“Animai-vos Povo baiense que está para chegar o tempo feliz da nossa Liberdade”
“O tempo em que todos seremos irmãos”
“O tempo em que todos seremos iguais."
Com essa chamada bem popular, o Movimento da Revolta dos Búzios, mencionada sem grandes destaques nas escolas como Guerra dos Alfaiates ou revolta dos Alfaiates, ou Conjuração baiana, sacudiu a sociedade baiana, despertando a atenção para os primeiros passos em direção ao abolicionismo. E esse era o seu grande diferencial, atingir as massas e fazer um movimento popular.
Não menos importante que a Inconfidência Mineira,que se levantava contra a corte por conta da cobrança de impostos, a conjuração baiana se levantava em oposição ao mercado escravocrata e aos maus tratos coloniais, sendo um movimento que reunia várias camadas da sociedade.
“ Sim – Iremos nos levantar do Abismo da Escravidão e conquistar a nossa liberdade”
Com palavras motivacionais e cartazes que se espalharam com rapidez pelas ruas de Salvador no dia 12 de agosto de 1798, muito conhecida e valorizada em solo soteropolitano e esquecida nos livros de história do restante do país. O Motivo da Revolta que de tão banalizada tem diversos nomes era o mesmo de sempre, racismo, desigualdade, fome, maus tratos. Em um período em que a crueldade e a violência imperavam no escravagismo brasileiro, não era difícil um levante tomar força, mas,levar a frente qualquer movimento era o mais complicado, pois em um tempo em que a corte favorecia fartamente as delações premiadas, não era difícil o fracasso por traições.
Altos impostos cobrados, faziam com que comerciantes independentes, como alfaiates, sapateiros, tintureiros, profissões hoje que mal encontramos nas grandes capitais, eram a beira do caminho da sociedade capitalista brasileira. Em uma Bahia desorganizada, lotada de mazelas sociais, desesperançada e assistindo de camarote a maioria negra ser mal paga, mal tratada e mal vista, não muito diferente do que vemos hoje.
Assim, Jovens negros conscientes, esses pequenos comerciantes e suas famílias, inspirados pela Revolução Francesa e tentando se unificar, surge a Academia dos Renascidos, uma espécie de Confraria que se reunia para tentar achar uma solução para todos esses problemas sociais a cima mencionados. Não havia escravos nesse movimento, quem participavam eram negros libertos, já miscigenados, soldados e comerciantes.
A Independência do Haiti, influenciou fortemente as mentes dos Revoltosos da Bahia, pois viram um movimento do Povo dar certo e as ideias iluministas do século acabaram fazendo com que a conspiração crescesse. Assim qualquer movimento que fosse descoberto era severamente punido.
A Loja Maçônica Cavalheiros da Luz, abria suas portas para essa reunião. Aliás, a Maçonaria deve sempre ser ressaltada tanto nos movimentos abolicionistas, quanto nos movimentos de independência de vários países. Na linha de Frente dessa revolta se destacavam João de Deus do Nascimento que era um Alfaiate, Manoel Faustino dos Santos, Luiz Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas. Os aceitos no movimento usavam uma pulseirinha com um Búzio, remetendo as raízes africanas e identificando os revoltados.
Luiz Gonzaga e Lucas Dantas eram soldados, mas, como nada era justo naquela época, o soldado negro ganhava menos que o soldado Branco e não sei por qual motivo, eram sempre os primeiros convocados a linha de frente de fronts, Entenderam a jogada ¿ Mas, Luiz Gonzaga, sempre chamava atenção para isso e se revoltava publicamente com tal situação reivindicando igualdade.
E não pensem que era um movimento machista, nele estavam várias mulheres e entre elas destacavam-se a Ana Romana e a Maria do Nascimento, ambas, escravas alforriadas.
Essa foi a primeira revolta no Brasil que conseguiu reunir pessoas de diferentes classes sociais em prol de um mesmo objetivo.
Na manhã de 12 de agosto, eles foram as ruas e distribuíram panfletos convocando o povo para lutar contra o regime e a favor da Liberdade.
Mas, não demorou para o Governador da Bahia ouvir os rumores da revolta e mandar limpar a cidade retirando todos os cartazes e recolhendo os panfletos.
Naquela época, os panfletos eram manuscritos e como o Gonzaga, sempre reivindicava até mesmo por escrito a sua igualdade salarial, e esse era um dos tópicos também pedidos no marketing da revolta, assim, o Governador desconfiou do mesmo.
Após sua prisão, o medo da Delação sob tortura se instalou na Academia dos Renascidos.
Assim João de Deus, que era o cabeça mor, tentou um plano audacioso para tirar o Gonzaga da Prisão, só que em meio aos heróis sempre tem os traidores e sem saber haviam 3 infiltrados na Academia que entregavam o movimento ao Governador.
Assim, João de Deus também foi Preso.
E como ele era um respeitado Alfaiate e não um alforriado ou coisa parecida, a ordem do Governador era acabar com a Academia e impor sob a Força o comando. Assim, os militares começaram a invadir casas e lojas atrás dos cabeças da revolta.
Assim começou a desmoronar todo o movimento e os líderes foram todos descobertos. E assim esses 4 homens, assumiram toda a culpa antes que os demais também fossem enforcados em praça pública. Todos muito jovens, com menos de 30 anos de idade.
Líderes da Conspiração dos Alfaiates
(1) Lucas Dantas
Nasceu na Cidade do Salvador, em 1774, filho de Domingos da Costa e Vicência Maria,sendo residente no Largo do Cruzeiro de São Francisco.
Solteiro, escravo liberto, marceneiro e soldado do Regimento de Artilharia, foi preso em 09 de setembro de 1798, julgado pelo Tribunal da Relação em 05 de novembro de 1799,enforcado e esquartejado, nesta praça, em 08 de novembro de 1799, aos 24 anos.
Mártir do Movimento Revolucionário de 1798, intitulado Conspiração dos Búzios,Revolta dos Alfaiates ou Conjuração Baiana, defendeu a causa da independência do Brasil, da proclamação da República, da abolição da escravatura e dos direitos iguais para todos os cidadãos.
(2) Manuel Faustino,
Manuel Faustino dos Santos Lira (Santo Amaro, 1775 — Salvador, 1799) foi um alfaiate baiano, um dos líderes da Conjuração Baiana, revolta acontecida em Salvador, também conhecida como Revolta dos Alfaiates.
Era filho de uma escrava liberta. Seu pai é oficialmente desconhecido, mas durante toda a vida o jovem mulato mantém relações estreitas com a família dos Pires de Carvalho e Albuquerque, antiga proprietária de sua mãe.
Em meados da década de 1790, passa a frequentar reuniões secretas, nas quais se discutem os ideais da Revolução Francesa e sua possível aplicação na sociedade brasileira. Em 1798, é um dos primeiros a ser considerado suspeito da autoria de panfletos anônimos que conclamam a população de Salvador a declarar e defender a "República Baiense".
Procurado pelas autoridades responsáveis pela devassa, é encontrado e detido na propriedade dos Pires de Carvalho e Albuquerque. Julgado e condenado à morte, é enforcado na praça da Piedade, juntamente com os soldados Lucas Dantas e Luís Gonzaga das Virgens e o também alfaiate João de Deus Nascimento.
(3) Luís Gonzaga
Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga foi um soldado baiano (1761 - 8 de novembro de 1799). Participante da conjuração baiana que acabou sendo executado com enforcamento por ter ido contra o governo em 8 de novembro de 1799.
Um dos líderes da Conjuração Baiana, revolta de caráter popular ocorrida em Salvador em 1798 contra o sistema colonial português, conhecida também como Revolta dos Alfaiates. Nascido em Salvador, aos 20 anos entra para a força pública, sendo destacado para servir na Companhia de Granadeiros do 1º Regimento.
Deserta pela primeira vez em outubro de 1786, regressando para a tropa quatro anos depois. Abandona o regimento 20 dias mais tarde, mas volta novamente. É perdoado pelo governador dom Fernando José. A terceira deserção acontece em abril de 1791. Foge para o Rio Grande do Norte, onde conhece Manoel João da Silva, comerciante e letrado português que o ensina latim e rudimentos de cirurgia. Foi o maior jornalista da era napoleônica.
Em julho de 1792 é preso e levado a Salvador. Depois de alguns meses no cárcere, é julgado no Conselho de Guerra, aceita sua culpa e é condenado a seis anos de trabalhos forçados. É perdoado mais uma vez pelo governador e entre 1793 e 1798 continua na força pública. Mulato e neto de escrava, é preterido nas promoções.
Cada vez mais isolado dos companheiros de caserna, passa por algumas fases místicas e começa a participar das reuniões secretas que originam a Conjuração Baiana. Acusado de ser um dos autores dos folhetos clandestinos que surgem na cidade, proclamando a República Baiense, é condenado à morte e enforcado.
João de Deus Nascimento (1771 - 1799) foi um alfaiate baiano e um dos líderes da Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates.
Nascido em Salvador, é filho da mulata alforriada Francisca Maria e do português José de Araújo. Casou-se cedo, com Luiza Francisca de Araújo, tornando-se pai de cinco filhos.
Inconformado com a situação de miséria da colônia, em meados da década de 1790, começa a participar de reuniões secretas, juntamente com estudantes, comerciantes, proprietários, intelectuais, soldados, artesãos e funcionários. Toma conhecimento da Revolução Francesa, discute os ideais liberais e sua possível aplicação no Brasil.
É preso em 1798, após o aparecimento de folhetos clandestinos em Salvador anunciando a declaração da "República Baiense" e conclamando a população da cidade a defendê-la.
Acusado de ser um dos autores dos textos anônimos, finge demência nos dois primeiros interrogatórios. Examinado por médicos que constatam o embuste, decide negar seu envolvimento com os rebeldes. Mas, em 11 de setembro, segundo declaração registrada nos autos do processo, confessa "ter entrado no projeto, em que se tentava levantar uma revolução nesta cidade". Condenado à morte e enforcado, seu corpo é repartido em pedaços e exposto em praça pública, em 8 de setembro de 1799, aos 27 anos.
A reação da Coroa foi muito sanguinária, dezenas foram condenados a quinhentos açoites e muitos degredados para a Africa que era o mesmo que condená-los a morte. Uma repressão violenta.
Apesar de uma revolta onde se encontravam pretos, brancos e pardos, somente os negros foram enforcados e esquartejados em um espetáculo público de punição, para que compreendessem que o povo negro não tinha força e muito menos participação política. Isso era vedado e quem se revoltava contra a corte acabava se revoltando também contra a igreja, e se deparar com um grupo que fazia política e ainda mais, política de alta qualidade era inconceptível para a época.
Eles estavam na Bahia mas com uma visão de benefício e influência Universal.
No dia do Enforcamento, 8 de novembro, os quatro foram retirados de suas Celas, em uma espécie de procissão da morte, em uma manhã extremamente quente. Acompanhados por toda burocracia e autoridades locais, durante todo o percurso os padres foram tirando suas confissões e pedindo o arrependimento e as pazes com a igreja. Os quatro se arrependeram publicamente, o que não lhes era nenhuma garantia de manterem-se vivos, apenas, perdoados pela igreja.
Foram enforcados, imediatamente esquartejados e suas partes espalhadas em locais de acessos publico e onde os mesmos frequentavam.
Outro nome que se destaca e logo vamos falar dele é o Dr.
Cipriano Barata, este não foi condenado e depois foi força participativa na Independência do Brasil, foram encontrados diversos documentos em sua residência, traduzidos da Revolução Francesa para o Português, comprovando sua ação direta.
Cipriano era um lavrador empobrecido e muito inteligente, era formado em medicina em Coimbra, mas , tinha uma cabeça de esquerda que denunciou o latifúndio, o escravagismo e uma pessoa perfeitamente politizada e com vocação jornalistica que influenciava e era uma das grandes forças ativas e quando foi preso, negou sua participação e depois mantendo suas ideias continuou participando de diversas revoltas e lutas e foi sendo preso em diversas prisões militares no Brasil.
Izabelle valladares
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