade.

Depois de 2 horas e pouco de barco explorando paisagens estonteantes retorna-se ao porto de onde saem os passeios pelo Milford Sound. Infelizmente o acesso à base da Lady Bowen Falls que fica à cerca de uns 800 metros do visitor centre esta fechado desde a primeira vez que visitei Milford Sound.

Por sinal é da onde partimos para o cruzeiro pelo milford Sound que temos uma das melhores vistas para o icônico Mitre Peak e seu formato triangular à la Toblerone que lembra de certa forma um Matterhorn rodeado por água.


Fiordes na Nova Zelândia

Por definição técnica, fiorde é um braço de mar que se expreme entre altas montanhas com encostas praticamente verticais e que invariavelmente têm origem ligada ao período das grandes glaciações do Holoceno e associada à ação erosiva do gelo e outros elementos.

Apesar de terem sido equivocadamente batizados de “sounds”, as formações geológicas encontradas na região sudoeste da ilha sul da Nova Zelândia, vão muito além de simples braços de mar (tradução geológica literal de sound do inglês para o português) , tratam-se de fato em fiordes.

No caso dos fiordes neozelandeses, os enormes paredões de pedra chegam a uma altura de quase 1800 metros à partir do nível da zona de influencia das marés e podem ter uma profundidade de até 421 metros abaixo da linha d’água.

E assim como os outros fiordes encontrados pelo mundo, eles tem origem e morfologia muito semelhantes à aqueles encontrados na Escandinávia no Norte da Europa e na Patagônia Chilena na América do Sul.

Panorâmicas do Milford Sound

Endereços úteis:

Endereço:

Real Journeys Milford Sound

Milford Sound Visitor Terminal

Milford 9679

 

Coordenadas GPS:

LatitudeLongitude
S 44 40.091E 167.55.637

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