Aitutaki: Um pedacinho do paraíso em Cook Islands
Aitutaki: Um pedacinho do paraíso em Cook Islands
?Cook Islands: Aitutaki?
Aitutaki é uma das 15 ilhas que formam o arquipélago das Ilhas Cook. Tecnicamente considerada um pseudo-atol, Aitutaki é a segunda ilha mais visitada de Cook Islands e é especialmente famosa graças à hipnotizante Aitutaki lagoon, seus motus (pequenas ilhas), e seus inimagináveis tons de azul.
Das nunces mais claras, passando pelo azul-turquesa indo até o azul petróleo, e todos os outros tons de azul que você pode imaginar pelo caminho. Aitutaki e seus “50 shades of blue” é um verdadeiro desbunde de cores e faz deste lugar não só um dos principais destaques de qualquer visita à Cook Islands, mas, sem sombra de dúvidas. Um dos destinos turísticos mais bonitos e memoráveis de todo o Pacífico Sul.
Considerada por alguns como a “Bora-Bora” de 50-60 anos atrás, Aitutaki pode até ficar devendo as montanhas que tanto Bora-Bora como Rarotonga tem. Mas em termos de praias paradisíacas, Aitutaki não deixa em absolutamente nada a desejar.
Localizada à cerca de 50 minutos de vôo à partir de Rarotonga, a principal ilha e porta de entrada para quem chega de avião às Ilhas Cook. Aitutaki é bem menos desenvolvida que Rarotonga e tem uma população de menos de 2000 pessoas e só foi digamos colocada no mapa durante a segunda guerra mundial, quando os americanos construíram um aeroporto no local para frear a expansão japonesa no pacífico.
Falando em aeroporto, chegar em Aitutaki voando com a Air Rarotonga, a cia aérea das Ilhas Cook, é uma experiência totalmente inesquecível que por sí só já vale a viagem. Se visual da decolagem em Rarotonga já é bonito. Espere para ver o Aitutaki Lagoon, visto do alto, quando o aviãozinho se aproxima para o pouso. O visual do vôo panorâmico é absolutamente fantástico.
Olhando lá de cima, Aitutaki parece uma miragem. Quero dizer, uma coroa cravejada por 15 pequenas ilhotas (motus) e enfeitada por inúmeros bancos de areia e recifes de coral logo abaixo da superfície do oceano.
Com tanta beleza, é fácil entender por que Aitutaki é o segundo destino mais visitado de Cook Islands e já era visitado pelo Flying Boat da TEAL, atual Air New Zealand, antes mesmo da construção do aeroporto de Aitutaki na famosa Coral Route entre as décadas de 30-60.
As Ilhas Cook são uma pequena nação arquipélago em livre associação com a Nova Zelândia formada por 15 ilhas em pleno South Pacific e localizada entre a Polinésia Francesa, Niue, Samoa Americana e Kiribati. Praticamente desconhecida pela grande maioria dos turistas brasileiros, Cook Islands é uma nação Polinésia que poderia ser facilmente definida como um pedacinho do paraíso na terra.
Desde que visitei Rarotonga, a maior e principal ilha de Cook Islands, pela primeira vez em 2013. Não via a hora de um dia retornar novamente a este inesquecível paraíso tropical. Aproveitando um crédito de passagem com a Virgin Australia em decorrência do cancelamento de uma viagem que faria para ver e nadar com as baleias em Tonga no fim ano passado. Acabei voltando às Ilhas Cook muito antes do esperado. Foi para uma visita rápida de apenas 5 dias. Na qual, além de retornar a Rarotonga, tive a oportunidade de visitar também a surpreendentemente bela Aitutaki.
Na verdade, a primeira vez que ouvi falar sobre Aitutaki como destino imperdível de férias foi trocando uns e-mails com o Rodrigo do blog Aquela Passagem sobre Singapura. Desde então, esta ilha entrou para a minha Bucketlist de viagens e provavelmente já vou avisando: Até o final deste post, provavelmente entrará na sua também. Pelo menos essa é a intenção.
Em nossa primeira vista as Ilhas Cook, acabamos não incluindo Aitutaki em nossos planos por motivos que até hoje não consigo explicar porque. Mas dizem que no final das contas sempre é bom deixar um bom motivo para retornar.
Para corrigir esta gravíssima falha de planejamento, quando escolhemos o itinerário do cruzeiro que iremos fazer em breve pela Polinésia, acabamos escolhendo justamente aquele que coincide com o aniversário da minha cara-metade e que passa também por Rarotonga e a fantástica Aitutaki.
Porém, jamais passou pela minha cabeça que iria visitar esse paraíso da polinésia em duas oportunidades distintas esse ano. Durante o Pasifika, o maior festival de cultura polinésia do mundo que acontece todos os anos em Auckland, acabei conhecendo o pessoal do escritório de turismo de Cook Islands e comentei que escrevia um blog de viagem em português e que estaríamos revisitando as Ilhas Cook em algumas semanas para umas férias rápidas e que era uma pena que não havíamos visitado Aitutaki na primeira visita. De toda forma, estaríamos indo novamente para Cook Islands em Junho, dessa vez de cruzeiro para finalmente “ticar” Aitutaki da nossa Bucketlist.
Troquei cartões com eles, e alguns dias depois fui fazer uma visita ao escritório deles aqui em Auckland para pegar algumas dicas e recomendações. Alguns dias antes da viagem, para minha surpresa, eu recebo um email deles dizendo que se eu tivesse interesse e eles disponibilidade no avião num dos dias que estivesse em Rarotonga. Eles poderiam me colocar na lista de espera para fazer o passeio de 1 dia para Aitutaki oferecido pela Air Rarotonga. E não é que deu certo?! \o/
Então vamos lá:
Como é o passeio de 1 dia para Aitutaki com a Air Rarotonga:
O Aitutaki day tour da Air Rarotonga, não é necessariamente barato (493 NZD) , mas é uma ótima maneira de se conhecer Aitutaki e sua exuberante beleza natural. Na minha opinião pessoal, o passeio é especialmente recomendado para quem não tem muito tempo e procura conhecer um lugar realmente paradisíaco e ainda quase intocado pelo turismo de massas.
E também bastante recomendado para quem, que não pretende gastar uma fortuna com acomodação na ilha e procura ficar num lugar não tão isolado. De toda forma, vai por mim!! Se puder bancar, fique alguns dias lá nesse hotel.. Garanto que você não irá se arrepender. Eu mesmo tenho planos de voltar para passar uma semana lá um dia. #oremos.
Voltando ao day trip. O passeio de um dia até Aitutaki opera diariamente de segunda à sábado e sai do aeroporto de Rarotonga (RAR) às 08:00 e retorna por volta das 17:30 e inclui absolutamente tudo que você precisa para um dia no paraíso.
Incluso no passeio temos desde o translado do seu hotel ao aeroporto, os vôos entre Rarotonga e Aitutaki, transporte do aeroporto de Aitutaki / passeio pela ilha e o passeio com a Aitutaki Vaka Cruise pelo Aitutaki Lagoon que por sua vez inclue também um delicioso almoço à base de produtos locais, duas paradas para snorkel, fornecendo toalhas, mascaras e nadadeiras e a visita a pelo menos 3 motus (ilhotas) do lagoon.
Depois de sermos apanhados em nosso hotel em Muri Beach, seguimos com uma Van que apanhou ainda outros passageiros do passeio pelo caminho até o Aeroporto. Lá fizemos nosso check-in e aguardamos a hora do embarque do vôo GZ 612 da Air Rarotonga. Enquanto aguardávamos o embarque conhecemos o Paul, o guia do nosso passeio que durante semana é o encarregado pelas operações da Air New Zealand em Cook Islands e aos sábados trabalha como guia do passeio até Aitutaki. Isso é que se isso pode ser chamado de trabalho.
Por volta das 07:50 estavamos embarcando no SAAB 340, o maior, dos 5 aviões da frota da Air Rarotonga e que leva até 34 passageiros. O vôo, apesar de ser com turboélice, vulgo teco-teco, é bem tranquilo e passa super rapidinho. Coincidentemente, a aeromoça do vôo da ida era filha do nosso guia. Como dá para perceber as Ilhas Cook são literalmente um ovo, onde todo mundo conhece todo mundo. Acho isso, um barato!!
Quando o avião começa a descer e você começa a ver Aitutaki da janelinha do avião, você literalmente não acredita no que seus olhos vêem. Sabe aquelas fotos de revista daqueles paraísos tropicais que parecem ter sido photoshopadas? Pois bem, esse lugares existem de verdade e sem Photoshop!!! Inacreditável.
Mesmo já tendo visitado Moorea e o Tahiti, eu acho que nunca tinha visto nada igual ao azul que via da janela do avião antes. Detalhe, quando chegamos o dia nem estava muito bonito, e mesmo nublado e com pancadas de chuvas isoladas a cor da água era algo de outro mundo.
Por volta das 08:50 finalmente aterrissávamos em Aitutaki. E quanto mais eu visito esses lugares paradisíacos do pacífico sul, mais em me apaixono pela cultura polinésia. O aeroporto apesar de super simples é uma graça e como não só turistas usam essa rota. Várias mulheres do vôo mesmo já estavam com aquelas coroas de flores na cabeça ou com roupas coloridas em padrões florais. Já quem estava esperando por essas pessoas no aeroporto, também estavam devidamente trajadas para a ocasião.. Muito legal!!
Assim que desembarcamos do avião, seguimos para a caçamba de um caminhão tipo um “pau-de-arara gourmetizado” para um rápido passeio pela ilha. O passeio na caçamba do caminhão serve para não só conhecer o lugar, mas também buscar outras pessoas que estariam fazendo o passeio pelo Aitutaki Lagoon com a gente e que eram sortudos o suficiente para estar hospedados nos hotéis de Aitutaki.
Foi legal ver as opções de hospedagem na ilha para o dia que retornarmos com mais tempo. Mas antes que alguém pergunte, sim a grande maioria dos hotéis de Aitutaki não estão no lagoon e sim na costa noroeste da ilha. O que faz que você tenha que invariavelmente fazer um desses passeios de barco se quiser conhecer os motus paradisíacos da Aitutaki Lagoon.
Depois de rodar a ilha principal, visitar o mercadinho e ver a igreja mais antida das Ilhas Cook, lá por volta das 09:45 chegamos ao ponto onde embarcamos na tradicional embarcação da Vaka Cruise para o passeio pelas águas hipnotizantes da Aitutaki lagoon.
No início do passeio, o tempo estava instável com algumas pancadas de chuva isoladas e ainda assim, a água continuava aquele azul turquesa polinésio de filme. Felizmente à medida que o dia foi passando o tempo foi melhorando e o sol apareceu e as cores, aí sim ficaram ainda mais deslumbrantes.
A primeira parada do passeio pelo Aitutaki Lagoon foi no Akaiami Motu. Era ali que os Solent’s ou barcos voadores da TEAL (Tasman Empire Airways Limited), hoje Air New Zealand pousavam na lendária Coral Route para reabastecer na viagem entre Tahiti e Fiji ou Samoa entre as décadas de 40 e 60. O único indício dessa época glamorosa da aviação onde só existia primeira classe pode ser vista nas ruínas do antigo píer, hoje quase completamente submerso que avança da ilha por cerca de 30-40m lagoon a dentro.
Akaiami é um Motu quase deserto, com lindas praias de areias brancas repletas de conchas em que você vê centenas de carangueijos-hermitão nas conchas de caramujos que escontram-se espalhadas da areia.
O mais interessante de tudo é ver que a vegetação, que apesar de não ser original, já que na época dos Flying Boats da TEAL esse Motu tinha até hotel de luxo onde os passageiros as vezes pernoitavam. Hoje chega até a beira do mar na zona de transição das marés como se ninguém nunca tivesse vivido alí antes. A sensação de desembarcar nessa ilha é de chegar numa ilha deserta no paraíso. É difícil querer ir embora…
Ficamos em Akaiami por cerca de 20-30 minutos que obviamente foram quase que completamente utilizados para fotografia, mas também para uma deliciosa caminhada pela orla de areia grossa formada principalmente por conchas e corais do local. Enquanto isso, também comtemplávamos a beleza peculiar do local, nos afastando um pouco do grupo do nosso barco para curtir o local só com o barulho do mar e do vento.
Quando escutávamos o Broa-kiau, o instrumento feito à base da concha de um caramujo gigante, muito utilizada pelos polinésios como instrumento de alerta, era hora de dar meia voltar e retornar para a embarcação para continuarmos o passeio.
Depois de navegarmos mais alguns minutos por aquele lagoon “azul-ostentação” como alguém comentou numa foto no nosso Instagram. Chegamos ao segundo ponto de parada do passeio. A “Honey-Moon” Island. Um motu quase circular onde dezenas de casais de Kakaia (Gysis alba candida), uma espécie de ave nativa de Cook Islands e que está inclusive no brasão do país, costuma se reproduzir.
Alí além de uma rápida visita à ilha, onde atravessamos seu interior de uma lado ao outro, tivemos uma pequena aula sobre os coqueiros que dominam a paisagem (Cocos nucicfera) e também sobre os curiosos Coconut Crabs (Birgus latro). A primeira vez que ví um deles ao vivo e a cores foi em Niue, mas eu jamais imaginava que quando eles eram jovens, eles eram na verdade aqueles hermitões que se escondem nas conchas de caramujo na beira da praia e que posteriormente se transformam nos maiores crustáceos do mundo.
Hoje olhando para os dois, dá para ver que o hermitão nada mais é que o estágio jovem do Coconut Crab, que pode levar mais de 70 anos para atingir a maturidade. Dizem que a carne dele é deliciosa, em Niue fiquei com pena de experimentar já que a espécie se encontra em sério risco de extinção pelo extrativismo descontrolado.
Obviamente aproveitei a parada nesse motu (ilhota) para fazer mais algumas fotos desse lugar paradisíaco, antes de zarparmos em direção a próxima parada. O primeiro Snorkel do dia! \o/
Paramos perto de um barco de areia, nas proximidades de alguns recifes coralinos. Por um momento pensei que as arraias e tubarõezinho de recife iriam começar a aparecer como em Moorea na Polinésia Francesa, mas não.. Por alí, só mesmo alguns peixes, entre eles dois Trevally’s Gigantes (Caranx ignobilis).
Por sinal escrevendo este post sanei uma dúvida que eu tinha e que o guia não soube me responder lá na hora. O Trevally mais escuro que vimos lá era mesmo um macho e o cinza, um pouco maior era a fêmea. O fato é que eram dois trevally’s gigantes de verdade, maior que eles só mesmo os Kingfish que ví mergulhando em Poor Knights na Nova Zelândia. Pescar um desses deve dar para alimentar uma família por quase 1 mês. E apesar de não ver ninguém alimentando os peixes (como na verdade tem que ser). Esses dois Giant Trevally’s se mostraram ser super dóceis. Se eu quisesse poderia quase tocar neles.
Apesar de um pouco de corrente no local, aproveitei para dar uma explorada no coral e seus inúmeros peixinhos coloridos. O que mais me chamou atenção na verdade foi a quantidade de Giant Clams no coral.
Até que o guia me perguntou se eu tinha visto as Giant Clams gigantes adultas que existem por alí. Daí ele me mostrou mais ou menos onde encontraria elas e vê-las ao vivo na Natureza foi talvez a experiência inédita mais legal para mim dessa viagem às Ihas Cook.
A primeira vez que vi uma Giant Clam dessas, adulta foi no Aquário de Honolulu no Hawaii perto de Waikiki. Na natureza eu só tinha visto elas jovens de até uns 15-20 cm… Mas essas conchas gigantes de quase 1 metro eu nunca tinha feito snorkel/mergulho com elas.. Isso que as maiores de todas ainda estavam por vir.
Depois de fazermos snorkel por quase 1 hora, retornamos ao barco e chegou a hora do almoço. Não sei se era fome depois do mergulho, mas a comida estava fantástica. Em estilo BBq, o almoço tinha uns Steak Tunas que comer chorando de tão saboroso e vários acompanhamentos deliciosos. A grande surpresa ficou por conta da sobremesa com uma fruta que nunca tinha comido fora do Brasil, o Cajá-Manga, conhecida por aqui como Sour-Mango.
Depois de devidamente almoçados, seguimos para a última parada do passeio, a famosa One Foot Island ou Tapuetai. Pelo caminho ainda passamos pelo Motu onde a 13a temporada do reality show Survivor: Cook Islands foi gravado em 2006. Assim como o banco de areia utilizado como a ilha do exílio.
Bem One Foot Island é uma pequena ilhota no sudeste do lagoon de Aitutaki onde um enorme banco de areia, dependendo do nível da maré permite que você caminhe por centenas de metros mar adentro. Com areias super barnquinhas a base de silício e com águas transparentes, as cores do local são indescritíveis.
Como a ilha de Tapuetai é relativamente pequena, aproveitei para caminhar ao redor dela toda e para tirar várias fotos desse pedaço de paraíso. Em alguns lugares tinha lido que essa ilha tem as paisagens mais bonitas de Aitutaki, eu agora tenho que concordar com essa afirmação. Eu poderia passar dias nesse lugar. Uma pena que num passeio de 1 dia o tempo na ilha foi meio corrido.
Ainda assim, depois da caminhada e das dezenas de fotos, consegui dar um pulo na água para ver as maiores Giant Clams que já vi na vida. Uma pena que elas estavam muito no fundo e as tentativas de tirar um “selfie” ao lado delas acabaram meio frustradas. Pelo menos em breve a gente volta para uma outra tentativa Mas essa foto com a mão da para mostrar um pouco em escala o tamanho dessas conchas.
A este ponto talvez você se pergunte, porque a ilhas se chama One Foot Island: Bem ela aparentemente recebe este nome por ela ter o formato de um pé, sem o dedos obviamente, quando vista do alto. Outra teoria diz que o nome tem a ver com uma lenda polinésia antiga que o blogueiro que vos escreve abriu mão de escutar para cair logo na água para nadar com os peixes.
Além de ser considerada uma das ilhas paradisíacas mais bonitas do mundo, em One Foot Island fica também um dos menores “post offices” do mundo. E todo mundo que se preze, vai lá para mandar um postal ou pelo menos carimbar o passaporte com o carimbo oficial com o pezinho da One Foot Island. Apesar de ser algo meio Jacu, eu obviamente não resisti
Infelizmente, o tempo literalmente vôou e por volta das 15:10 a “corneta polinésia” tocou acabando com a nossa brincadeira e então iniciamos nosso caminho de volta em direção ao ponto de partida do passeio de barco pela Aitutaki Lagoon.
Embalados ao som da música polinésia tocada pela tripulação e emoldurada por uma paisagem estonteante dominada por aquele azul hipnotizante nos despedimos temporariamente da Aitutaki Lagoon. Desta vez, pelo menos com a certeza que iremos retornar em breve :D.
Por volta das 15:50 chegamos em terra firme e seguimos no caminhão / pau de arara gourmetizado até o Aeroporto de Aitutaki, onde recebemos nossos cartões de embarque (preenchidos à mão) e de onde, por volta das 16:30 embarcamos no vôo GZ 619 em direção à Rarotonga.
Com o tempo melhor, o visual da partida foi ainda mais inesquecível que o da chegada. Uma pena que a decolagem seja ainda mais rápida que o pouso.
Por volta das 17:30 aterrisamos de volta em Rarotonga e fomos direto do aeroporto para o jantar para celebrar um dia absolutamente mágico em Aitutaki. Bem Aitutaki é tudo aquilo e muito mais que você definiria como um paraíso tropical perfeito. Em outras palavras, a definição de paraíso tropical na terra. Vale à pena conhecer!
Agora diz aí… Aitutaki entrou ou não entrou para sua Bucketlist?
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